Sex In Life 5th Temporada – Cap. II – As Desconfianças

Da série Sex in Life
Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 2051 palavras
Data: 13/02/2010 11:00:52
Última revisão: 24/10/2024 20:59:29

No conto anterior…

(…) Saí do laboratório faminto. Era hora do intervalo dos estudantes e eu iria aproveitar e fazer uma boquinha. Pendurei meu jaleco e rumei para o refeitório, onde, certamente, Marina estava. Entretanto, ela não estava só. Além dela estavam outras garotas da sua turma babando em cima do professor de metodologia, Jean (…).

(…) Estava clara a insatisfação dele em ter toda a atenção de Marina direcionada a mim (…).

(…) Durante o primeiro semestre, as notas de Marina caíram quase que pela metade, quase a deixando de dependência em Metodologia. Se ela não fizesse alguma coisa, no semestre seguinte poderia reprovar, o pior de tudo é que ela achava que era sua falta de atenção nas aulas que a levava a conseguir péssimas notas, mas tudo não passava de implicância do professor (…).

Sex In Life 5th Temporada – Cap. II – As Desconfianças

Era cedo, por volta das nove da manhã. Eu acabava de sair do MSN, estava conversando com meu pai um pouco, enviando-lhe algumas fotos. Ia me dirigir à cozinha e preparar um café da manhã antes que Marina acordasse. A pobrezinha passou a noite toda estudando feito uma condenada, então, eu levaria seu café na cama. Foi quando a aldrava da porta da frente bateu.

Pelo olho mágico não vi ninguém. Abri a porta e olhei para a rua. Deserta. Aos meus pés, um envelope vermelho e selo reluzente com as iniciais MM Uma organização? Uma pessoa? O que viria a ser MM? Estava endereçada a mim.

Antes de entrar, olhei novamente para a rua. Não havia realmente ninguém, mas há alguns segundos atrás poderia ter uma pessoa ali, alguém que soubesse o que viria a ser MM.

Do envelope, um cheiro de recém-fabricado, o que era estranhíssimo.

Um ruído vindo do quarto me roubou atenção. Coloquei o envelope entre alguns livros na estante da sala e subi. Marina havia acordado, estava seminua e com o corpo relaxado. Tivera uma excelente noite, quando digo excelente digo em todos os aspectos que uma note pode se tornar excelente.

– Bom dia, dorminhoca!

– Bom dia – respondeu Marina, ainda meio sonolenta e espreguiçando-se.

– Espere na cama. eu já volto.

Desci e preparei um café da manhã rápido. Nada mais rápido e mais simples que encher uma tigela de cereal e misturar com leite (ela acordou antes do previsto então tinha que ser rápido). Um copo de suco, do que tinha ainda de ontem e pronto. Subi com a bandeja e entrei no quarto.

– Ah, que mimo, Arthur! Adorei!

– Não se acostume. Só fiz isso por que ultimamente você tem se esforçado demais. E… ter um café da manhã na cama é mais do que merecido.

– Obrigada! – ela me retribuiu com um beijo.

Dirigi-me à janela e abri as cortinas para que a claridade daquele dia lindo de sábado pudesse entrar. Meu coração parecia ter parado e meu corpo gelou ao ver uma figura sinistra no quintal me observando. Olhei para Marina que comia tranqüilamente, voltando a olhar pela a janela, nada vi.

Eu queria descer e me certificar do que tinha visto, mas não queria deixar Marina sozinha naquele quarto.

Tratava-se de uma pessoa, ou pelo menos parecia. Trajando roupas pretas e uma longa capa, forrada em seu interior com um tecido de cor vermelho-sangue. Botas reluzentes e com detalhes prateados. Não pude ver o rosto, ou não prestei a atenção direito, mas aquilo me deixou apavorado. Logo num dia lindo como aquele.

Saí tranqüilamente do quarto, mas quando estava no corredor, corri. Desci quase tropicando nos degraus da escada e saí para o quintal. Estava como sempre esteve, gramado, pinheiros ao fundo, e um espaço de terra batida num canto onde pretendia fazer ali uma piscina.

Marina apareceu na porta dos fundos assustada.

– O que houve? Eu o ouvi correr.

– Não foi nada. Pensei ter visto alguma coisa.

– Algum ladrão?

– É… talvez.

– A gente precisa de um sistema de alarme de segurança.

– Vou providenciar isso… hoje ainda.

Eu não tinha certeza do que tinha visto. Não sabia se era real ou fruto da minha imaginação, entretanto se fosse esse último eu não estaria relatando.

Por volta do meio-dia, Marina estava em casa, preparava o almoço e me esperava voltar da rua. Eu tinha ido ao mercado e aproveitaria para dar uma olhada nos sistemas de segurança… e seguradoras.

Marina não notava que estava sendo observada.

Dava uma olhada no arroz, desligava o fogo da carne, mexia o feijão. Literalmente ela tinha brevê para pilotar um fogão. Provava o molho para o macarrão quando ouviu um barulho vindo da sala.

– Arthur, é você?!

Não ouve resposta.

Sua primeira atitude era de ir para o quarto, pois estava apenas de roupas íntimas desde que acordou. Assim que ela pisou o primeiro degrau e olhou para o alto da escada, seu coração disparou.

– Que droga, Arthur! Quer me matar de susto?

– Me desculpe – disse descendo.

– Eu devia virar o vidro de pimenta no seu prato.

Botei-a contra a parede e falei próximo de seus lábios.

– Vira o vidro de pimenta na sua xana pra ver se é bom.

Dizendo isso agarrei sua virilha, ela gemeu de repente, massageei sua bocetinha com as mãos e seus lábios com os meus. Tateei seu corpo seminu e terminei por despi-la.

– Arthur!… Arthur, o arroz está no fogo…

– Só umazinha, Marina. Prometo que vai ser rápido.

– Arthur!…

– Por favor!

– Droga! Eu não consigo te negar nada.

Livrei-me da calça e penetrei na sua xaninha, introduzindo deliciosamente, arrancando de Marina, gemidos profundos. Ela abraçou-me com as pernas e soquei meu pau dentro dela. Nossos beijos eram sôfregos e recheados de desejo.

O tesão corria em nossas veias.

– Sabe, querida – falei – acho que não vou comer nada agora – ela riu.

– Seu safado!

Voltamos a nos beijar e aumentei a velocidade das estocadas. Sua boceta estava quente e inteiramente molhada, igualando-se ao meu ferro, que estava em brasas e deslizava aceleradamente. Movimentos sincronizados, como uma máquina, uma máquina movida a tesão, uma máquina de sexo.

Explodimos num gozo extraordinário fazendo valer muita a pena aquela rapidinha, uma das melhores que já tivemos.

– Eu te amo, Arthur.

– Também te amo, Marina – falei beijando-lhe ainda o pescoço.

– Mesmo?

– Mesmo.

– Por que, então não tornamos isso oficial?

– Esse cheiro… é o arroz que está queimando? (salvo pelo gongo)

– Droga! Eu falei que o arroz estava no fogo.

Marina correu para ver o arroz, que agora, mais parecia borra de café.

Após aquele dia, nada de estranho voltou a acontecer, acabei esquecendo do envelope vermelho que havia recebido naquela manhã.

Minha preocupação agora se voltava para a faculdade, para Jean Magri.

Não gostei nem um pouco quando ele se propôs a dar aulas particulares a Marina. Particulares, eu digo, no sentido mais reservado da coisa.

– Pode ser depois da aula, na biblioteca? Há salas de leitura e não seremos interrompidos.

– Eu prefiro que seja lá em casa, onde meu namorado pode nos auxiliar, ele entende de muita coisa.

– Não de Metodologia – ele se aproximava dela sorrateiramente. Estava claramente mal intencionado e isso deixava Marina nervosa.

– Ele… ele me… me ajuda – ela o observava, como uma presa cercada por um lobo faminto.

Estavam sozinhos na sala de aula – Arthur estuda comigo.

– Você precisa de um profissional te ajudando, minha cara. E Metodologia é a minha área – ele parou de circundá-la e posicionou-se em sua frente, face a face – Quer passar na minha matéria, não quer?

– Sim.

– Podemos, sim, estudar na sua casa desde que… – ele mediu bem as palavras – desde que seu namorado não nos atrapalhe.

– Tudo bem.

Logo na primeira semana, assim que cheguei em casa, trazendo Marina, Jean encostou seu carro do outro lado da rua.

– Eu vou tomar um banho, depois desço pra preparar o jantar – falei ao pé do ouvido.

– Está bem. Eu e o professor, vamos ficar na sala.

Após o banho, não desci imediatamente. Liguei o computador e entrei no MSN. Ainda não havia ninguém da família on-line, mas enviei um e-mail relatando tudo que tinha se passado comigo e com Marina na faculdade, mas omiti acerca da aparição no quintal. Nesse momento lembrei-me do envelope vermelho. Eu iria pegá-lo naquele instante, mas estava na sala, na estante. Certamente veriam e era algo que eu queria manter em segredo até descobrir do que se tratava.

Desci e surpreendi Jean gracejando no ouvido de Marina e ela ria.

– Arthur! – chamou-me ela – senta aqui comigo e fica avaliando meu desempenho.

– Não é necessário – intervenho o professor – eu a avaliei até agora e você está indo muito bem. Espero que aplique isso no colégio.

– Vou fazer o possível.

Era impossível pra mim, levar tudo aquilo na brincadeira, como ela me falava antes de dormir.

– Uma coisa que eu aprendi do Professor Magri é que não se pode levar a sério tudo que ele fala ou faz – dizia Marina aprontando-se para se deitar.

– Mas brincadeira tem limite, e ele extrapolou hoje. Não gostei da forma que ele falava ao seu ouvido.

– Ouça o que está dizendo! Como se fala ao ouvido corretamente?… Arthur, controle seu ciúme – ela deitou-se do meu lado e eu virei para lado da janela, mas Marina me abraçou ternamente – Ele não tem nada que você já não tenha de melhor, meu amor. Não precisa ficar inseguro, eu jamais trairia você, pois estaria traindo a mim mesma, ao meu sentimento que tanto respeito. Não serei infiel a esse nosso amor, eu garanto,… eu prometo.

Seus lábios tocaram meu pescoço e deslizaram em beijos suaves para o rosto.

Voltei-me para Marina e ela friccionou seus lábios nos meus, mordicando-os, chupando-os com erotismo. Envolvi-a em meus braços e acariciei seu corpo sensual. Ela me acarinhou o rosto e penetrou sua língua em minha boca, num beijo ardente e molhado.

– É só você que eu quero… – dizia ela entre os beijos –… meu tesão.

Apagamos as luzes do abajur deixando o quarto iluminado apenas pela luz prateada da lua cheia, que saia de trás das nuvens escuras.

Marina, de quatro sobre mim, não cessava de me beijar e minhas mãos entregavam meu desejo em transar com ela. Contornando levemente sua silhueta, meus dedos adentraram sua calcinha e massagearam gostosamente suas ancas. O volume que meu membro fazia sob a bermuda roçava sua virilha excitando-a. Ela afagava meu rosto e chupava meus lábios com volúpia.

Desprendi seu sutiã e massageei seus seios e os chupei.

Marina movimentava seu corpo para frente e para trás, fazendo com que eu a bolinasse, esfregasse meu pau na sua bocetinha molhada.

Logo ela se livrou da calcinha e eu da bermuda. Meneava a cabeça de um lado para o outro como se estivesse sendo possuída. Penetrei nela e ela gemeu alto; continuou com os movimento para frente e para trás, engolindo por inteiro o meu membro e tirando a metade e penetrando novamente, lubrificando-o como uma máquina.

– Ah, bocetinha gostosa, Marina. Delícia!

– Delícia… é esse seu pau me alargando.

Ela continuava os movimentos e à medida que se tesão aumentava, a intensidade de seus movimentos acompanhava. Sua respiração ficava mais acelerada e seu corpo suava.

Marina ficou de cócoras e agarrou meu pênis lambuzado pelo seu meu e sentou com o cu em cima dele. Uma penetração violenta… e fatal. Ela esboçou ter sentido dor, mas começou a cavalgar freneticamente.

– Come meu cuzinho, amor! Come! Eu sei que você gosta.

– Uuuuuh!

–Ah! Aaaaah! FODE… FODE… ! AAAAAIIIIIH!

Fitou-me com os olhos e sorriu safadamente. Uma maravilha de cuzinho. Apertado, o que me dava mais e mais tesão a cada estocada. Meu pênis era apertado pelo anelzinho estreito e com a movimentação acelerada e sôfrega de Marina, senti meu ápice se aproximando. Agarrei-a pelas ancas e empurrei meu pau para o mais fundo dentro dela. O jato veio de forma arrebatadora enchendo aquele cuzinho de esperma. Não demorou muito até que seu corpo estremecesse e liberasse seu fluido abundantemente. Ela gritou e urrou.

Após um tempo de estática, ela inclinou seu corpo sobre o meu, aproximando seus lábios dos meus.

– Não sei quando você vai me pedir em casamento, Arthur, mas saiba que tenho medo que você não queira estar comigo no futuro.

– Isso não vai acontecer, Marina. Eu estarei com você sempre, vinte e quatro horas por dia.

– Diz, então, que me ama.

– Eu te amo.

– De novo.

– Eu te amo, I love you, Je amo te, Yo amo usted, Ich liebe dich.

Continua…


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Comentários

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oi ainda bem que vc voltou, vc tem um fã que esta ancioso pela continuação

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