Marcos sempre me chamou a atenção pelo seu charme e pelo seu cheiro, pois uma das coisas que mais me atraem no homem é seu perfume. Depois daquela tarde prometemos um ao outro não nos encontrarmos mais, foi tipo uma despedida.
Cheguei em casa, tomei um longo banho, passeando com a esponja pelo meu corpo imaginando as mãos dele me tocando, fui sentindo um prazer tão diferente, os meus seios arrebitados, os pelinhos pubianos todos arrepiados, me pé encostada na parede do box, sentindo a água correr pelo meu corpo e mesmo assim com um calor que invadia todo o corpo, essa sensação se repetiu por várias vezes, sempre com os pensamentos nele. Chegou o final de semana e para minha surpresa, meu marido convidou o Marcos e sua esposa para almoçarmos juntos numa churrascaria, não tinha como inventar uma desculpa, o jeito era enfrentar a situação. Dessa vez não queria chamar a atenção como das outras vezes que me arrumava querendo sentir-me desejada, coloquei um jeans e uma camiseta branca.
Ao chegarmos Marcos já se encontrava lá com sua esposa, cumprimentei-lhes sem embaraço, mas não pude disfarçar o desejo naquele homem que vez por outra me olhava fazendo um sinal, estava tão nervosa que demorei em entender, até que ele levantou-se e disse ir ao banheiro. Demorei uns instantes e avisei ao meu marido que tinha esquecido algo no carro. Vou até o carro e não demora muito pra ele chegar, já sussurrando ao meu ouvido "linda, como você ta gostosa", retruquei-lhe e me afastei, chamando-lhe de louco. Pedi-lhe pra não me provocar, deixar-me em paz, pois não queria voltar a trair meu marido. Volto pra mesa e meu celular toca, quando atendo é ele, dizendo que vai me esperar, logo depois do almoço no estacionamento do shopping para conversarmos. Meu marido pergunta quem no telefone, minto dizendo-lhe que é uma amiga me chamando pra ir ao shopping, após o almoço para comprar algumas coisas. Nunca havia achado um almoço tão longo, estava tão excitada que sentia minha xaninha se contraindo de prazer pensando naquele homem. Fui ao eu encontro como combinado e lá estava ele mais cheiroso como nunca, pois cheirava a homem, a sexo, foi logo me agarrando me dando um beijo de língua que me tirou o fôlego, enquanto suas mãos desenhavam meu corpo, fui encoxada naquele carro de uma maneira que quase gozo, consegui empurra-lhe contra mim, isso não tava certo, tínhamos prometido.
Ele me disse que promessas de amantes não são válidas, pois nunca são cumpridas, que tentou me resistir, pois apesar de querer muito durante aquela semana, não me ligou nem me procurou, mas em compensação todas as punhetas foram em minha homenagem. Não resisti, por mais que minha postura de mulher séria e casada quisesse se destacar, a volúpia, a vontade do provar o proibido eram mais fortes, concordei em irmos pra um motel, porque senão do jeito que estávamos excitados, iríamos transar ali mesmo. Enquanto ele dirigia, eu ia acariciando seu pau por cima da calça jeans, que estava a ponto de rasgar de tão apertada que estava. O pau parecia que ia explodir, foi quando ele me pediu pra que abrisse a sua calça e caísse de boca, não pensei duas vezes, abri devagar para me deliciar com aquela cabecinha rosada saindo da cueca, passei a língua como quem lambe um casquinho de sorvete, para não deixar cair nenhuma gota daquele leitinho que saía tímido, afastei o máximo que pude a cueca, lambi todo o mastro com um desejo fora do comum e de repente abocanhei tudo e engoli de vez, ele deu uma freiada no carro que me assustei, disse-me que se continuasse assim ia gozar na minha boca ali mesmo e isso me excitou mais ainda me fazendo chupar com mais desejo enquanto chupava apertava, punhetava, mordiscava depois descia para mamar as bolas e voltava a engolir de vez até que ele encostou o carro e anunciou que ia gozar, foi um jato de leite que me lambuzou todo o rosto, mas não perdi nenhuma gota.
Quando chegamos ao motel pedi para que esperasse um pouco enquanto ia me recompor numa ducha rápida, mas ele resolveu me acompanhar e enquanto a água escorria pelo meu corpo sua mão me desenhava a cada toque um suspiro de prazer, ajoelhou-se aos meus pés e disse-me que iria retribuir toda minha atenção, começou com um beijo tímido em minha virilha até mostrar todo seu atrevimento com uma chupada em meu grelinho que quase me faz subir pelas paredes, aperto-lhe a cabeça pressionando para que me devorasse toda, sentia sua língua me violar toda, sentia seus dentes mordiscar meus poucos pelos pubianos me arrancando cada vez mais gemidos e suspiros descontrolados anunciando um orgasmo que parecia não ter fim, minhas pernas tremiam, meu coração parecia sair do corpo.
Aquele homem me fazia sentir um prazer animal, em sentia uma fêmea sem o mínimo pudor ao seu lado, a maneira como tocava meu corpo, beijava meus seios, parecendo um animal faminto, insaciável, apertando minha cintura contra seu corpo, aquela sensação de ser dominada pelo prazer me levava à loucura, me pôs de bruços na cama e beijou todo meu corpo a começar pela nuca até arrebitar minha bunda me fazendo ficar bem empinada e deitar-se sobre mim, encaixando bem sua rola no meu cuzinho, que sensação gostosa, foi deslizando e forçando a entrada, senti a cabeça entrar com um pouco de ardor que foi abafado com o prazer, minha nossa quanto mais ele socava mais eu queria mais e mais, até que pela primeira vez eu estava gozando pelo cu, pense no prazer inexplicável, um orgasmo longo em que eu contraia meu cuzinho querendo que aquela rola ficasse toda dentro de mim, mas ao invés disso eu recebia bombadas fortes e rápidas, ele me puxava os cabelos e me devora com voracidade me deixando louca. O seu gozo meu quase junto ao meu, o fazendoele jogar-se em cima de mim, estávamos exaustos e não pensávamos mais em nada naquele momento.
Sabíamos que promessas não adiantariam em nada, então combinamos que nos esforçaríamos para não ultrapassarmos o limite do prazer sem compromisso. Fomos embora com a única certeza que aquele não seria o nosso último encontro.