Isso que vou contar aconteceu há muito tempo atrás. Na época a Internet ainda engatinhava e a grande maioria dos serviços bancários ainda eram realizados nas agências. Ficar nas filas era um tormento para muitos. Para mim era a chance de ficar observando uma das morenas mais bonitas que já conheci. Ela era funcionária da agência onde eu tinha minha conta e eventualmente atendia no balcão. Morena, alta, olhos verdes e um corpo muito bonito, sem nenhum atributo exagerado. Eu a olhava, sempre séria atendendo as pessoas e se movimentando dentro da agência e, apesar de minhas fantasias, acreditava que nunca teria chances com ela.
Depois de uns dois anos olhando aquele monumento de mulher para lá e para cá a encontrei pela primeira vez fora da agência. Estávamos curtindo o carnaval em uma cidade próxima e a vi. E por uma dessas coincidências um de meus amigos estava ficando com a amiga dela e logo estávamos na mesma roda. O carnaval nessa cidade se resumia a um grande palco onde alguns shows aconteciam e as pessoas se aglomeravam ao redor dele. Um pouco mais afastado ficavam os bares e lanchonetes onde as pessoas se sentavam para verem e serem vistos.
Um outro amigo era proprietário de um desses bares e era lá o nosso "quartel general". Logo estávamos todos sentados nesse bar e fiquei sabendo seu nome e sua idade - 23 anos. Conversamos muito e Silvana era uma mulher muito inteligente. Era uma delícia conversar com ela!
Quando meu amigo resolver "dar uma volta" com a amiga dela e o outro casal que estava na mesa conosco também saiu, eu e Silvana nos vimos sozinhos e eu disse a ela que era cliente da agência onde ela trabalhava. Ela disse que sabia. Eu perguntei como. Ela disse que já tinha me visto lá.
Continuamos a conversar e arrisquei um beijo. Silvana aceitou e correspondeu - eu estava vivendo um sonho!!
Como um garoto apaixonado eu beijei aquela mulher por muito tempo. E continuamos conversando... Eu estava muito encantado por Silvana e, para minha sorte, ela também estava me curtindo. Quando sua amiga retornou, com uma cara de quem tinha se acabado de tanto trepar, Silvana comentou baixinho comigo:
- Ela nem disfarçou... e sorriu encabulada...
Já era tarde, quase cinco da manhã e Silvana retornaria para a nossa cidade. Me ofereci para lhe dar carona. Fomos os dois casais no carro e meu amigo bolinava descaradamente sua amiga no banco de trás - os dois estavam bêbados. Eu e Silvana estávamos sóbrios - ela também não curtia bebidas, assim como eu.
Ela ficaria na casa de sua amiga e quando paramos para elas descerem sua amiga disse a Silvana para esperar um pouco antes de entrar e levou meu amigo para dentro. Era claro que eles iam trepar!
Silvana ficou incomodada e nada disse. Ficamos nos beijando na porta da casa de sua amiga. Ainda que a cidade era muito mais segura do que é hoje, eu disse a Silvana que aquilo era perigoso e que certamente nossos amigos iriam dormir, dado ao estado de bebedeira em que estavam. Convidei, então, Silvana para irmos dormir em outro lugar.
Silvana foi muito direta ao dizer que não era igual a amiga dela e que não iria transar comigo. Eu respondi que a estava convidando para dormir e não para transar. Aquilo pareceu desarmar Silvana que concordou.
Fomos para um motel nas proximidades e como prometido respeitei a vontade de Silvana. Eu estava de calça jeans e camiseta e dormi apenas de cueca, com o pau muito duro! Silvana dormiu de camiseta e calcinha. Certamente ele percebeu meu pau duro enquanto nos abraçávamos, mas nada comentou...
Quando acordamos já eram quase meio-dia e o sol estava forte. Silvana ligou para a casa de sua amiga que não atendeu, indicando que ainda estavam sob o efeito da bebedeira. Eu tomei um banho e Silvana fez o mesmo. Quando ela voltou, com os cabelos molhados, com apenas uma toalha cobrindo seu corpo, eu quase gozei só de olhar! Que cena maravilhosa - ficou gravada por muito tempo em minha mente.
Silvana sentou-se à cama e eu estava zapeando a TV. Silvana perguntou se tinha alguma coisa boa para assistir e eu entreguei a ela o controle remoto. Eram uns cinco ou seis canais apenas na TV e um canal pornô. Quando Silvana passou pelo canal pornô, ela passou rapidamente. Depois de umas duas ou três voltas por todos os canais que nada tinham de interessante, Silvana parou no pornô e disse que nunca tinha assistido um "filme desses".
- Não passe vontade, disse a ela...
Ela sorriu e se acomodou na cama para assistir, sentada com a toalha deixando suas coxas grossas de fora e com o cabelo ainda molhado. Eu estava deitado e não sabia para onde olhava...
Silvana soltava sorrisos à medida que o filme avançava... em pouco tempo seus sorrisos diminuíram e sua respiração ficou levemente ofegante - ela estava excitada!
Coloquei a mão em seus cabelos e arrisquei um beijo. Silvana correspondeu com força, com tesão! Arrisquei mais e passei a mão em suas coxas. Silvana gemeu e eu subi as mãos, devagar, sempre fazendo carícias em suas coxas, até que toquei sua calcinha e Silvana gemeu mais forte!
Passei a mão delicadamente por sua bucetinha e Silvana segurou minha mão, a tirando dali, mas sem reclamar ou dizer nada... Insisti e depois de algumas idas e vindas nesse joguinho, fui recompensado e ela não tirou minha mão. Brinquei com sua bucetinha por cima da calcinha por algum tempo e ela estava muito molhada.
Ataquei, então, seus seios e retirei sua toalha. Que seios lindos! Grandes, duros, redondinhos - uma maravilha da natureza. Silvana era muito bonita e eu custava a acreditar que em alguns minutos eu iria comer aquele monumento de mulher!
Silvana continuava muito tímida e praticamente só reagia a meus toques. Peguei sua mão e coloquei sobre meu cacete, ainda dentro da cueca. Silvana segurou um pouco e recuou. Insisti e depois de mais um joguinho de gato e rato, ela finalmente acariciou meu pau por cima da cueca. Nossos gemidos eram muito mais forte e eu dizia ao ouvido dela o quanto a achava bonita e gostosa...
Silvana já estava deitada, eu fui para cima dela e comecei a beijar seu corpo, começando pelos seus seios, depois descendo por toda sua barriga e finalmente na sua buceta, ainda dentro da calcinha. Quando sentiu minha respiração quente na sua xaninha, Silvana agarrou meus cabelos, abriu as pernas e me apertou de encontro à sua buceta.
- Que delícia, ela disse! Uma de suas poucas frases além dos gemidos...
Entendi o recado e puxei sua calcinha para o lado... sua buceta estava molhada e eu mergulhei minha língua ali... chupei, passei a língua, brinquei com meu dedo, acariciei suas coxas e Silvana gemia cada vez mais alto...
- AI! Que gostoso!! Era só o que ela dizia...
Alguns minutos depois Silvana começou a tremer, apertou mais forte minha cabeça e gozou deliciosamente na minha boca. Levantei e a beijei, ainda todo lambuzado de seu gozo. Seus lindos olhos verdes mostravam o quanto ela estava gostando...
Esperei Silvana se acalmar e me ajoelhei entre suas pernas... sem dizer nada, tirei sua calcinha, olhando diretamente em seus olhos. Silvana permitiu, com um leve sorriso nos lábios que me deixava saber que ela queria isso!
Em seguida tirei minha cueca e coloquei a camisinha. Me deitei sobre Silvana novamente e segurando meu pau fui passando em sua buceta, esfregando para cima e para baixo, até que a penetrei lentamente. Silvana era muito apertada e muito, muito quente! Aos poucos ela engoliu todo meu cacete e nós nos beijávamos apaixonadamente. Que delícia era estar ali naquele momento!
Comecei a me movimentar e Silvana começou a apertar minhas costas, gemer mais forte e rebolar levemente... fui enfiando lentamente... tirava e colocava, disposto a demorar muito ali...
Eu beijava Silvana, acariciava seu rosto, mordia sua orelha e dizia o quanto ela era gostosa... Silvana gemia, dizendo que estava gostoso...
Resolvi arriscar e sai de dentro dela. Fiz com que ela se virasse e tentei colocá-la de quatro. Silvana ficou de bruços e me chamou:
- Vem assim... sua timidez ainda falava mais forte...
Penetrei sua buceta por trás e me deitei sobre seu corpo... naquela posição eu podia sentir o contato de sua bunda e comecei a enfiar mais forte, tirando quase todo o pau e socando de uma vez..
- AI! Ui! Que delícia!! Faz assim, faz... Silvana começava a se soltar...
Puxei os cabelos de Silvana, na altura da nuca e parece que liguei um botão ao fazer isso...
- Isso!!! Puxa meus cabelos, vai!!! Mete seu pau em mim, mete!!! foi a primeira vez que ela usou alguma palavra mais forte...
- Quer meu pau, quer?? Pede!!!
- Enfia meu pau em mim!! Mete!! Não para!! Que pau gostoso! Me fode, vai!!! Fode!!!
Aproveitei e puxei Silvana para ficar de quatro, sem tirar de dentro dela... ela ficou e manteve a cabeça colada na cama... que visão linda! Que bunda tinha aquela mulher...
Agora eu a comia como merecia! Enfiava e tirava com muita força e falava tudo que estava com vontade...
- Que bunda linda, sua safada!!!! Que tesão!! Sempre quis comer você!! Gosta do meu pau?? Safada!!! Cachorra!!!
- Fode, seu cachorro!!! Mete na minha buceta, mete!!! Eu sabia que você queria me comer, seu puto!!! Cachorro!!!
Não aguentei e gozei, enchendo a camisinha... Silvana gozou junto...
- EU VOU GOZAR!!! Cachorra!!! Delícia!!!
- NÃO PARA!!! METE!!! TÔ GOZANDO....
Silvana caiu na cama e eu por cima dela... eu estava "oficialmente" apaixonado por aquela mulher... namoramos por dois anos e nossas transas foram ficando cada vez melhores... Em pouco tempo Silvana estava bebendo minha porra e, alguns meses depois, tomou coragem para dar a bundinha...
Mas isso é história para outros contos...
Mr. Chinelo