Virei uma putinha II

Continuação do anterior. Sem Thiago minha vida ficou triste, não tinha outro amigo e não tinha com quem transar. Nesta época comecei a me aproximar dos meninos que moravam na minha rua e fui me enturmando com eles, mas meu jeito afeminado fazia com eles me zoassem muito e as vezes até me batiam, sem brigas. Eu levava tapas ou cascudos deles, me chamando de viadinho e coisas assim. Eram cinco garotos entre 13 e 18 anos na rua além de mim, um dia numa brincadeira de esconder, pois havia vários terrenos vazios na rua, uma casa velha abandonada e uma mata atrás das casas. Dois se escondiam e os outros quatro iam procurar, como a área era grande sempre demorava cerca de duas horas para encontrarem os fugitivos, como chamávamos os meninos que iam se esconder. Dessa vez eu fui me esconder com o Marcos garoto de 16 anos, eu já estava com quase 16 também e fomos para um banheiro externo de uma cabana abandonada que existia acima na mata, ficamos lá num lugar bastante apertado e o Marcos começou a me encoxar eu sentindo aquilo deixei rolar, logo seu pinto ficou duro e eu o sentindo roçando na minha bunda, não esbocei nenhuma resistência. Eu continuo de costas para ele, quando então pega minha mão e a coloca no seu pinto que neste momento ele coloca para fora da roupa, eu começo a bater uma pra ele, ainda de costas. Ouço ele gemer e me viro de frente, ele me abraça e eu com dificuldade de continuar tocando pra ele me agacho na sua frente e passo a chupá-lo. Sinto-o maravilhado, olho pra sua face e vejo suspirando e olhos fechados, o sinto forçar seu pinto na minha boca, quando ele me avisa que vai gozar e ameaça tirar da minha boca, eu seguro seu pinto forte com as mãos e não deixo sair da boca, quando ele goza tudo na minha boca eu continuo chupando até sua última gota e engulo tudo. Ele fica maravilhado com aquilo e me diz que nunca tinha sido chupado e não tinha idéia de ser tão gostoso, disse para ele que quando quisesse que estaria às ordens. Ele guardou seu pinto e ficamos de novo eu de costas pra ele. Pouco tempo depois ele me abraça e continua a me encoxar e sinto novamente seu pinto duro me roçando a bunda. Sinto ele tirar seu pinto pra fora e continua a me roçar. Ele enfia sua mão por dentro da minha bermuda e começa a alisar minha bunda, indo até meu cuzinho com seu dedo e fica lá brincando com os dedos no meu buraquinho enfia um pouco tira com dificuldade, pois está seco. E eu ficando doido de tesão, perco minha lucidez e abaixo minha bermuda e cueca, pego os dedos dele lambo deixando-os bem babados e ele consegue enfiar os dois na minha bunda, sinto um enorme prazer. Pego de novo e babo os dedos dele e ele volta a minha bunda, ai ele mesmo me da os dedos para eu babá-los, faz isso umas cinco ou seis vezes, mau buraquinho vai se dilatando e ficando bem lubrificado e eu com um tesão no céu. Então me viro pra ele me abaixo, coloco o pinto na minha boca e o babo bem. Volto a minha posição e peço pra ele, enfia em mim vai. Ele aponta eu seguro seu pinto e ajudo a penetração, ele vai forçando e vai entrando, nota-se sua inexperiência, mas com minha ajuda entra tudo. Ai eu começo um rebolado fazendo seu pinto entrar e sair da minha bunda, ele entra no ritmo e ajuda, fica uma delícia, ficamos assim algum tempo até que ele me avisa que vai gozar e eu com essa senha também começo a gozar, ele geme largando seus fluidos dentro de mim e eu gozo deixando tudo cair no chão. Ele ainda fica uns cinco minutos com o pinto dentro de mim, quando ele amolece totalmente e sai de mim. Recompomos-nos e ficamos conversando, com ele dizendo que me queria sempre a partir de agora. E aquela cabana seria nosso canto. Desde então passamos a nos encontrar ali várias vezes. Com ele dava muito sentando no pinto dele, ficava agachadinha e subindo e descendo do seu pau. Algumas vezes na hora de gozar ele me pedia pra chupar e gozava na minha boca. Claro que sempre tinha a cuidado de fazer uma duchinha no meu bumbum antes dos encontros com ele. Adoro fotos e filminhos ().