Nosso namorado II

Um conto erótico de Antônio e Cláudia
Categoria: Grupal
Contém 3083 palavras
Data: 24/03/2010 17:38:33
Assuntos: Bissexual, Grupal, Menage

Continuação do relato da noite maravilhosa em que conehcemos e começamos a transar com o Eduardo... Parte II

Eles se levantaram rapidamente indo em direção a cama e Eduardo foi comentando o quanto adorava sexo oral. Nós dissemos o mesmo e a Claudia pediu que ele se deitasse de barriga para cima e foi logo sentando na sua cara. Disse a ele que eu adorava quando ela fazia assim, principalmente quando ela esfregava sua boceta toda molhada na minha cara e começou a fazer o mesmo com ele, deixando ele todo babado de seus líquidos. Eduardo dizia que estava adorando senti-la se esfregar e principalmente seu gosto e seu cheiro e acabou fazendo com que ela parasse sobre a sua boca para poder come-la coma língua e chupa-la melhor. Claudia delirava com a língua dele passando por sua boceta, por seu cuzinho, que haviam sido depilados no dia anterior, e entrando e saindo de dentro dela. Certamente que em breve estaria gozando na cara dele, apertando sua boceta contra a sua boca. Eu fiquei parado ao lado deles observando os dois e pensando que já devíamos estar a mais de meia hora naquele sarro e ninguém havia falado ainda em penetrar a Claudia. Olhei para o pau do Eduardo e ele estava muito duro e todo molhado de seu líquido pré-seminal. Peguei-o com minha mão e enquanto o admirava comecei a masturba-lo bem devagar. Era circuncidado, com uma ligeira e quase imperceptível inclinação para cima e para a esquerda; De um bom tamanho e não muito grosso. Não era a primeira vez que eu tocava em um pau na minha vida, pois como disse antes, já havia provado com outros homens nas minhas experiências anteriores. Senti um frio na barriga por estar tocando em Eduardo e vendo ele chupar a Claudia quase igual ao que eu costumava fazer com ela. Creio que era esta proximidade de pensamento e gostos que estava fazendo com que tanto Claudia, como eu, sentíssemos tesão por ele. Não tive dúvida em ir me aproximando dele. Continuei a masturba-lo, mas aproximei minha boca de sua barriga, primeiro senti seu cheiro, que era muito gostoso e logo passei a lambe-lo e beija-lo, até chegar em sua virilha.

Uma vez mais busquei sentir seu cheiro e não me decepcionei, fiquei beijando a volta de seu saco e de seu pau, até começar a beija-los, fui colocando seu pau em minha boca e senti o gosto de seu líquido pré-seminal. Passei alguns minutos sem pensar em Claudia, apenas pensando em Eduardo, e como lhe dar prazer com a minha boca, como a pouco ele também me havia proporcionado. Claudia começou a gemer e a gritar sobre sua boca, cada vez apertando e esfregando mais sua boceta contra ele. Estava tendo um orgasmo após o outro. Não agüentou mais e pediu para o Eduardo parar de chupa-la. Quando saiu de cima dele, olhou para trás e me viu chupando o pau de nosso amigo (já namorado) e veio dividi-lo junto comigo. Primeiro beijou meu rosto e logo a seguir tirei a boca de seu pau e começamos a nos beijar. Continuei masturbando Eduardo, que estava de olhos fechado aproveitando cada momento, e ainda nos beijando fomos aproximando-nos de seu pau. Ele ficou no meio de nossas bocas e nós tentávamos beijar-nos com ele ali, nosso línguas, nossos lábios se tocavam enquanto ora um, ora outro colocava o pau de nosso amigo na boca. Às vezes Claudia baixava para chupar seu saco, enquanto eu ficava masturbando ele com minha boca, e outras era eu quem descia enquanto ela ficava com a parte de cima. Aquela situação estava nos fazendo delirar e certamente que se continuássemos o Eduardo em seguida gozaria em nossas bocas, pois o pau dele estava cada vez maior e ele gemia sem parar. O Eduardo pediu para que parássemos de chupa-lo, e logo Claudia e eu partimos para um 69 incrível. Ela sentou por cima de mim e ficou me chupando, enquanto eu por baixo a chupava. O Eduardo veio me ajudar, e começou passando a língua em seu cuzinho. Claudia delirava e quase não conseguia ficar com meu pau em sua boca.

Enquanto eu enfiava minha língua dentro de sua boceta, ele enfiava a sua por trás, ficamos assim um bom tempo e Cláudia teve mais um orgasmo em nossas bocas. No final, nossas babas escorriam por suas pernas junto com os sucos dela. Ela deitou ao nosso lado, e suas pernas não paravam de tremer. Dei um beijo apaixonado nela e para que pudéssemos deixar ela descansar um pouco e também descansarmos, fui buscar as taças de vinho e água mineral que estávamos tomando na sala e que ainda estavam quase cheios. Peguei alguns preservativos na minha carteira e quando voltei para o quarto Eduardo estava sentado na cama, com as costas apoiadas na cabeceira, e Claudia estava sentada entre suas pernas, apoiando suas costas no peito dele, os dois conversavam animadamente, enquanto Eduardo lhe fazia um cafuné na cabeça com uma de suas mão e com a outra lhe dava um abraço, grudando mais o corpo dela contra o seu. Fiquei admirado com a cena, pois ainda que sejamos nudistas sei que Cláudia ainda tem um pouco de dificuldade de se mostrar nua tão perto de outras pessoas. Também pelo fato de vê-la tão íntima e tão espontânea ao lado de um homem que, ainda que estivéssemos acabado de transar com ele, não sabíamos quase nada sobre a sua vida. Aquilo sem dúvida alguma me excitou, já que toda a vida havia sonhado em vê-la nesta situação. Peguei um travesseiro e sentei ao lado dele também com as costas apoiadas na cabeceira da cama, como eles estavam. Os dois conversavam sobre o que havíamos acabado de fazer. A Cláudia dizia que estava se sentindo muito bem, e que ainda que estivéssemos procurando alguém para estar conosco, e já tivéssemos saído com diversos homens e casais para jantar e nos conhecermos, nunca na sua vida esperava encontrar alguém que lhe atraísse tanto como Eduardo e na forma como nós o encontramos. Disse isso e piscou o olho para mim e virou a cabeça e deu um rápido beijo na boca de nosso amigo.

Eduardo ficou um pouco corado com o que Claudia havia dito e creio também pela demonstração de carinho dela em relação a ele, na minha frente. Sorriu e disse que estava vivendo um sonho, que sempre havia fantasiado em estar com um casal como nós e que desde o primeiro momento que nos viu na boate sentiu que alguma coisa o havia atraído para nós. Não sabia o que, mas não conseguia desgrudar o olho tanto de Claudia como de mim. Disse que se admirava estar sentindo tudo aquilo, pois nunca havia sentido atração por outro homem, mas mesmo quando Claudia havia ido ao banheiro no bar, ele continuou me olhando, ainda que com mais timidez, como olhou para Claudia. Repetiu que havia fantasiado diversas vezes, em transar com algum casal e ter intimidade suficiente para realizar todas as suas vontades, mas nunca havia tido coragem de colocar em prática, e achava que nunca iria beijar ou fazer sexo oral com outro homem e gostar tanto como havia feito comigo. Não se considerava homossexual, pois sentia que nada havia mudado nele a não ser haver descoberto uma nova forma de sentir e dar prazer. Talvez fosse bissexual, mas também não poderia se considerar como um, pois certamente que quando ele fosse embora de nosso hotel, seria muito difícil ele voltar a se sentir tão bem com um casal a ponto de voltar a chupar o marido ou sentir vontade de transar com ele. Cláudia sentiu que, nas suas costas, o pau de Eduardo começava a ficar duro novamente e olhou para o meu, que também começava a ganhar forma, e disse: “Huuunnn, que declaração gostosa. Pelo visto não fui só eu que fiquei excitada com que ouvi”. Segurou o meu pau, fazendo um carinho nele, olhou nos meus olhos e virou um pouco mais a cabeça para dar um beijo no Eduardo, fazendo sua língua percorrer toda a sua boca.

Meio minuto depois, quando se separaram, um filete de saliva ficou unindo por alguns instantes as duas bocas. Novamente olhou para mim e me deu um beijo igual ao que havia dado nele, e disse, que com aquele beijo havia selado uma grande amizade, e que se dependesse dela certamente que o Eduardo não precisaria buscar outro casal para colocar as suas fantasias em prática, pois ele era um forte candidato a ser nosso namorado. Eduardo me olhou e disse: “Bom, só faltamos nós selarmos esta grande amizade”, e trouxe seus lábios de encontro aos meus para me dar um beijo. Fiquei sem reação, ainda que há pouco já havíamos dado um beijo a três. Sentir sua boca grudada na minha sem a de Cláudia junto era diferente. Primeiro encostou seus lábios nos meus de forma tímida, e como viu que eu não esbocei reação para me separar, voltou a encosta-los e abriu minha boca com sua língua e eu deixei com que ela passeasse por todo seu interior, sugando ela às vezes e levando a minha língua até sua boca também. Era estranho estar beijando um homem e sentindo um frio na barriga. Mil e uma coisas passaram na minha cabeça naquele momento, que não deve ter chegado a durar um minuto. Quando ele se separou eu descobri que havia gostado, pois meu pau na hora deu um pulo ficando como uma pedra. Eu ainda estava sem reação, e certamente, se não tivesse sido pego de surpresa, e quem sabe ainda não tivesse tantos preconceitos, teria ido ao seu encontro para continuar aquele beijo. Olhei para a Claudia que ria e começou a brincar dizendo que estava arrependida do que havia dito, pois com o tesão que Eduardo estava demonstrando ele poderia roubar-me dela, principalmente pelo pulo que meu pau deu em sua mão depois do beijo que ele me deu. Até agora eu não havia dito nada, e foi difícil para eu começar a falar.

Tomei um bom gole de vinho para molhar a garganta e disse que aquela situação parecia um sonho e que certamente alguma coisa nos ligava, pois estávamos juntos a pouco mais de 4 ou 5 horas, não sabíamos nada sobre o passado de Eduardo, nem ele de nós, só sobre o nosso presente e já estávamos com vontade e fazendo planos para que aquela relação fosse muito mais além do que aquela noite, que certamente Eduardo passaria conosco. Disse que me admirava da naturalidade o comportamento de Cláudia com tudo aquilo e da proximidade dela com ele, e até de ter me sentido muito bem em haver feito sexo oral nele e o beijado na frente de minha mulher, e vê-la sentir tesão em presenciar tudo isso. Fui me acomodando na cama de forma a ficar deitado no meio das pernas de Cláudia, de frente para ela, e disse para eles que este era um daqueles momentos inesquecíveis de nossas vidas, e que devíamos aproveita-lo, da melhor maneira possível, baixei a minha cabeça dizendo que agora era a minha vez de selar a nossa amizade, que pelo visto se tornaria um namoro e levei meu rosto até o sexo de Claudia. Vi que ela estava molhadíssima, passei meu nariz por ele para sentir seu cheiro que tanto adoro e não resisti em levar minha língua de encontro a sua boceta. Seu gosto estava forte e poucas vezes havia sentido uma abundância de líquidos nela, como naquele momento. Enquanto eu a chupava. Eduardo levou suas mãos aos seus seios e começou a massageá-los, principalmente os mamilos. Claudia fechou os olhos curtindo o momento e virou seu rosto para que o nosso amante beijasse a sua boca. Nem cinco minutos nesta posição, ela começou a dizer que estava precisando que alguém a penetrasse urgente, queria que um de nós a penetrasse, pois não estava mais agüentando de tesão. Olhei para eles e me estiquei para pegar um preservativo que eu havia deixado na mesinha de cabeceira da cama.

Retirei o invólucro, a coloquei na boca, pressionando com a língua à parte em que o sêmen fica depositado. Fiz ela se afastar um pouco do corpo de Eduardo, que aproveitando a minha ausência no meio das pernas dela, a estava masturbando enquanto com uma certa curiosidade os dois observavam o que eu estava fazendo. O pau do Eduardo já estava completamente duro, não devia ter mais do que 17 ou 18 cm (um pouco maior que o meu), segurei ele pela base e levei minha boca até ali. Ao sentir o contato com minha boca, aumentei a pressão com a língua no depósito e fiz uma leve pressão com os lábios em toda a sua circunferência, para que a camisinha pudesse se desenrolar nele de forma uniforme. Levei minha boca até quase sentir a cabeça encostar na minha garganta, e com a mão acabei de desenrolar o preservativo em toda a extensão, e enquanto apertava seu pau com a minha mão, fiquei chupando e passando a língua na cabeça para ver se havia ficado alguma coisa de ar, que pudesse danificar o preservativo. Os dois ficaram abismados com a facilidade com que coloquei com a boca a camisinha no pau dele, e, rindo, começaram a dizer que eu estava escondendo o jogo e que eu devia ter muita prática. Enquanto fazia com que Claudia se sentasse sobre o pau de nosso amigo, de costas para ele, disse que realmente nunca havia feito aquilo na minha vida e que estava agindo sob os efeitos do tesão que o momento estava nos proporcionando. Claudia se colocou sobre ele, eu fiquei segurando o pau dele ao mesmo tempo em que com a outra mão abria os lábios inferiores dela para recebe-lo. Ela foi descendo e subindo seu corpo para que ele fosse entrando devagar, aproveitando cada instante da penetração e dizendo que o lubrificante de menta da camisinha estava lhe dando uma sensação refrescante na boceta.

Me olhava nos olhos e pressionava os dentes sobre o lábio inferior. Quando comecei a sentir que minhas mãos já estavam atrapalhando a penetração, segurei o rosto de Claudia e fiquei beijando a sua boca. Ela começou a fazer um movimento cadenciado com as cadeiras, de forma circular, para frente e para trás e para cima e para baixo. Eduardo devia estar delirando vendo sua bunda enquanto ela se movia, só escutávamos os gemidos e a respiração deles e o barulho que o movimento fazia devido a superlubrificação de Claudia. Enquanto passava minhas mãos por todo seu corpo, e principalmente por entre as pernas de minha esposa, fui descendo boca, beijando seu pescoço, seus seios, sua barriga, até encontrar os pentelhos bem aparados dela. Comecei a sentir um cheiro de menta, misturado com aquele cheiro gostoso de sexo e não resisti abaixar mais para, enquanto ela subia e descia sobre o pau de Eduardo, ficar chupando o clitóris. Era inevitável que meu queixo roçasse nas bolas de nosso amante. Desci mais um pouco e juntando saliva na minha boca, comecei a brincar com elas, colocando ora uma e ora outra na minha boca. Massageava o seu saco com a minha língua, subindo e descendo desde a base do saco até o clitóris de Cláudia, passando pelo pedaço do pau dele que ficava de fora enquanto eles se moviam. Eduardo dizia que estava nas nuvens, baixei mais um pouco e enquanto meu nariz ficava de encontro com o sexo dos dois pressionava minha língua pouco abaixo do escroto e por seu cuzinho, deixando ele todo babado, comecei dando lambidas na volta, até que me localizei diretamente sobre ele, primeiro apenas passando a língua e depois fazendo como ele havia feito com a Claudia pouco antes, tentando penetra-lo com a língua. Voltei a me concentrar no clitóris de Claudia, e no pouco do pau dele que saia para fora. A Claudia começou a dizer que estava à beira de um orgasmo e pelos gemidos de Eduardo previ que ele também não demoraria muito a gozar.

Intensifiquei as chupadas no grelo dela, como sei que ela adora, e ela começou a urrar, a gritar e a dizer que estava gozando, que era para eu chupar mais forte pressionando com a mão a minha cabeça contra a sua boceta. Pedia para que Eduardo metesse mais fundo. Dizia que aquilo estava muito gostoso, que ela nunca mais queria sair dali, que me amava, que Eduardo era muito tesudo e outras coisas sem nexo. Os dois urrando e gemendo, explodiram num gozo quase que simultâneo e pararam de se mexer derrepente. Levantei-me e fui beija-la. Ela pingando suor, agarrou meu rosto, quase que sem força pela intensidade de seu gozo, e ficamos mais de um minuto nos beijando, com o pau do Eduardo ainda dentro dela, amolecendo. Quando nossas bocas se separaram, ela disse que não tinha forças para sair de cima de Eduardo, pois suas pernas estavam tremendo do orgasmo que havia sentido. Ajudei ela a levantar suas cadeiras para tira-lo de dentro de sua boceta. Quando saiu, o pau de Eduardo, ainda se mantinha de um bom tamanho e um pouco duro. Seu gozo havia sido farto, já que o depósito do preservativo ainda estava cheio. Ajudei Cláudia a se acomodar na cama ao lado dele, e como sempre costumo fazer, passei alguns instantes com minha língua na sua boceta para sentir o gosto de seu gozo e ver como estava aberta. Eduardo tirou a camisinha, colocando no chão, se virou para ela e agradeceu, dando um beijo com muito carinho na sua boca, quando me olharam, eu estava ainda com meu pau duro, mas como sabia que os dois estavam cansados, uma vez mais peguei as taças de vinho e de água, para que pudéssemos nos hidratar, pois estávamos suando muito, principalmente eles. Entre um beijo e outro, e uns goles de vinho, os dois ficaram comentando sobre a intensidade do orgasmo que tiveram.

... Continua... Vou parar esta segunda parte por aqui, pois já está muito longo... Você já deve ter se dado conta do que buscamos, não? Pois bem... pessoas (eles solteiros, elas solteiras ou casais casados) bonitas (requisito indispensável), inteligentes, de bem com a vida, que curtam uma gostosa amizade, tenham ao menos curiosidade pela sua bissexualidade para um namoro a 3 ou a 4. Entrem em contato consoco: ;) e leiam a terceira parte do relato...


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Comentários

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muito bom... sexo bom é assim, sem limites, sem preconceito... vale tudo. Precisam comer o cu uns dos outros kkkk tá faltando. Eu numa farra dessas se não levar um pau no cu fico frustrada...

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Espectacular conto, não consigo parar de ler! Uma escrita excelente, sem erros e que vai enredando os leitores na história, fazendo-nos sentir parte integrante dela. Notab 10, sem dúvida

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to me viciando nesta sua história... excelente... puta casal gostoso vcs... queria poder conhecê-los...

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Cada vez mais gostos...fiquei de pauduro pensando nesta delícia...

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Vou ler a terceira parte do relato, com certeza...(/>

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