Numa quinta à noite estava em meu escritório trabalhando até tarde. Estava de viagem marcada para o dia seguinte e tinha muita coisa para colocar em ordem. Resolvi que não iria sair com ninguém para transar, pois estava com pressa em encerrar meu trabalho e ir para casa tomar um bom banho e fazer as malas. Próximo das 22:00 estava concluindo meus últimos relatórios quando alguém liga para o meu celular. Ao atender, uma garota perguntou se eu me encontrava sozinho no escritório e respondi que sim. A garota se chama Paula e é estagiária da minha empresa. Perguntou se podia entrar para conversar comigo e concordei indo até o portão buscá-la. Levei-a para a minha sala e perguntei se era algo da empresa porque eu e ela nunca tivemos muitas intimidades. Dei em cima dela algumas vezes, mas como Paula era uma namorada superfiel resolvi ficar na minha e logo depois pintou o lance com Bia (minha nova secretária) que me fez desistir de vez ou pelo menos adiar os planos.
Paula tem 25 anos, 1.68m, 53 kg, morena de olhos castanhos. Longos cabelos pretos, bumbum mediano e super empinado, seios pequenos e deliciosos além de uma boca maravilhosa. Corpo bonito, pele sedosa e uma bunda perfeita para levar muitas palmadas. Perguntou o que eu estava fazendo e respondi que estava ocupado em função da viagem, porém ela também afirmou que não tinha muito tempo. Ela iria buscar seu namorado na faculdade em meia hora e, portanto só tinha 20 minutos pela frente.
Nisso ela foi falando que estava com inveja de Bia (a secretária) que estava sendo muito bem comida pelo chefe (Eu) e que lamentava muito em não ter me dado bola nas várias cantadas que dei nela.
Eu havia pedido sigilo total de Bia sobre nosso caso, mas como as duas eram confidentes, Paula estava por dentro de todas as transas que rolavam dentro e fora do escritório.
Então ela perguntou na maior inocência: “É nessa mesa que você come a Bia durante o expediente?”. Respondi que sim e perguntei se ela gostaria de experimentar a mesa. Nisso ela me deu um beijo gostoso e começou a massagear meu caralho por cima da calça. Paula então sussurrou no meu ouvido: “eu quero é experimentar esse pau gostoso que me arrependo de ter recusado antes e que agora a Bia fica me deixando de água na boca a cada trepada que vocês dão.” Arranquei seu top e baixei sua saia deixando-o só de calcinha encostada na parede. Fiquei massageando sua bocetinha por cima da calcinha e a beijando no pescoço deixando-a louquinha de tesão. Minha estagiária perguntou-me então o que poderíamos fazer em 20 minutos e eu respondi que com este tempo pelo menos uns 4 orgasmos fulminantes ela poderia ter.
Seus peitos estavam a minha disposição, porém resolvi ajoelhar-me a seus pés e lamber sua bocetinha de poucos pêlos negros. Ela abria o máximo suas pernas finas para que minha língua deslizasse com maestria naquela vulva rosada. Em seguida comecei a masturbá-la enquanto minha língua deslizava em suas pernas, coxas até sua barriguinha ainda de joelhos perante minha morena tesuda. Depois de provocá-la bastante, fiquei em pé novamente e foi passando meu pau em sua bocetinha ameaçando penetrá-la a qualquer instante. Fiquei beijando seus seios, ombros, pescoço e orelhas a fim de elevar seu tesão ao extremo. Nisso a danada levanta a perna esquerda implorando pelo meu caralho latejante. Segurei firme sua perna e meti numa só estocada, pois sua boceta estava pingando de tanto tesão. Depois de 4 minutos fodendo nessa posição, Paula teve seu primeiro orgasmo que fez suas pernas tremerem. Rapidamente sentei em uma poltrona confortável que fica a disposição dos clientes com encosto médio e apoio para os braços. Ela entendeu o recado e sentou em meu caralho passando suas duas pernas por cima do encosto. Comecei a sorrir, pois esta era a posição favorita de minha secretária.... Ordenei a minha estagiária que me comesse à vontade e foi isso mesmo que ela fez. Quando iniciou sua cavalgada forte e de ritmo acelerado, seus peitos balançavam sem parar. Agarrei-os com firmeza e comecei a mamar gostoso neles enquanto Paula me comia com vontade. Paula resolveu dar umas reboladas que quase me fizeram gozar. Enfiei um dedo em seu cuzinho e pude perceber que não era mais virgem e acabou fazendo com que minha putinha cavalgasse com mais força. Cinco minutos foram suficientes para que Paula gozasse lambuzando meu caralho com seu néctar afrodisíaco.
Pedi então que ficasse de quatro, apoiada com uma perna sob a mesa e iniciei bombadas fortes. Saquei meu caralho, passei a mão em sua boceta e lambuzei toda a minha mão, sinalizando que o tesão estava à flor da pele. Voltei com meu caralho duro e latejante segurando pelas ancas e metendo em fortes estocadas sem parada para descanso. O suor escorria pelo meu corpo deixando-a com mais tesão quando sentia o calor do meu corpo. Estava com uma vontade incontrolável de gozar, mas segurei a onda e assim ouvi Paula gritando que iria gozar de novo. Após o gozo, saquei meu caralho e encostei a língua a fim de sugar tudo o que eu podia daquela gostosa.
Coloquei-a sentada na mesa, segurei firme suas coxas e iniciei uma penetração mais lenta. Paula contemplava meu caralho entrando e saindo de dentro dela enquanto massageava seus peitos a fim de me provocar ainda mais. Aumentei o ritmo fazendo nossos corpos se chocarem e com isso enfiando tudo no mais íntimo dos lugares de onde o prazer flui. O suor corria pelos nossos corpos e sua língua me convidava a beijá-la fazendo meu pau endurecer mais e mais. Ordenei então que segurasse firme em meu pescoço. Agarrei com vontade suas coxas para fodê-la de pé no meio da minha sala. Seu corpo leve me permitia erguê-la facilmente, e a danada fazia pressão com sua boceta quando meu pau encaixava dentro dela. A cada subida e descida, seus cabelos e seus peitos agitavam sem parar, arrancando gemidos e gritos de puro êxtase.
Em poucos minutos, ela gozou, me confidenciando mais tarde que jamais imaginaria gozar numa posição como esta.
Para terminar, deitei-a sobre a mesa e comecei a meter com vontade, pois não agüentava mais e precisava gozar de todo o jeito. Disse a ela que era assim que a Bia ficava para receber meu leite e Paula perguntou se já havia dado os 20 minutos. Olhei no relógio e respondi que sim. Então ela me respondeu que adiaria mais uns 5 minutos para que eu comesse seu cuzinho. Para sua surpresa, respondi que infelizmente o tempo havia acabado e que estava na hora dela tomar seu leitinho e buscar o seu namoradinho incompetente. Ela implorou, porém nem dei ouvido. Comecei a bombar com tanta força, que Paula teve que segurar firme seus peitos, enquanto enfiava até as bolas.
Quando senti a explosão, saquei meu caralho e gozei tudo em cima dela. Ela então pegou com a mão tudo o que podia e engoliu com gosto e a resto espalhou em seus peitos.
Na hora de se recompor houve vários problemas: primeiro eu havia rasgado sua calcinha sem querer e segundo seu corpo estava todo lambuzado de porra. Assim sendo, ela ligou para o namorado dizendo que iria se atrasar uns 15 minutos e foi para o banheiro se limpar da melhor maneira possível. Enquanto isso voltei para o micro para terminar meus relatórios. Quando ela saiu, estava completamente recomposta, mas sem calcinha e disse que havia usado minha escova de dentes pois precisava tirar o gosto da porra para o namorado não sentir nada estranho.
Comentei então que a levaria até o portão, pois ainda tinha muitas coisas para fazer e não poderia dar-lhe mais atenção. Paula me beijou na boca e disse que havia adorado a trepada, mas foi uma pena eu ter recusado seu cuzinho. Respondi que estava sem tempo no momento, mas que outras oportunidades viriam ainda no qual ela confirmou que iria me visitar sempre que eu estivesse fazendo horas extras.
Depois de um longo beijo, resolvi levá-la até o portão e durante o caminho fiquei olhando seu rebolado naquela saia justa e sem nada por baixo, a ponto que quando dei por mim estava excitado novamente. Fiquei arrependido de não ter atacado aquela bundinha e meu pau foi crescendo até saltar da minha cueca. Antes de chegar ao portão, é preciso passar pelo estacionamento onde naquele horário somente o meu carro estava lá e estava muito escuro.
Paula desfilava e rebolava me deixando completamente cego de tesão. Ao chegar próximo ao estacionamento, agarrei-a firme pelos braços e a levei para próximo do meu carro. Ela ficou super assustada, mas se deixou levar pela situação. Coloquei-a deitada no capô, levantei sua saia e comecei a chupar sua bocetinha que estava super melada. Tirei rapidamente minha calça e comecei a lamber todo seu corpo até sussurrar ao seu ouvido que eu havia mudado de idéia. Coloquei-a de quatro apoiada no capô, e aproveitando sua boceta encharcada lambuzei a entrada do seu cuzinho e também meu caralho que estava duro feito pedra. Paula não estava acreditando que iria ser enrabada no estacionamento da empresa em que ela trabalha e isso a consumiu de tesão.
Meti aos poucos, porém enfiando até o final arrombando as poucas pregas que encontrei, sinal que ela curtia anal pra caramba. Paula pediu força e em sinal de retribuição levou umas boas palmadas e um pedido para calar a boca. Disse que ela havia me atrapalhado no escritório com meus relatórios então era pra ficar bem quietinha. Na verdade eu estava adorando, mas a gata precisava saber se comportar. Segurei firme pelas ancas e comecei a comer seu cuzinho como se fosse uma bocetinha mais ou menos apertada. Meu saco batia forte em sua bundinha enquanto minha putinha rebolava me provocando cada vez mais. Como eu estava com pressa (e ela também) não era hora para inventar mil posições. Fiquei dando leves palmadas e estocando ao máximo meu caralho por iguais 5 minutos como foi no escritório. Quando Paula aumentou o ritmo o rebolado senti que seu gozo estava próximo e ao sinal dos primeiros gritos de prazer, gozei também completando seu buraquinho com meu leite quente. Sem muitos floreios pois já estava por demais atrasada, acompanhei-a até o portão e nos despedimos com um breve mas intenso beijo. Antes dela embarcar no carro, percebi que uma certa quantidade de nossos líquidos misturados escorria por suas pernas, enquanto eu sorridente voltava para o meu escritório.