Meu corpo a serviço do meu marido - Parte III

Um conto erótico de Ksada_submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 952 palavras
Data: 19/01/2010 21:10:54

As visitas estão à porta, o tempo acabou. Só pra não perder a oportunidade, Beto enfia de uma vez os dedos molhados no meu pobre cuzinho virgem, causando uma dor forte e arrancando um gritinho da minha garganta. Aborrecido, ele me dá um forte tapão na bunda: “Saia daqui sua devassa. Não faça escândalo! Depois conversaremos sobre isso.” Assanhada pelas carícias ousadas que recebi, um fio de medo me açoita, até já imagino o que me aguarda.. Certamente ele me maltratará muito assim que tiver tempo e me infligirá os mais humilhantes castigos para punir aquele grito incontido. Sinto-me pequena e indefesa nas mãos dele. Beto nunca foi de me bater, as raras vezes em que fez isso foi, assim como nesse caso, em punição à violação (repetida) de alguma regra e o faz como num ritual que mistura tortura e perversão, coisas que fazem parte da mente sombria do meu marido, que é dentro de casa uma pessoa totalmente diferente daquela que todos conhecem lá fora.

Que vergonha, penso, olhando da copa para os amigos do Beto em frente à TV. Se eles soubessem o que acabou de acontecer nesta sala.. A idéia de que as pessoas me acham santa e ao Beto o cara mais provinciano do mundo, quando de fato isso é só um lado nosso, me deixa extremamente excitada. Beto está vendo o jogo normalmente e tecendo os costumeiros comentários. Os amigos, animados bebem e dão risada sem parar. Eu tenho que ficar passando o tempo todo pela sala com pratinhos de petiscos e trocando as cervejas da mesinha, calada e primorosa como uma serviçal. O tesão da situação me deixa elétrica: Bolinada, toda molhada e sem calcinha ainda tendo que ficar ali, à vista daqueles homens. Os bicos dos meus seios estão tão duros que chegam a doer e a boceta lateja de tanto desejo, o cuzinho ainda arde pela invasão recente, tudo isso misturando à tensão de estar exposta ali, sem escolha. Eu bem poderia sair rapidinho antes que eles acabassem essa última rodada de cerveja, ir até o banheiro, esfregar minha xotinha com força e me aliviar um pouco. Mas não ouso, Beto ficaria furioso se precisasse me chamar pra qualquer coisa ou se soubesse que eu estava gozando sozinha sem sua permissão. A ordem foi clara: “Terminamos isso depois”, não ousaria desafiá-lo.

No fundo sei que ele faz isso de propósito. Mexer comigo e me deixar nessa aflição por sexo. Enquanto gritam, praguejam pelos lances frustrados do jogo, nenhum dos quatro ali estão indiferentes à presença dessa fêmea que anda de um lado para o outro transpirando lascívia sob uma capa de honra. E é justamente isso que o Beto quer, me acender, fazer com que todos me desejem, e ficar ele próprio louco de tesão com isso. Nenhum daqueles homens ousa me olhar que não seja de soslaio, mas sinto a atenção deles na minha bundinha que desliza sob a saia e nos meus biquinhos que quase furam a blusa, sorte a minha o futebol ser um rival à altura. Estou vermelha de constrangimento. A que situações Beto me submete! Me expondo assim diante de pessoas que mal conheço. Geralmente convida à nossa casa os nossos amigos, mas estes nunca tinham estado aqui antes, são apenas colegas de trabalho. Ao chegarem, foi essa a apresentação: “Sérgio, Bruno e Roberto, já conhecem minha esposa, Mara. Querida deixe-nos à vontade, sim?” Um cumprimento apenas e me limito a fazer meu trabalho, evidentemente não tenho permissão para falar nessa situação.

Pouco menos de vinte minutos para o final da partida, estou trocando os copos de bebida por outros limpos, com os olhos abaixados tentando não ser notada. Meus seios salientes pendem pelo decote quando me inclino para alcançar a mesinha, que deve ter uns cinqüenta centímetros de altura, não parava de desejar que aquilo tudo acabasse logo para que Beto pudesse terminar o que começou. Imaginava-o tomando meu rabo outra vez e me dando um trato com aqueles dedos grosseiros, ou quem sabe como castigo pelo deslize anterior, me enrabasse sem piedade. Ou talvez ainda, quisesse como de outras vezes, me botar de quatro e enfiar o cabo do espanador no meu traseiro e me bater com força na bunda com o cinto, me fazendo repetir: “Perdoe, Beto, prometo nunca mais gritar”, me fazer sentir bastante dor em silêncio para que aprenda definitivamente a lição. De repente outro lance desperta o alvoroço do grupo. Coisa pior não poderia me acontecer! Como estava imersa nos meus pensamentos indecorosos, me assustei com o entusiasmo dos gritos e deixei cair um copo com cerveja no tapete. Os olhos do Beto flamejaram em direção aos meus. Aos demais aquilo pareceu menos importante, mas eu sabia o que viria. Beto como sempre, esbraveja sem levantar a voz: “Não preciso dizer que não quero cheiro de bebida impregnado não é?” Como quem conhece seu lugar, fui rapidamente à cozinha e voltei com uma vasilha, sabão, água e um pano, me curvei e comecei a retirar o liquido da mesa e do tapete. Nesse momento me senti olhada os pés à cabeça. Raramente Beto é tão incisivo diante das pessoas ao demonstrar sua dominação sobre mim, mas quando o faz é para aumentar seu prazer e me subjugar ainda mais. Sei que isso deve ter despertado a cobiça naqueles homens, uma mulher jovem, bonita, resignada como uma escrava, obedecendo sem se alterar com nada. Talvez por isso tenha passado pela cabeça de Sérgio, o mais velho deles, pôr o pé e me fazer tropeçar, deixando cair mais cerveja na bermuda que usava. Agora sim, eu estava ferrada!

(Continua)

Espero e-mails de homens e mulheres que gostam de dominar e humilhar.


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Comentários

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a excitação esta vindo num crescendo. otima escritora. sensaciona. apu durio do inicio ao fim.a nota? so pode ser 10

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Garota, muito bom, está esquentendo, ele pode ser dominador, mas pelo jeito quer ser corno..

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minha dona faz a mesma coisa; gosta de me exibir para as amigas dela; gosta de mostrar como eu sou obediente, como eu sou gostosa, como eu sou submissa ...

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Se tiver alguma gata que curta ser minha submissa e seja daqui do Rio de Janeiro é só me add .

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gostei dos seus contos. Meus contos estao em ZANDOR. meu msn é vc, bjs e tapas

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