A Claudia, do meu conto anterior (//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/, me ligou numa terça-feira, comentando sobre a amiga que iriam rachar os 500 reais, pedi para conhecer a amiga antes e marcamos para almoçar no mesmo shopping de sempre, mas desta vez as apanhei na frente e fomos a uma churrascaria de um posto de gasolina meio afastado, aonde só vão caminhoneiros e putas.
Elas ficaram sem jeito, mas no caminho fui conhecendo a Lurdes. Cara de safada, moreninha, espinhas no rosto, 22 anos, mas aparentando menos. Mais alta que a amiga e mais magra, usava uma blusa sem sutiã e os seios pequenos quase não faziam volume. Tinha uma bundinha no lugar e estava vestindo uma calça cintura baixa que dava para ver que sua barriguinha era batida e bem durinha. Ela era metida a besta, usava uma bolsa grande e com nome de grife famosa e estava com um enorme óculos escuros apoiado na testa. Contava vantagem de tudo e disse que só estava topando pois estava sem grana. E que não era disto.
Pedi dois churrascos, um pra mim e outro para dividirem e fui direto ao assunto:
- Pensaram no caso e então?
- Vamos marcar para quinta-feira, na hora do almoço.
Disse Lurdes com ar arrogante, enquanto a Claudia parecia apreensiva. Percebi que a baixinha estava sendo pressionada de alguma forma pela Lurdes e resolvi escancarar.
Eu disse a Lurdes que antes de topar o esquema com as duas eu precisaria saber se ela era boa. E a convidei para um teste naquele dia mesmo. Ela olhou para Cláudia e fez um ar d espanto pois ficara surpresa com a proposta. Gaguejou para responder e me disse que não poderia naquele dia, mas que não tivesse medo que eu não ia me arrepender. Disse isto com uma cara safada e logo tomou um gole do meu copo da cerveja que pedi.
Eu fui taxativo e pedindo a conta, disse que sendo assim nada feito. As duas fizeram um auê, e a própria Cláudia veio reclamar que eu não dito essa condição. Eu segurei no seu braço firmemente e disse que eu dizia as regras ali e que ela eu sabia que era boazinha no serviço, mas não conhecia o desempenho da magrinha ali.
Enquanto fui no caixa pagar as duas ficaram confabulando e pelos gestos e caras, estavam fulas da vida. A Lurdes então topou sair comigo direto do restaurante e fiz a maior surpresa quando convidei a Claudia para ir junto, apenas acompanhando. Elas toparam e fomos os três para um motel mixuruca bem do lado do posto, e pedi uma rapidinha de 1 hora.
- Uma hora não dá pra nada!
Disse Lurdes. Eu disse que era somente uma amostra do serviço e que se eu quisesse esticaria. O jeito dela não me excitava, ela era sempre arrogante e pedante. Então fui só pela putaria mesmo.
Lá chegando, tirei os sapatos e sentei numa cadeira e pedi para elas me mostrarem do que eram capazes. As duas começaram a se acariciar, e a dar beijinhos na bochecha da outra de um jeito que começou me animar. A Lurdes era quem ditava os atos, mas a Claudia respondia a altura. Fiz-me de expectador enquanto, elas se alisavam, a Lurdes foi mais alem e apertou os peitos da Claudia e tascou um beijo na boca dela. A Claudia estava muito tímida e mal conseguia passar a mão na bunda da amiga.
Pedia a Lurdes para mostrar os peitos e ela sem pudor subiu a blusinha mostrando os peitinhos, bem pequenos e com biquinhos castanhos, a sua marquinha de biquini era tomara que caia e aquilo caia muito bem no corpinho dela. Ela também tinha uma tatuagem bem acima da virilha de um coração.
Pedi que a Claudia massageasse os peitos da amiga e Lurdes se virou para Claudia, pegando em suas mãos e levando aos seios. A Claudia então beijou a Lurdes apertando os biquinhos, arrancando os primeiros gemidos da Maguinha. Lurdes também quis entrar na brincadeira e levantou a blusa da Claudia, que estava com um sutiã branco por baixo da blusinha de lycra e ficou mexendo nos peitos grandes da amiga, até que se empolgou e aboncanhou os meloões de sua amiga.
A pilantrinha da Cláudia ensaiava um gemido dengoso e fazia caras e bocas. E eu sabia que era boa nisso. Meu pau estava se animando com a cena, e abri meu zíper para uma punhetinha e a Lurdes veio e soltou:
- Vou te dar uma amostrinha do que sou capaz. Mas cobro alto!
Falando isto, se abaixou na minha frente, abaixou minha calça até os pés e começou uma punhetinha de leve. Nisso, encostou a boca na cabeça da minha pica e fez algo inédito para mim, continuou a me masturbar sugando a cabecinha da minha rola de um jeito muito gostoso. Eu tremia de tanto tesão.
Eu olhei atrás e vi que a Cláudia estava se vestindo e chamei ela para mamar um pouquinho nos seus peitos e pedi que dividisse minha rola junto com a amiga. Ela tirou a blusa e o sutiã de vez para não melar e segurou meu pau, dando uma chupadinha também. Sua boca era morninha mas nada comparado ao boquete da Lurdes. Pedi um beijo entre elas e a Claudia sem soltar meu pau, deu um beijo de língua na Lurdes de cair o queixo.
Lurdes então voltou a chupetinha, mas de um jeitinho ainda melhor. Quando achei que ela iria fazer com as mãos, ela então engole de vez meu pau e continua a chupeta com a boca toda. Não resisti e anunciei o gozo. Ela ajeitou para gozar no seu rosto e então comecei a gozar, ela aparou com a boca e cuspiu pois era muita porra que aquela putinha tinha conseguido tirar de mim. Pedi a Claudia que lambesse meu pau lambuzado e ela com maestria deu um trato no bicho também.
Realmente a Lurdes era boa o bastante para os 500 reais que tinha prometido, se tivesse a grana na carteira teria pago. Pois a sua boquinha era notaNão tínhamos muito tempo naquele dia então nos ajeitamos e marcamos nossa foda completa para quinta. Paguei 50 reais a cada uma, mas como adiantamento e fomos embora. Em breve conto como foi a foda a três com a Cláudia e Lurdes.
Continua...
