Sou professor de inglês e de vez em quando presto serviço a pequenas ministrando mini-cursos pra ajudar os funcionários a se desinibir com a língua estrangeira. Foi numa dessa que minha amiga, chefe de RH, me chamou pra dar umas aulas numa empresa de comercio exterior que ainda iria funcionar.
Eram apenas três funcionários da Sede III especificamente: um aduaneiro, Manuel, que iria trabalhar no porto; um motorista, João Silva, para os donos do know-how estrangeiro; e a secretaria, Karina, do escritório da pequena sede na cidade. As outras sedes eram: a Sede II, o galpão; e a Sede I, a de contabilidade.
Apesar de pequena, a turma não tinha uma freqüência boa. Manuel hora por outra era obrigado a ir ao porto pra receber as peças da empresa. E às vezes levava o João com ele, pois estava sem carro.
Nisso, a freqüência assídua foi de Karina melhor pra ela. Quanto mais ensinava, mais ela se soltava. Melhor pra mim, quanto mais ela se soltava, nossa química ia melhorando.
Karina é uma mulata, nos seus vinte e poucos anos, cursava 3º ano de secretariado executivo. Charme exuberante e natural. É destas que sabem cruzar umas pernas ao sentar. Eu olhava discretamente aquelas pernas e quando ela vinha de farda da empresa, dava para reparar o formato daquele belo conjunto.
Tesão à parte, sempre a tratava com todo o respeito, mas sempre que podia, disfarçava e sacava discretamente seu bumbum maravilhoso e ficava imaginando mil coisas.
Com a fraca assiduidade dos outros, as aulas eram praticamente particulares. Minha criatividade aflorava. Em todos os sentidos. Criava situações pra que aquela deusa do ébano levantasse, desfilasse pela sala. Fazia-me de diretor, ela a secretária. Tudo pra descontrair.
Sempre que entrava na sala, soltava um elogio em inglês pra ela, e como os outros estavam sem freqüentar não entendiam nada. Eu e dizia para eles que era uma piada e obvio não poderiam usar aquilo por que era uma situação informal. Minha mulata só fazia segurar o riso.
Em uma das aulas, eu trouxe uma música e, graças a Deus, os dois não ficaram até o fim. Passei a musica só pra ela. Ela era uma musica lenta, foi quando ela comentou que nunca mais saiu pra dançar por causa do corre-e-corre.
Apesar de meus trinta e poucos anos, minha boa aparência e meu apetite sexual insaciável, assédio sexual em funcionária não fazia meu estilo. Não me fiz de rogado. Chamei-a pra dançar:
“Shall we dance?”
Ela riu mais prontamente e levantou. Coloquei a música e começamos a dançar. Conversávamos em inglês - ela já estava mais fluente, e nisso a dança ia pelo mesmo caminho.
A malha fina do seu uniforme me fazia sentir aquele corpinho colado ao meu. Sempre que podia eu a apertava discretamente. Ela parecia aceitar numa boa. Encaixava-se perfeitamente em mim.
Só fomos interrompidos porque o telefone fora da sala tocou.
A partir desse dia, também já falávamos de assuntos extra-classe e ela começou a vir mais descontraída. No jeito e na roupa. Ela parecia adivinhar que os outros não viriam e vinha de saia.
Sempre que ficava de frente a mim ela cruzava as pernas e fazia questão que eu admirasse suas belas pernas e às vezes eu via até mais. Aquele clima me dava tanto tesão, e eu resisti o máximo que pude pra ela não reparar que eu estava de pau duro.
Eis que ficamos a sós no escritório, somente eu e ela. Minha aluna estava com uma blusa de botão e uma saia preta que deixavam à mostra suas lindas curvas e pernas bronzeadas.
Sentado, eu ditava o algumas palavras e que ela fingia que não entendia o que dizia e me que falou:
“Get closer , teacher, please!”
Imediatamente me levantei e ela logo reparou pelo volume de minhas calças, que meu pau estava irado.
Antes que eu voltasse a sentar do seu lado ela me pediu para eu ler algo no seu apontamento. Posicionei-me ao seu lado, de forma que, seu ombro roçou suavemente em meu cacete. A roçadinha me deixou mais louco de tesão. Meu coração disparou, já não conseguia mais disfarçar.
Com isso, a mulata assanhada aumentava a freqüência com que roçava o ombro em minha pica. Seu cinismo era demais!
Às vezes ela fazia que fosse pegar algo na bolsa em baixo da cadeira e se mexia na cadeira e puxava ainda mais a sua saia para cima de forma que suas coxas ficassem mais a vista. Não preciso dizer que o primeiro botão da blusa já estava aberto e o decote era uma loucura.
Meu pau latejava dentro de minhas calças.
Eu é que já não estava mais me concentrando. Apelei pra um assunto extra-classe:
“Então, ainda não te deixam sair pra dançar?”
E ela na lata respondeu:
“Não penso em dançar com ninguém. Só com você, professor.”
Eu fui colocar uma música bem mais lenta (na função Repeat). Depois me assegurei que não tinha ninguém mais por perto e tirei o telefone do gancho.
Ela prontamente levantou-se e, ao ficar de pé, Suas coxas encaixaram-se nas minhas e ela sentiu o volume de prazer que a aguardava. Sua boca ficou tão próxima à minha boca que quase nos beijamos.
A música tocou.
Ela então encostou mais ainda sua coxa em meu pau e disse no meu ouvido:
“Eu quero dançar a noite inteira hoje, teacher!”
Parecíamos dois profissionais de dança. Mais afinidade não poderia existir. Dançávamos e ao mesmo tempo nos aconchegávamos um no outro.
Minhas mãos passeavam naquele corpo Eu a envolvi em meus braços e numa mistura de tesão e prazer, acariciava suas costas, sua bundinha. Karina suspirava a cada toque meu. Fiz a saia subir tanto que agora minha mão já estava em sua calcinha.
Sem falar mais nada, ela envolveu seus braços em meu pescoço e me beijou. Um beijo cheio de tesão. A recíproca era mais que verdadeira.
“Professor, você me deixa louca!”
As caricias ficaram mais intensas. Minhas mãos massageavam aqueles seios que ela já tratou de tirar a blusa e mostrou o sutien meia-taça de me deixar louco.
“Come on, teacher. Fuck me!”
Sorri pra minha aluna safadinha e imediatamente tirei sua saia e sua calcinha e continuei beijando-o, intercalando beijos com deliciosas mamadas em seus seios fartos e deliciosos. Já sem calcinha, sentei-a na mesa do professor.
Ela abriu as pernas e vi aquela bucetinha roxinha, molhada e pelinhos depilados esperando por mim. Baixei e beijei sua vulva linda:
“Chupa, vai. Eu quero gozar em sua boca!”
Seus desejos era uma ordem. Caí de boca, chupei , lambi gulosamente minha secretaria ela apoiou seus pés em meus ombros pra facilitar meu trabalho.
“Assim, professor... Assim que é bom!”
Ela já estava sob meu controle. A cada chupada, a cada lambida, eu massageava seus lindos seios. Minha deusa do ébano gemia querendo mais e mais. O gozo era iminente.
“Agora... vai chupa... eu to gozando!”
Ela forçou minha cabeça de encontro ao seu sexo na intenção que eu engolisse cada gota de seu prazer. Ela desfaleceu momentaneamente e deitou se na mesa.
Quando achei que ela tinha cansado, ela ainda deitada olhou pra mim e sorriu:
“Agora é a minha vez... teacher!”
Trocamos de lugar, ela se ajoelhou no chão enquanto baixava minhas roupas, ela me puxou e abocanhou minha pica de uma forma tão gostosa que viajei naqueles lábios famintos de minha aluna...
“Gosta assim? Quem mais rápido... Ou devagarzinho? Quer?... Diga meu professorzinho?”
Aquele interrogatório sacana me deixou mais louco ainda. Não resisti e gozei em sua boca
Enquanto eu gozava, ela começou a chupar somente a cabeça e recebendo todo o jato de porra na sua boquinha. Não deixou cair sequer uma única gota .
Com o tesão nas alturas, ela não parava de chupar minha rola, e ainda estava duríssima.
Ela voltou - se para a mesa, deitou-se, abriu sua pernas e pediu:
“Vem... me faz tua hoje!’
Então eu encaixei minha pica em sua xana molhada e quente e ela envolveu suas pernas em minhas costas. Nosso tesão era tamanho que parecíamos a engrenagem perfeita.
Ela sentou-se na mesa ainda de frente pra mim, eu a penetrei de uma forma que ela podia ver meu cacete entrando e saindo varias vezes de sua buceta.
Carreguei-a ainda com minha pica dentro dela, sentei-me na cadeira e ela ficou agora por cima de mim. Nossos movimentos de sobe e desce eram cadenciados e sincronizados.
Aquele momento foi uma mistura de carne e líquidos. Nosso suor, seu mel lubrificando minha rola e escorrendo pelas minhas pernas, nossas salivas trocadas em beijos molhados... E por fim mais um gozo. Seu gozo. Meu gozo. Foi incrível.
Com meu tesão ainda insaciável, Coloquei-a de bruços apoiada no encosto de cadeira, de forma que sua bunda ficou de frente pra mim, ela entendendo o que eu queria falou:
“Eu nunca dei, teacher. Vá devagar, por favor!”
Com muito carinho, penetrei a glande em seu cuzinho lentamente. Parei. Ela não demonstrou reação negativa, fui em frente.
Eu comecei a movimentar meu cacete em movimentos de entra e sai. Ela no começo choramingou, mas depois já rebolava e gemia de prazer.
“É gostoso... é gostoso... não para, não!”
Naquele vai-e-vem gostoso, eu tive um orgasmo daqueles. E minha Karina teve seu primeiro gozo anal.
Ficamos ali abraçados um pouco, revigorando nossas forças. Recompomo-nos e saímos dali, Não sem antes mais um beijo gostoso de despedida.
Dias depois o curso terminou, ainda saímos algumas vezes.
Depois eu conto como foi quando a chefe de RH descobriu o que aconteceu nesse dia, e propôs uma participação dela. Foi na festa da empresa. Conto em breve...