Interessante sua história e bem conveniente tbm... Boa gramática, belo conto!
A juíza entrou na vara 4
De uma hora para outra havia conseguido duas lindas e gostosas mulheres como putinhas. Dra Andrea, a juíza, e Janete, sua estagiária, que fiquei sabendo ser sobrinha do marido daquela. Tínhamos que manter a mais absoluta discrição, porque eu um respeitado promotor casado, não poderia me envolver com outra mulher, ainda mais uma casada e outra noiva. Dra Andrea, apesar de se juíza e casada era a mais safada e vagabunda delas. Até mijo havia levado na cara. Mas tinha que convencer Janete e realizar uma fantasia antiga da Dra Andrea, que era chupar e transar com a sobrinha. Sem que Janete soubesse, combinei com Dra Andrea que levaria as duas para uma chácara que possuía e lá iria realizar sua fantasia. Todos inventamos uma desculpa qualquer pros nossos respectivos cônjuges, e num sábado fomos pra lá. Havia dado o endereço e a chaves para que Dra Andrea fosse antes e se escondesse dentro da casa. Peguei Janete e nos dirigimos. No caminho passei a falar que sempre tive a fantasia de transar com duas mulheres. Janete falou que já havia pensando nisso, e disse que dependendo da mulher, estaria disposta a experimentar, tanto pra satisfazer a vontade do macho como a curiosidade dela. Lá chegando, já fui retirando a roupa da minha putinha Janete, deixando-a peladinha no meio da sala. Sem ela notar, já havia ligado uma câmara e filmava nosso encontro. Vendei a amarrei sua mãos pra trás. A conduzi até o sofá e apoiei seu corpo, fazendo que ficasse com a bunda e a xota totalmente exposta e aberta. Busquei a Dra Andrea no quarto, tirei a roupa dela, deixando-a nua, e a conduzi pra sala. Os olhos dela brilharam quando viu a sobrinha ali na sua frente, totalmente pelada e aberta. Mandei fazer silêncio e aproveitar. Antes, prendi os longos cabelos dela, para que Janete não suspeitasse que era outra mulher quem a chupava. Dra Andrea se abaixou a passou a acariciar, cheirar e chupar a bunda, costa, coxas e finalmente o cu e a xota da sobrinha. Ajeitei a juíza no chão, e enquanto ela dava chupadas e dedadas na sua estagiaria, eu fazia o mesmo nela, fazendo que ambas gozassem juntas. Me levantei e enfiei meu pau na xota da Dra Andrea, e fiquei um bom tempo metendo, vendo ela chupar a sobrinha. Decidi que já era hora de abrir o jogo com Janete, e enquanto ela era chupada pela tia, me aproximei e enfiei meu pau na sua boca. Ela perguntou que estava chupando sua buceta. Mandei ela calar a boca e curtir o momento, tornando e enfiar o pau. Janete disse que meu pau estava com gosto de buceta, e que deveria ser uma outra mulher quem a chupava. Me levantei a trouxe Dra Andrea para junto da Janete, e mandei que ela abrisse a perna e encostasse a xota na boca da sobrinha, enquanto eu a comeria por trás. Janete nem reclamou e passou pela primeira vez a chupar uma buceta. Vendo que tudo estava dando super bem, coloquei Janete em pé e mandei que ambas se beijasse e chupasse, e fui lentamente fui desamarrando e retirando a venda dela. Quando finalmente pode ver quem era a outra mulher, Janete disse que já desconfiava da tia, porque sempre notava seus olhares atravessados pro seu corpo. Disse que também passou a sentir desejo pela tia e que de agora em diante, ela também seria putinha da titia. Fomos pra cama e formamos um triangulo, com cada um chupando e sendo chupado pelo outro. Coloquei as duas putinhas de quatro na cama, e passei a meter alternadamente nas duas xotas, dando tapas naquelas bundas brancas e duras e enfiando dedos nos rabos. Após vários gozos, passei a meter alternadamente nos dois cus e quando senti que iria gozar, mandei as duas juntarem os rostos e colocar as línguas pra fora e gozei no meio, mandando que dividissem e saboreassem juntas o leitinho do macho. Desse dia em diante formamos um trio que perdurou mesmo após o casamento da Janete. Fiquei conhecendo meus sócios-corninhos, e acho que o filho que ela está esperando é meu, mas quem registrará é o outro. ()