Olá pessoal.
Tenho lido e me deliciado com os contos deste site a muito tempo, e assim fui amadurecendo a idéia de publicar algumas de minhas aventuras. aqui vai a minha primeira publicação e espero que a inesperiência não prejudique a história.
Tenho 45 anos, engenheiro civil, hoje separado, mas o caso que irei relatar ainda é do tempo em que era casado.
Como engenheiro, me especializei em construção de prédios residenciais. E é claro que cabe a nós, depois de 1 a 2 anos construindo o edifícil, entregar os apartamentos aos clientes. Na maioria das vezes, estes clientes são casais recem casados ou noivos se preparando para o casamento, mas existem também pessoas solteiras, em especial, mulheres solteiras, que estão adquirindo sua independência financeira, e sonham em morar sozinhas. E é neste caso que se inclui a minha inesquecível cliente.
Um dia recebi uma ligação no escritório da obra, de uma cliente que desejava visitar a obra para, além de ver o andamento da mesma, tirar algumas medidas para aquisição de cortinas, móveis, etc. Mas falou que tinha um problema com horário, pois não podia se ausentar do trabalho. Assim sendo só poderia ir antes das sete da manhã ou depois das sete da noite. Expliquei para ela que a noite seria complicado pois não teria luz, e que eu me dispunha a acompanhá-la antes das sete da manhã, já que normalmente eu chegava bem cedo.
Marcamos, ela madrugou na obra, e eu, bem naquele dia cheguei atrasado. A mulher ficou uma onça, quase me bateu, me chamou de tratante, irresponsável... só não me chamou de santo.Ela alegava que naquela hora que cheguei ela não poderia mais entrar para ver o apartamento pois estava atrasada para o trabalho. Apesar de toda aquela ira, não deixei de reparar que estava na frente de um mulherão. Loura, olhos claros, muito bem vestida, salto alto, um corpaço valorizado pela elegância. Muito constrnagido me propus a recebê-la outro dia. Irada como estava disse que não madrugaria mais e que eu teria que esperá-la depois do expediente. Aceitei, mesmo não concordando.
As 19:00 hs ela chegou, ainda restava um pouco de luz do dia, e então subimos para o seu futuro ap. ajudei a tirar as medidas o mais rápido possível mas quando fomos descer, as escads já estavam bem escuras. Educadamente ofereci minha mão para ajudá-la na descida, ao que ela aceitou. Nada mais que isso. e fomos embora cada um pra sua casa.
No dia seguinte, eu estava numa reunião com meus estagiários, quando o telefone tocou. Era ela. Assim que me identifiquei, ela já disparou que não dormiu a noite inteira, que só ficou pensando em mim, no meu cheiro, na minha mão delicada ao tocar a dela, e que não sossegaria enquanto não me visse novamente. Eu fiquei pasmo. Boqueaberto.
Não sabia nem o que falar. Primeiro porque nunca tinha tomado uma cantada tão aberta assim. depois porque no nosso primeiro contato ela tinha se mostrado muito brava, e puta da vida comigo, e finalmente porque eu tinha reparado muito bem que ela era uma delícia. "muita areia pro meu caminhãozinho" e eu não tava nem acreditando. Como não poderia deixar de ser, marquei um encontro a noite para conferir o que que era aquilo.
As oito horas da noite nos encontramos. Ela estava vestida pra matar. Um decote que permitia ver parte daqueles seios maravilhosos, e uma minissaia de enlouquecer qualquer um. pude ver a beleza de suas pernas de pele clara e lisa que mal pude me conter para não tocá-las imediatamente. Aquilo tudo merecia um ambiente especial, então a levei numa adega que a muito desejava ir, mas ainda não tinha encontrado a situação ideal. a situação estava ali, se oferecendo inteira. Passamos algumas horas agradáveis ali ao sabor de um delicioso vinho. Como não poderia deixar de ser, já rolou ali mesmo, inicialmente uns beijos e em seguida uns amaços que me permitiram tocar aquelas pernas deliciosas e suaves, chegando a subir um pouco sob sua saia. Como o ambiente não era prpício para maiores avanços, saímos e fomos para um motel.
No caminho, nossa impaciência já nos impelia para carícias cada vez mais ousadas. Em cada semáforo que paravamos, os beijos eram mais ardentes. As mãos percorriam o corpo um do outro cada vez com maior sofreguidão, o tesão era cada vez maior... Ôh motel que não chegava!!!... não aguentando mais ela abril minha calça e começou a acariciar minha rôla, que já não aguentava mais dentro da calça. Quando ela pegou na ferramenta, foi como uma descarga elétrica. Pois não só eu fiquei quase louco, como ela também se transformou. Parecia que tinha entrado num tranze. Acariciava, punhetava, e só falava o quanto era quente, o quanto era gostosa minha rôla, e não tardou muito a cair de boca. Eu do meu lado fazia o maior esforço para não gozar. De vez em quando ela parava de chupar, dava uma cheirada e dizia o quanto era bom aquele cheiro. isso me deixava louco. Finalmente o motel chegou sem que houvesse nenhum acidente, pois eu não estava mais respondendo por mim.
Ao entrarmos, foi aquela loucura. Afinal nenhum de nós já estava aguentando. Assim que saimos do carro, havia uma porta e depois as escadas que dava acesso ao quarto. depois da escada não havia mais porta, era só aquela lá embaixo. Ela foi na frente, e quando eu vi aquela bunda subindo a escada na minha frente fiquei louco e fui pra cima, comecei a acariciá-la, levantar sua saia, beijar sua bunda... Aihh que bunda!!! Sorrindo ela correu escada acima, e eu atraz como um tarado. Resultado? a porta ficou aberta lá embaixo. Nem vimos. O tezão era demais. A agarrei a joguei na cama e comecei a beijá-la. Fui descendo, beijando, tirando sua blusinha decotada enquanto já beijava-lhe os seios. Finalmente encontrei aqueles biquinhas rosados, que delícia! Rosinha, delicados e pontiagudos. Estavam tão durinhos de tezão! fui lambendo, beijando, mordiscando com muito carinho. A vontade era ficar ali, curtindo aqueles peitinhos, ora um, ora outro, o resto da noite, mas não era possível, outras partes do seu corpo emploravam por meus carinhos. Ela já não se continha, enquanto chupava seus peitinhos, com a mão acariciava sua bucetinha. Estava encharcada. Desci beijando sua barriga, pefeita, sua cinturinha fina, sem nenhum pneuzinho ( sou louco por uma cintura ) e cheguei no paraíso. Era loura, toda lorinha, nunca tinho comido uma bucetinha loura na minha vida. Que coisa linda! Fui beijando, cheirando, passando a lingua com carinho por seus labios, sem penetrar, tudo bem devagar e carinhosamente. Ela não aguentou e gozou. Depois fiquei sabendo que era normal. Ela gozava muito. Intensamente e muitas vezes. E gostava de gozar e pedia mais. E eu adorei isto. adorei sentir o gosto de seu gozo. E caí de boca. Aí não teve mais carinho, foi lambida, foi linguada, foi mordida... Vibrava minha lingua em seu clitóris, depois enfiava minha lingua até onde conseguia... A mulher ficava doida... se contorcia...gemia... gritava: "Me fode!Me fode!Me fode!...
Ela gozou algumas vezes, então, não aguentando mais, afastou minha boca de sua bucetinha, implorou por meu caralho. Eu que também já não me aguentava, atendi imediatamente. me posicionei entre suas pernas e enfiei tudo de uma só vez. Ela estava muito molhada, e isso só fez com que a penetração fosse mais gostosa. Ela urrou de prazer, e com poucas estocadas ela gozou novamente, só que dessa vez eu não aguentei e gozei também. Fiquei até um pouco frustrado, pois queria continuar comendo aquela bucetinha quente por mais algum tempo, mas também não sou de ferro. Ela sentiu minha porra quente em sua buceta, e o seu rosto se iluminou. Foi incrível a felicidade dela ao sentir o calor do meu esperma tocando-lhe por dentro. " você também gozou!!!" disse ela me abraçando. Foi a sensação mais gostosa que já senti. Em vez de uma cobrança por ter sido rápido, o prazer de ter me feito gozar também. Foi indescritível.
Depois de um tempo em que ficamos abraçados relaxando e comentando como tudo tinha acontecido, ela levantou para pegar uma água no frigobar. Acontece que a proteção para aquela escada de acesso, era uma grade em forma de balaústre, muito chique. Quando ela viu, teve uma idéia maravilhosa. Se apoiou nesta grade, arrebitando a bunda pra mim e perguntou: " e disso, você gosta?" Só de ver aquela bunda linda, arrebitada e aberta, mostrando o cuzinho rosa pra mim, fiquei doido. Já levantei de pau duro, me aproximei alisei aquela bunda, beijei, dei uma lambidinha no cuzinho que piscava de tanto desejo. Lambuzei bem com saliva e enfiei um dedo pra ir preparando o local. Enfiei o dedo bem devagar enquanto ela gemia, rebolava e pedia: "assim... assim... enfia mais... enfia outro...me come... Ai eu vou gozar!!!! E ela gozou de novo, antes que eu a penetrasse. Levantei, e ela ali, debruçada na gradinha. Pincelei o pinto na sua grutinha encharcada, apontei na porta do cuzinho e enfiei... Devagar... com geito. Ela gemia como uma doida, rebolava sem parar, até que passou a cabeça... Aí ela gritou feito uma safada. " Enfia!... enfia tudo...Eu adoro dar o rabo...Come, gostoso, come esse rabo que ele é seu, meu macho!" E eu comi! e aí eu demorei, foi uma trepada maravilhosa, demorada... e quanto mais ela gritava, mais eu estocava fundo naquele rabão gostoso. Ela gozou não sei quantas vezes, mais queria cada vez mais. Emfim eu gozei naquele cuzão. Gozei de ficar com as pernas bambas. Acho que nunca gozei tanto.
Quando fomos embora, percebemos que a porta estava aberta o tempo inteiro, e com aquela gritaria que ela aprontou, provavelmente proporcionamos um espetáculo... E daí!... Espetáculo foi aquela trepada. Saímos juntos várias outras vezes. Até mesmo depois que ela recebeu o apartamento, continuei frequentado, e demos muitas trepadas naquele apartamento que provocou tudo. As chupadas que ganhei são indescrtíveis, mas deixa pra lá. Não soube preservar e hoje vivo na sadade da minha cliente fogosa.