Amanda e Jorge
Depois da experiência com meu primo resolvi investir em seu pai, não queria saber do mais do meu primo, inventei que seu pau me machucava muito, no fundo era verdade seu pau torto me machucava só que achava gostoso, ele sugeriu apenas algumas felações e concordei com ele, mas a curiosidade de saber como era o cacete do tio Jorge se é igual a do filho, assim tortinha para direita ou esquerda, teria que bolar alguma situação fácil precisava da uma olhada, pois sabia que seria difícil, tio Jorge irmão do meu pai, homem sisudo, cara fechada, 45 anos de idade, 1 85m, 98k, um homem bruto na aparência, calvo, corpão, peitão com pêlos macios, pernas torneadas, eu achava gostosão, trabalha como pedreiros, mas tem outra profissão é motorista de ônibus de viagem da empresa São Geraldo e viajava muito pelo Brasil.
Em seu aniversário de 45 anos, teve uma pequena festa onde se encontrava toda família e poucos amigos, pensava comigo teria que iniciar algo ali, pois sei que ele adora uma cerveja e mulher, pois também é muito garanhão, como sou esperta deixei para presentear no meio da festa quando teria uma boa oportunidade, no momento quando todos estavam no quintal na diversão, tio Jorge ia até a cozinha para apanhar algo, eu logo fui atrás dele e mandei que ele me esperasse ali mesmo, fui correndo no carro do meu pai e apanhei seu presente, era uma caixa bem bonita e dentro uma linda bermuda, fui ousada e dentro do bolso da bermuda tinha uma camisinha, ofereci o presente e sorridente esperava que abrisse ali mesmo, recebi um abraço bem forte e como estava de camiseta deu pra sentir o cheiro suado do seu corpo e senti arrepios, ao abrir o presente á camisinha caiu no chão e com cara de safada, lhe disse:
- Depois quero ver como ficou no corpo.
Tio Jorge segurava a camisinha sem entender nada, ficou decifrando o que dissera, ao sair dei-lhe outro abraço bem forte, já na porta da cozinha me virei pra trás e completei.
- Tio me liga quero realmente ver como ficou, caso precise trocar.
Ele ainda segurava a camisinha e me falou:
- Claro Amandinha vou ligar pra você vê como ficou ok.
- Irei aguardar ansiosa por isso.
Voltei para o resto da família no quintal e meu coração batia forte, quando tio Jorge apareceu perto de mim ele não me encarava e o medo cresceu, quando fomos embora, nos despedimos de todos e parabenizei outra vez meu tio dando-lhe outro abraço e aproveitei dei uma cheirada mais forte em seu corpo que ele percebeu.
Passou-se uma semana, quando recebi seu telefonema, pedi que viesse a minha casa no mesmo dia, como estava sozinha pedi que chegasse logo, tomei um banho e coloquei um creme no corpo, pois queria ficar cheirosa para ele. Passaram-se uma hora quando a companhia toca ao abrir a porta nossos sorrisos de trocaram e foi engraçado e envolvente, como ele é da casa nem precisei convidar a entrar e a se sentar, pra minha surpresa notei que na sua mão a sacola com o presente, ao sentar vi que estava sem cueca, pois seu pau balançava dentro da bermuda, sentamos e conversamos sobre a festa sua cara era de tarado, ofereci um copo de água. Á hora passava e nada de darmos a iniciativa, perguntei pelo presente e logo me mostrou e pedi para vê massssssss no seu corpo, ele foi até o banheiro próximo á cozinha e foi se trocar eu estava no sofá relaxada e assim que ele apontou na sala todo feliz, pois a bermuda lhe caíra como uma luva, cheguei próximo e comecei olhar de perto, rodeava para ver na frente e atrás mas bem cautelosa, um dos meus giro escorreguei e cai próximo a ele quando fui me segurar para levantar esbarrei de PROPOSITO em seu cacete, ele me levantou aos poucos, quando fiquei de pé bem juntinho a ele, sua boca foi de encontro a minha eu retribui com minha língua, ali começou tudo, no abraçamos e juntos com vários beijos selvagens, joguei-o de leve no sofá, vendo aquele pau crescendo dentro da bermuda e me joguei sobre ele, tirei sua camiseta e comecei a alisar seus pêlos, nossas bocas se encontravam de novo e um forte beijo trocamos bem envolvente, rapidamente e retirou minha camiseta que ficou a mostra meus peitinhos minúsculos, suas mãos já desabotoava o zíper da bermuda, como estava sem cueca ele pulou pra fora que levei um susto com a grossura, agarrei fortemente que minhas mãos não se fechava diante daquele mastro, minhas mãos subia e descia freneticamente que me causou uma sensação deliciosa, eu não consegui olhar em seus olhos, meu coração batia forte diferente das outras transas, minha boca já começou a trabalhar que mal cabia mas fazia força para chupar até a metade, sua mão empurrava mas fundo que me dava ânsia de vômito, fiquei na chupação por um bom tempo, já cansada me sentei no sofá, ele me pegou arregaçou minhas pernas para o ar, afastou minha calcinha e meteu sua língua, me lambuzou minha menina toda, aquilo me arrepiava de tal maneira, seus dedos também introduzia na minha menina, eu me contorcia toda, seu pau estava super duro e sem esperar ele retirou sua bermuda e sem intervalo encostou seu pau na minha menina passando a alisar bem gostoso, nisso pegou a camisinha que tinha lhe dado, encapou seu lindo mastro e alisou outra vez contra minha menina, aquela brincadeira de alisar pau na menina é demais!, de repente começou a introduzir e te falei.
- Tio coloca devagar é muito grosso.
- Pode deixar Amandinha não vou te machucar.
Aliviada por suas palavras ele começou a entrar bem lentamente, a sensação do medo e do prazer me invadiu, retirou um pouco e lambuzou com sua saliva e meteu de novo, empurrava já mais um pouco rápido, me fechei apertando minha menina que chorava, ele me mandou abrir e relaxar, assim feito ele meteu mais um pouco, pedi que não entrasse todo, começou a bater um arrependimento, mas fiquei ali firme, suas mãos apertava meus peitinhos e sem parar de meter, minhas pernas bem arregaçada recebia com prazer, ele ficou parado e me mandou rebolar, senti que assim seu pau entrou mais um pouco, nossos suores se encontravam, tio Jorge introduzia sem pena, mas não tudo, apenas a metade e assim flexionava cada vez mais, minha mão batia uma punheta em seu pau, ficamos assim nessa posição, não pedia pra trocar o medo ainda tomava conta de mim, ele penetrava já com força e eu gritava baixo e apertava seu corpo, seu gozo chegou junto com seu grito de excitação, sua cara me assustava até que seu pau afastou me dando um alivio, quando retirou a camisinha ficou grudada na minha menina, afastou seu corpo e tirou a camisinha, eu ainda quase deitada, pegou a camisinha virou para o meu corpo e derramou todo seu esperma contra meu peito que recebeu seu esperma com maior prazer, seu dedo espalhava por todo corpo e com malicia levou dois dedos esporrados na minha boca, senti maior prazer com aquilo, relaxamos um pouco sentado no sofá, tio Jorge acendeu um cigarro e me chamou de danadinha, depois cada um tomou um banho e tio foi embora levando sua bermuda nova com sabor de sexo, marcamos outro encontro, mas calmo o meu nervosismo me deixou amedrontada, concordei, mas isso contarei em outro conto, na próxima vou relatar a minha transa com meu avô. Bjs.
Continua...