Rute e Raquel 4

Dr Valério se sentia no paraíso. As duas putinhas adolescentes estavam a todo tempo a seu dispor, se sujeitando a qualquer tipo de ato sexual ou fantasia, sem que ninguém suspeitasse. Rute, a ruiva de quase 20 anos, era sua secretária no hospital, e lá transaram em tudo que foi local, até na sala mortuária. Raquel, a loirinha que já havia completado 18 anos, era a namorada oficial do filho Alexandre, e como ela era bem simpática com a sogra e sócia, era constantemente convidada por essa para passeios, viagens e demais programas familiar. Nada poderia estragar aquela vida de luxúria que mantinha com as duas. Tudo mudou de modo bombástico, e quase ao mesmo tempo. Na mesma semana em que Raquel lhe procurou dizendo que a menstruação estava atrasada, e que pelas contas, o filho deveria ser dele, e não do namorado, Dr Valério ficou sabendo que a ruivinha Rute também poderia ser sua filha, filha de uma menina que ele havia comido, na sua despedida de solteiro. Pelo sobrenome polonês dela, perguntou a origem e quem eram seus pais, ocasião em que Rute disse que não tinha pai conhecido, e segundo sua mãe lhe informou, ficou grávida aos 14 anos, quando foi levada a uma festa, que somente depois ficou sabendo tratar-se de uma despedida de solteiro, e o noivo, um bonito e gentil homem loiro, a seduziu e tirou sua virgindade, e que após descobrir que estava grávida, a família se mudou de cidade, somente retornando pouco tempo atrás. Após muito pensar, decidiu enfrentar o problema. Convenceu Raquel a não retirar o filho que esperava, e que dissesse a todos que era filho do namorado Alexandre, e convenceria o filho a casar com ela, e quando a criança nascesse, fariam um exame somente para confirmar a paternidade. Já com relação a Rute, pediu antes para que fosse apresentada a sua mãe, e ao ver aquela bela mulher, ruiva e com olhos azuis, não teve duvidas que era ela a menina que ele desvirginou na festa, e colheu material para fazer exame de DNA, que confirmou a paternidade. Primeiro contou o fato a Rute. A moça chorou de emoção, ao saber que o homem que ela mais admirava na vida era na verdade seu verdadeiro pai. Dr Valério disse que também ficou contente do mesmo jeito, e que iria registrá-la como filha, e se ela quisesse, também poderia morar com ele na fazenda, já que havia conversado a respeito disso com a esposa e ela concordou, dizendo que a relação sexual ocorreu quando ele ainda era solteiro, mas que não sabia como agir diante daquela situação, já que além de pai e filha eram amantes e estava apaixonado por ela. Rute disse que também era apaixonada por ele e que não conseguiria mudar isso, mesmo como filha, e se ela quisesse, nada mudaria, e seria sua filha-amante-putinha, mas que deveriam tomar mais cuidado para que não ficasse grávida, igual à Raquel. Rute vendo a cara de espanto dele, disse que sabia que o filho que Raquel estava esperando era dele e não do namorado, porque entre elas não havia segredos, e que agora elas além de amigas seriam co-cunhadas-putinhas-amantes do mesmo homem. E assim foi feito. Raquel se casou com Alexandre e passou a residir na mesma casa do sogro e amante. Dr Valério fez uma vasectomia e habitualmente visitava o quarto da nova filha, na calada da noite. Não raras vezes, principalmente após Alexandre ter passado no vestibular e ido estudar em outra cidade, Raquel e Rute dormiam no mesmo quarto e quando Dr Valério lá surgia, já encontrava as duas num delicioso 69, mesmo com a barriga de sete meses da nora. Sobre pretexto de comprar o enxoval do futuro filho, Raquel convidava a cunhada Rute para acompanhá-la, mas na verdade iam pro motel, e passavam as tardes juntas ou na companhia do Dr Valério. Tudo havia se ajeitado e encaixado, até que recebeu uma visita de Wolda, a mãe de Rute. Disse estava sentindo falta da filha, mas como ela estava feliz, havia se conformado com a momentânea perda. Contudo, não sabia como agir diante da recente descoberta, colocando sobre a mesa um diário da filha onde ela narrou todos os encontros sexuais que teve com o Dr Valério, dizendo que estava apaixonada e feliz por ser amante e putinha daquele maravilhoso homem. Dr Valério engoliu em seco e disse que quando tudo começou, jamais poderia imaginar que Rute era sua filha, mas que também gostava muito dela, tanto como mulher tanto como filha, e que ambos decidiram deixar as coisas como estavam. Mas surpreso ficou o Dr Valério quando Wolda confessou que nunca havia se esquecido do seu primeiro homem, e que após o reencontro, reacendeu nela uma antiga paixão da adolescência. Os grandes olhos azuis daquela bonita ruiva revelavam que falava a verdade. Naquele clima de cumplicidade, ambos foram lentamente se aproximando e iniciaram um leve beijo de língua, que conforme o furor fluía, a intensidade do beijo ia aumentando no mesmo instante que um retirava a roupa do outro, e quando deram por si, Dr Valério havia deitado a mãe de sua filha e amante na mesa de trabalho e já metia freneticamente o membro dentro da peluda vagina ruiva, levando-os a um ruidoso e sincronizado gozo. ()