Olá a todos vocês novamente. Estou aqui novamente para contar mais um de meus relatos. Dessa vez não será com a minha querida mamãe, mas com certeza uma das cenas que ficará em minha memória para o resto de minha vida. Uma das primeiras vezes que vi uma amizade virar uma chama incontrolável. Uma das primeiras vezes que senti na pele, o que é o calor de duas mulheres em sua pele.
Para começar vou nos descrever, para quem não leu meus relatos anteriores, meu nome é Gustavo, tenho 19 anos, 1,82, não sou gordo, nem magro, sou o que dizem de ‘normal’ não vou mentir falando que sou malhado e coisas assim, acho desnecessário, na época devia ter meus 17, talvez 18 anos, estava terminando o colegial. Estávamos fazendo um trabalho para uma feira da escola, aonde juntaram varias salas, separando em grupos de classes diferentes, segundo a diretora, para melhor integrar a escola. Ficamos no projeto cerca de 2 meses, e estávamos nos tornando íntimos já em relação de amizade. Minhas amigas, vou chamar uma de Jaqueline, e a outra de Camilla (nomes fictícios), Jaqueline estava no primeiro colegial, tinha um rosto inocente, ou pelo menos parecia a primeira impressão, aquele sorriso de criança levada sempre me deixou curioso, e com certeza muito hipnotizado, não era muito alta, mas estava na estatura normal, creio que 1,60 no máximo, muito magrinha com seu corpo criando uma forma perfeita com aquela bundinha empinadinha era capaz de me deixar doido facilmente, cabelos negros e compridos, daqueles bem cuidados. Já Camilla, estava no segundo colegial, e seus traços se distinguiam completamente dos de Jaqueline, desde seu olhar, até o seu sorriso demonstrava safadeza, tinha o corpo delineado com uma certa exatidão, seios em tamanhos normais, mas que davam bastante destaque, e uma bundinha que me hipnotizava diariamente ao vê-la passar. Mas vamos ao que interessa...
Estávamos em minha casa, apenas eu e Jaqueline, finalizando o trabalho, e conversando um pouco, esperando Camilla chegar, conversa vai, conversa vem, acabei por descobrindo o que aquele rosto angelical escondia... acabamos nos levando para o assunto principal de meu interesse, o sexo... Segundo ela, era virgem, mas morria de vontade de dar para alguém, não tinha medo, nem nada disso, com essas palavras apenas disse “apenas faltou oportunidade” e coisas do tipo, na hora me apareceu uma luz, uma idéia, e rapidamente me aproximei dela, querendo saber mais de seus desejos, de suas vontades, percebi que estava na oportunidade perfeita, Camilla não tinha chegado, disse que iria demorar um pouco ainda, já que tinha algumas coisas para fazer para sua mãe antes de passar lá em casa para repassarmos o projeto. Fui me aproximando lentamente, para não assusta-la, e ao chegar perto o suficiente perguntei em seu ouvido, praticamente sussurrado “E comigo, seria uma oportunidade?” passando minha língua levemente entorno de sua orelha pude sentir sua pele sensível se arrepiar levemente, sorri com um tom de malicia, e senti suas mãos tocarem meus cabelos e um suave “uhum” saindo de seus lábios, sorri de canto de boca, e me deixei levar pela situação, avançando um pouco mais para cima dela (Estávamos sentados no chão) e deixei com que nossos lábios roçassem levemente, deixando minha respiração quente se misturar com a dela, e começamos um beijo com uma certa intensidade, minhas mãos foram imediatamente para a cintura dela, levantando sua blusa levemente, que a mesma fez questão de tirar o mais rápido possível, subindo na minha cama, ficando sentada, eu então me ajoelhei no chão, passando a minha língua levemente envolta de seu umbigo, sentia suas mãos puxarem minha camisa para cima, a tirando logo em seguida. Seus dedos se entrelaçavam em meus cabelos os puxando levemente enquanto eu fazia leves movimentos com a minha língua em sua barriga, sorrindo com cara de safado, dando algumas mordidas suaves envoltas do seu umbigo, abrindo levemente sua calça jeans... Quando a porta do quarto abre, instintivamente nos cobrimos, pensando ser minha mãe, ou a faxineira, mas para a nossa felicidade, era Camilla, usando ainda a camisa da escola, e o short da educação física que deixava o seu corpo bem demarcado, e então disse com um tom de sarcasmo com malicia “Não parem a festa por mim, mas pelo menos me convidem né? Cadê o companheirismo desse trabalho?” e então se aproximou de nós dois, com aquele sorriso que me deixava doido, e acariciou meus cabelos e os cabelos de Jaqueline simultaneamente fazendo uma de minhas mãos irem naturalmente para a sua bunda a apertando, e fazendo com que ela se aproxime mais, a mesma tirou sua própria blusa, ficando apenas de sutiã e com o short da escola, conforme foi se aproximando, deixou com que uma de suas mãos deslizasse para dentro da calça da Jaqueline, que gemeu no mesmo instante, estava completamente molhada já para a sua primeira vez, e com a outra mão, desceu para o cós de minha bermuda, apertando o meu pau com um pouco de força, e falou bem baixinho “pelo visto ta todo mundo pronto pra começar o projeto” e rimos os três, desci rapidamente o short de Camilla, juntamente com a calcinha a fazendo ajoelhar junto comigo, deixando a bunda dela de fora, acariciando levemente entre algumas apertadas, enquanto Camilla estava mais preocupada em tirar a calça de Jaqueline com uma certa urgência, todos estavam respirando um pouco aceleradamente, dei alguns passos para trás, para ajudar Camilla a tirar a calça de Jaqueline, que acabou adorando a brexa, fazendo com que Jaqueline abrisse as pernas rapidamente, acariciava suas coxas, sua virilha com tanta inspiração, que estava me deixando doido só de olhar, imediatamente me sentei na cama, ficando ao lado de Jaqueline, acariciando levemente um de seus pequenos seios, aproveitando a oportunidade para cair de boca no outro, brincava suavemente com o mamilo dela, que estava completamente duro e estático, sorrindo, sempre desviava os meus olhares para as ações de Camilla, que estava completamente impolgada.
Cheguei um pouco para o lado, me deitando de forma que minhas pernas fiquem para o lado da cabeceira da cama, deixando com que minha cintura fique na altura em que a Jaqueline está sentada, bati levemente no meu colo como se estivesse chamando um cachorrinho, o que levou a mão dela diretamente para o meu pau, o apertando com vontade, e tirando para fora da bermuda, a ajudei a tirar minha bermuda, e fiquei completamente pelado, olhei para a cara de Camilla, ainda acariciando a bucetinha da Jaqueline, olhando como se fosse uma jóia das mais preciosas, passava a língua nos lábios, que demonstrava uma fome imensa, imediatamente esse olhar foi para o meu pau, que me fez aumentar ainda mais o tesão, Camilla então foi levantando do chão e ficando ajoelhada na cama, ajeitando direitinho para que ainda tivesse visão da bucetinha dela, Jaqueline nesse instante estava com a mão em meu pau, punhetando bem lentamente, passando a ponta dos dedos pela cabeçinha, e me deixando completamente doido, vi a oportunidade perfeita, podia não ser um 69, mas com certeza seria muito mais emocionante, terminei de tirar o short de Camilla, juntamente com a sua calcinha, e passei a mão por toda extensão de sua buceta, estava enxarcada, passei a língua levemente pelos meus lábios, e a puxei para que sua bucetinha ficasse bem na minha cara, uma visão do paraíso, estava completamente lisinha, e molhadinha, do jeito que eu adoro, e não consigo resistir, não demorou muito para minha língua estar deslisando por toda a extensão daquela maravilha, que gosto maravilhoso, fechei meus olhos, e comecei a trabalhar, passando minha língua, e abrindo-a com uma das mãos, sentindo todo aquele liquido descendo pela minha língua, melecando completamente meus lábios, comecei a deslizar um de meus dedos para dentro da bucetinha dela, e logo pude perceber, que mesmo com essa cara de safada, era virgem, e então fiquei apenas provocando, sem deixar com que meu dedo vá muito profundamente, isso eu queria fazer com a minha outra arma, e então voltei a trabalhar com a minha língua, sentindo cada parte do interior dela, e me delirando, o gosto estava perfeito, levei minhas duas mãos para a bunda dela, e comecei a acaricia-la com uma certa intensidade, dando leves apertadas, conforme minha língua chega em seu clitóris, sinto o seu corpo dando uma leve arrepiada, sentia que estava adorando com todas as partes do seu corpo... (acabou o espaço para o conto, quem quiser saber do que aconteceu depois disso... mande-me e-mails, ou me procure no MSN, que eu escrevo o resto... )