A juíza entrou na vara 1

Trabalhava já há algum tempo num determinado fórum, quando soube que uma nova juíza iria assumir a vara em que trabalho como promotor. Fiquei admirado e contente ao ser apresentado a Dra Andrea, uma bela mulher de 35 anos, loira, cabelos compridos, olhos verdes e corpo curvilíneo, que pude notar mesmo estando ela usando um sóbrio tailleur. Com ela veio Janete, sua linda e gostosa estagiaria, uma morena de 20 anos. Dando as boas vindas, combinei com os demais juízes e promotores convidar Dra Andrea para um hap hour na sexta-feira. Durante a decorrer daquela semana, passei a assistir todas as audiências, inclusive aquelas que não eram do meu interesse, e entre uma e outra, puxava papo com Dra Andrea e sua estagiária Janete. Fiquei sabendo que a primeira era casada há 10 anos, e a segunda noiva. Eu tinha uma certa fama de galinha no fórum, porque já havia comido algumas funcionárias, advogadas e estagiárias, mesmo as casadas. Lógico que meu cargo e carro ajudavam a ganhar mulher, mas meu maior trunfo era eu mesmo, um bonito e maduro homem de olhos azuis, galanteador e sedutor, mesmo sendo casado. No bar que havia escolhido, propositalmente posicionei minha cadeira entre Dra Andrea e Janete, e a todo momento dava-lhe atenção, e conforme a bebida era consumida, o papo fluía mais fácil e prazeroso. Quando de 22h, Dra Andrea recebeu uma ligação do seu marido e teve que ir embora, mesmo contrariada, e aos poucos os demais convidados foram se retirando, sobrando somente eu e Janete. O clima de sedução entre nós era tão evidente, que nos beijamos ali mesmo em local público. Num lampejo de lucidez, falei que não poderíamos nos expor, por sermos comprometidos, e a chamei para ir a um local mais sossegado. Ela entendeu o recado e disse que mesmo querendo, não iria comigo ao motel no primeiro encontro. Nos dirigimos pro estacionamento onde havia uns poucos carros. Entreguei o ticket ao manobrista, com uma nota de R$20, e quando ele disse que iria buscar o troco, falei que o troco era dele, bastando que ficasse vigiando enquanto iríamos conversar dentro do carro. Liguei o motor e o ar condicionado do meu Vera Cruz, coloquei um CD e passei a beijar aquela linda garota. Como os vidros do carro eram escuros, estávamos praticamente isolados do mundo externo, e lentamente fui tirando a roupa da Janete enquanto a chupava e beijava. Quando ela ficou somente de calcinha, tirei a minha roupa e dobrei as poltronas traseiras, transformado-as numa verdadeira cama. Voltei a chupar e beijar Janete, e lentamente fui tirando sua calcinha, surgindo uma linda bucetinha bem aparada. Passei a chupar e enfiar os dedos, levando-a ao primeiro orgasmo. A Virei de bruços e passei a lamber suas coxas e bunda, abrindo lentamente o rego, avistando o lindo cuzinho, que mesmo com aquele cheirinho característico, estava limpinho e recebeu minha língua. Ela arqueou o corpo para facilitar, ocasião em que penetrei sua xana, até esquecendo de usar camisinha. Foi uma penetração lenta e profunda, alternada com metidas rápidas e cadenciadas. Quando senti que ela gozou novamente, tirei meu pau da xana, já todo melado, e fui lentamente enfiando no seu cuzinho. Ela estava tão relaxada e com tesão, que não tive dificuldades de meter o pau até encostar o saco na sua bunda. Ela gemia como uma gata no cio, enquanto recebia um pau no cu e dedos na xota. Logo gozamos sincronizados, inundando seu reto com gala. Permanecemos encaixados até voltarmos o ritmo da respiração. Meu pau saiu um pouco sujo de merda e porra, e discretamente peguei um lenço de papel e limpei meu pau e seu rabo. O noivo dela ligou e perguntei onde estava, tendo a safada dito que estava no carro da juíza, voltando pra casa. Nos vestimos e a deixei em casa. Passamos a transar com freqüência até que pedi para comê-la na sala da juíza, usando a beca dela. ().