Prezados participantes,
Para o meu relato uma breve apresentação é necessária.
Sou residente e domiciliado no RJ, tenho 32ª e apesar da pouca idade, contudo relevante conhecimento e experiência, exerço posição respeitosa, há 10 anos, em uma grande empresa do ramo imobiliário gerindo um departamento com 40 funcionários e 3000 cliente; tenho caráter, personalidade, bom convívio cultural e social e claro: adoro sexo ! (rsrs)
Nesta considerável carteira de clientes existem pessoas de todas as raças e tipos e dentre centenas apresento-lhes a Yvone, uma jovem senhora de 42anos, vaidosa, elegante, dona de um sorriso cativante e um corpo de deixar muitas jovens de 20 anos no chinelo.
Recém separada mãe de um jovem de 21anos Yvone precisou “desemrolar” a documentação dos imóveis da sua família, que com o falecimento de seus pais, tornaram-se seus e por pretensão colocá-los-iam a venda.
Estes procedimentos inevitavelmente são lentos e burocráticos e o longo tempo estreitou o nosso contato de modo que nos falávamos quase que diariamente, o que nos trouxe afinidades e liberdade em falarmos algo a mais.
Depois de um tempo o assunto foi resolvido, os imóveis vendidos e Yvone reservou, para si e seu filho, um descanso merecido passeando em Portugal por 15 dias. Para a minha surpresa de dois em dois dias ela me escrevia, cada vez mais desinibida até que na véspera do seu retorno escreveu que estava com saudades, que havia comprado um presente e gostaria muito de encontrar-me tão logo chegasse. Encontramos-nos no desembarque, Yvone chegou sozinha, seu filho decidiu ficar um pouco mais, nos abraçamos e ela sacou de dentro da mala uma caixa revestida em um lindo embrulho, e perguntei se o presente era para uma ou duas pessoas ela respondeu-me que eu decidiria.
Ao entrar no carro Yvone sentou-se de lado e começou a elogiar minhas pernas (eu estava de bermuda), meu sorriso, meu perfume a minha pessoa.
Pegamos um engarrafamento infernal e queria o destino a 100mts dali tinha um ótimo hotel (quem conhece o Rio falo do Vip´s localizado na Av.Niemeyer). Soltei ironicamente que a melhor opção seria relaxar ali até o trânsito desafogar e para minha surpresa Yvone sorriu, chamou-me de sem vergonha e disse que a idéia era ótima.
Ligamos a seta, subimos a rampa e pedi a recepção a melhor suíte disponível, Yvone disse que não precisava tanto e respondi que era pouco para uma mulher como ela. Ela ficou muda, encarando-me com olhar de desejo e assim que estacionei na vaga do quarto ela saltou ao meu colo beijando-me ardentemente com volúpia, desejo e retribui na mesma intensidade sentindo cada contração e suspiro a cada mordiscada que eu dava em seu pescoço, casa sussurrada em seu ouvido, cada pegada em seus cabelos, alisou fortemente meu membro pela bermuda enquanto eu deslizava minha língua pelo seu pescoço, seu colo, seus mamilos e meus dedos invadiam seu vestido afastavam sua calcinha, mergulhavam no desejo da sua bucetinha que latejava e pingava de desejo.
Ao tirar meus dedos os coloquei na boca, saímos do carro, ela entrelaçou-se na minha cintura e junto ao meu ouvido pediu para fodê-la todinha, faze-la mulher.
Entramos no quarto, batemos a porta e nos jogamos na cama, tirei aquela calcinha e iniciei os beijos nos pés, pernas, coxas, virilha e me acabei naquela bucetinha, lambendo de cima a baixo, cuzinho, mordiscava os lábios, o grelo e ela se contorcia pedindo para eu penetra-la, eu continuava alternando linguadas na sua bucetinha e no cuzinho até que ela gozou encharcando a minha boca, o lençol e fazendo (certamente) quem estava ao lado ouvir.
Deitou extasiada, rasgou-me em elogios e ficou beijando a minha boca suavemente, até que a coisa intensificou e chegou a minha vez. Ela desceu pelo meu peito, agarrou meu membro igual uma rocha, beijou a cabeça, lambia a extensão e colocava na boca, se engasgando quando tentava engoli-lo todo, babava, cospia, batia com ele na cara; até que a puxei pelo cabelo beijei sua boca e a fiz sentar no meu colo, coloque a cabeça, e deslizei até entrar todinho, ela gemeu, sussurrou e se entregou ao desejo.
Fudemos como papai e mamãe, de ladinho, de quatro, ela cavalgou, rebolou, gozou de novo e meu desejo acelerava, ela disse que sentia que eu ia gozar e pediu para eu suja-la todinha, fiz-me de durão e ela implorou eu disse que só atenderia se ela deixasse ele limpinho, ela disse que nunca tinha feito mais tentaria e assim explodi.
Gozei no seu rosto, cabelo, pescoço e seios, ela lambeu a cabeça, beijou minha boca e adormecemos um ao lado do outro. Despertamos com desejo e iniciamos uma nova transa, desta vez ela perdeu o cabaço do cuzinho e gozou junto comigo por ali.
Tornamos-nos parceiros sexuais até que no final do ano passado, definitivamente Yvone foi para Portugal, deixando saudades e a certeza de nos encontrarmos em breve, afinal nosso contato por e-mail continua e seu convite para visitá-la também.
Adoro mulheres maduras, decididas, seguras daquilo que buscam e querem e adoraria conhece-las, escrevam-me.
