Kate e Jango

Olá, meu nome é Carmem. Tenho olhos castanhos, cabelos curtos, negros, quase lisos e sou morena bem clara. Tenho hoje 34 anos, e este relato é de um fato que aconteceu muito recentemente, quando conheci Kate e Jango.

Meu marido começou a trabalhar em um novo emprego e logo ficou amigo de Jango, que trabalhava na mesma empresa, e a amizade estendeu-se para o âmbito familiar.

Certa feita meu marido convidou-os para um jantar em nossa casa, onde conheci Kate, sua esposa, uma bela japonesa com trinta anos, muito branquinha de olhos negros e brilhantes e um sorriso lindo que mostra os dentes branquíssimos e lábios que formam uma deliciosa boca pequena e carnuda.

Jango também é uma bela espécime de macho.

Alto, barba cheia, tórax largo e musculoso, um peitoral com pelos que saltavam pela gola da camisa.

Confesso que fiquei exitadíssima pelos dois!

Este casal, coincidentemente é muito parecido comigo e com meu marido. Temos os mesmo gostos por vinhos, música, cinema, etc... e temos um filho da mesma idade, que estudavam na mesma escola em horários iguais.

Partindo desse pressuposto, logo começamos a nos visitar com freqüência, freqüentar restaurantes juntos, barzinho nos fins de semana, teatros, etc... e essa convivência me aproximou de Kate numa amizade muito linda.

Às vezes, quando sabíamos que nossos filhos estavam na escola e para não ficarmos em casa íamos ao shopping, ao cinema ou em lojas e cabeleireiros, e meu tesão pela bela japonesinha crescia a cada encontro, cada sorriso, mas ela não me dava nenhuma deixa para o assédio.

Numa dessas idas ao cinema decidi que confessaria meu desejo e antes de sairmos de casa, peguei na sua mão e olhando-a nos olhos declarei minha paixão.

Kate não esboçou nenhuma reação negativa e disse que já havia notado meus olhares de desejo pelo seu corpo, que gostava de se sentir desejada, mas não ia correr o risco de perder uma amizade tão linda.

Tirei uma mecha dos negros cabelos que teimavam em cair nos seus olhos e me aproximei para beijá-la, ao que ela recusou virando o rosto. Assim mesmo, beijei seu rosto e senti suas mãos trêmulas tentando me afastar, em tom de súplica pedi: “Deixa, mata meu desejo, apaga esse fogo que me queima por você!!!”

Minha boca roçou seu rosto e encontrou o cantinho da boca de Kate que pedia para não continuar, que amava o marido, mas não fugia mais da carícia dos meus lábios, e com os lábios entreabertos permitiu que minha boca explorasse cada milímetro dessa boca deliciosa.

Abri sua blusinha e sem pressa alcancei os peitinhos ouvindo as súplicas e as lamentações entre soluços de entrega que Kate balbuciava: “pára, não faz assim, nunca fiz isso, como é que vou olhar nos olhos de Jango?”

Lambendo e massageando os peitos tenros deixei que minha mão passeasse pela barriguinha de Kate e apalpei um belo volume escondido sob o tecido de tactel da calça da japonesa.

Suguei cada mamilo das laranjas e meus lábios cobriram suas auréolas alternadamente enquanto massageava e masturbava a massa que enchia minha mão.

Kate segurava minha cabeça forçando minha boca contra seus seios e soluçava: “ai, você me mata! Não quero!”

Voltei à sua boca, Kate segurou minha cabeça e entregou-se num beijo maravilhoso! Sua boca colou-se na minha, sua língua invadiu buscando minha língua e seu corpo se contorcia colado ao meu esfregando os peitos contra os meus e sua chana relava minhas coxas descontroladamente.

Sem afastar meus lábios dos dela e agarrada aos seus peitos gostosos a levei para o quarto. Antes de deita-la ajoelhei-me e lambendo sua barriga e umbigo, beijei e cheirei a bucetinha por cima do tecido e tirei-lhe as sandálias dos pezinhos pequenos e bem tratados. Abaixei a calça e a calcinha juntas e vi diante de mim a mais maravilhosa fêmea. Uma escultura viva, pronta para que eu a abatesse! Os mamilos latejavam rijos sobre os peitinhos num busto branco de largura igual ao quadril, divididos por uma cintura fina como se nunca tivesse parido. A bucetinha linda em forma de concha coberta por pelos lisos e negros dava a visão triangular formada pelas coxas grossas.

Ainda ajoelhada segurei-a pela cintura, beijei sua chana e senti o delicioso aroma do sêmen que o lindo triângulo emanava, e meu corpo arrepiou de tesão. Sentei-a na cama e comecei pelo pezinho um delicioso banho de língua, lambi sua panturrilha e avancei entre suas coxas até alcançar a gruta de menina num corpo de mulher.

Kate deitou-se na cama e entregou-se abrindo as pernas, me oferecendo sua bucetinha úmida. Lambi e sorvi o líquido que escorria e beijei os lábios molhadinhos da xaninha. Afastei os lados enfiando a língua e arrancando frases desconexas da minha deliciosa presa. Enfiei dois dedos na caverninha e envolvi o grelinho entre meus lábios. Fodi a apertada vulva com os dedos enquanto sugava, chupava e tentava engolir o pinguelinho de Kate que já dava sinal de descontrole do corpo.

Kate segurava minha cabeça e levantava o quadril como se quisesse que eu entrasse nas suas entranhas e pedia desvairada: “ai Karminha, me come toda, me faz gozar na sua boca!!!!”

Cobri sua bucetinha inteira com minha boca aberta, enfiei a língua na gruta rósea e Kate gritou em ais e mais ais com o corpo todo tremendo, os músculos das coxas apertaram minha cabeça e eu bebi o caldo expelido num gozo maravilhoso!

Fiquei ali entre as pernas da minha japonesinha enquanto ela me acariciava os cabelos. Beijei sua boca mais uma vez e ela reclamou do gosto da sua boceta nos meus lábios, mas os devorou gulosamente.

Namoramos mais um pouco e saímos para buscar nossos filhos na escola.