Nessa época, eu tinha quinze anos e minha irmã doze.
Ela chegou no meu quarto, em uma sexta feira à noite normal, e me perguntou:
- Vê, você é virgem?
Olhei para ela surpresa. Ok, nessa idade eu já sabia de tudo, mas minha irmã tinha cara de inocente.
- Não, por que?
- Ah, como é?
- O que? É bom... - Respondi, levantando as sobrancelhas.
- E você já fez com meninas? - Carol (nome da minha irmã) me perguntou com um brilho no olhar.
- Aham, várias e várias vezes. - Dei de ombros. Não tinha porquê esconder dela, ela não saíria contando para meus pais.
- E é melhor?
- Não sei. Com homem e com mulher é ótimo. É diferente. Por que? - Fiquei curiosa, será que ela estava se achando lésbica? Eu já tinha visto Carol com um garoto, apenas com beijinhos sem sal.
- Eu queria saber... Pode me mostrar?
Eu nunca havia me imaginado com minha irmã! Sério! Apesar de ela ser linda para idade dela.
Tem peitinhos em crescimento e desenvolvimento, uma bunda boa e grande, magrinha, branquinha... Olhos pretos, cabelos loiros escuros ondulados, boca carnuda.
- Sério? - Indaguei, confusa.
- Claro. - Ela respondeu, tirando a camiseta do pijama e jogando no chão, revelando um sutiã preto com desenhos de coração. Sorri e sentei-me no colo dela, ela estava sentada na cama. Eu nem ponderei que aquilo poderia ser nojento, fazia mais de uma semana que eu não transava, era sexta feira a noite e eu tinha um alvo fácil! Isso que importava.
- Você é virgem? - Perguntei, com o rosto muito próximo do de Carol.
- Sim. Me guardei pra você, maninha. - Ela riu e deitou na cama, me puxando para ficar deitada em cima dela.
Beijei-a com urgencia, abrindo seu sutiã e começando a massagear os pequenos seios dela. Desci os lábios por seu pescoço, deixando marcas vermelhas. Fui descendo a boca, distribuindo beijinhos, chupões, lambidas e mordidinhas por todo o colo dela, até chegar no peito esquerdo, o qual realmente me diverti. Passei a lingua em volta do mamilo dela, que já estava durinho, chupei, enquanto massageava e apartava o outro.
Ela tirou minha blusa e a jogou para longe no chão, eu estava sem sutiã, ela começou a apertar com MUITA força meus peitos e eu reclamei.
Desci com lambidas e chupões até o shorts dela, o qual tirei devagar e comecei a passar o dedo na boceta dela por cima da calcinha de bichinhos. Carol começou a se contorcer e gemer baixinho, o que me fez sorrir. Tirei minha calcinha, pois eu estava apenas de blusão e calcinha, e colei o velcro, como dizem.
Comecei a me movimentar ainda grudada em Carol, que começou a gemer muito mais alto, praticamente gritava.
- Shiu, Carol, vão te ouvir. - Mandei, sem parar de me movimentar.
- Mas... Não... Dá. - Ela sussurrou, segurando o lençol com força. Carol revirou os olhos e eu senti que ela tinha gozado.
Ri e sai de perto dela. Carol me olhou e disse - É só isso?
- Calma, maninha. - Falei, abrindo as pernas dela e colocando minha cabeça no meio. Comecei a lamber e sugar o clitóris dela, que começou a gemer novamente. Enfiei um dedo nela, fazendo movimentos circulares. Ela empurrou minha cabeça para sua virilha com força. Penetrei mais um dedo, começando um vai e vem, sem parar de sugar e lamber seu clitoris. Parei depois de alguns minutos.
Peguei uma cinta-caralho (sabe? aquelas calcinhas com um vibrador pendurado) e me posicionei entre as pernas dela, penetrando-a com um vibrador de 17 cm, começando a fazer movimentos violentos, rápidos, vai e vem fortes. Carol gemia cada vez mais alto e eu aumentava a velocidade, assim que ela gozou pela segunda vez, sai de dentro dela e deitei-me na cama, tirando a cinta caralho.
- Tua vez, Carol. - Disse, abrindo as pernas. Ela não soube o que fazer, ficou parada. - Veste a cinta. - Mandei, ela vestiu. - Deita. - Ela deitou. Sentei nela e comecei uma cavalgada, ela apertava meus peitos, gemia e falava safadezas alto, enquanto eu cavalgava e suava. Parei de cavalgar, sai de cima dela, virei de costas para ela e me sentei, penetrando o vibrador no meu cu, sem nada, só o vibrador. Comecei a cavalgar de costas para ela, gemendo o mais baixo possível. Fiquei assim por uns doze minutos, até finalmente gozar.
Tirei a cinta-caralho dela e deitei-me ao seu lado, beijando-a ternamente e levando minha mão até sua vagina, a qual, passei o resto da noite masturbando devagarinho.