Quem vem acompanhando a série “Minha mulher e o Ju” sabe que ela é escrita pelo Mar, a pedido do Jorge, marido da Mônica, que viveu esta aventura logo no início deste anoEsta foi a primeira experiência do casal com uma corneada real. Antes desta aventura a Mônica tinha apenas tido um envolvimento eventual com um outro cara, após uma festa de confraternização de final de ano, há poucos anos.
Para saber um pouco mais sobre que escreve a série e centenas de outras histórias de cornos e corneadas, basta ler a apresentação no início destes relatos ou dos relatos anteriores. Se preferir, ainda, escrever para mim, fique à vontade:
Volto a narrar na primeira pessoa, assumindo o papel do Jorge, para oferecer maior realismo e tesão aos leitores:
Estava com a cara enfiada no meio das pernas da minha mulher, chupando a sua buceta toda fodida… trepada… comida… usada… esporrada… pelo Ju e descobrindo o tesão que eu sentia com aquilo. Os receios e temores que me assaltaram enquanto esperava a Mô voltar para casa, de sua aventura com o macho, haviam desmoronado totalmente.
Até a contradição de sentir tesão pelos cheiros e sabores do macho no corpo da minha mulher tinha deixado de me incomodar. Resolvi me entregar ao prazer e foda-se! Não devo nada a ninguém.
Entre uma ou outra chupada, minha mulher ia me oferecendo “flashes” da transa dela com o Ju. Ela pouco encostava no meu pau. Uma das suas mãos massageava meu saco e a outra a minha bunda.
Ela sempre me acariciava a bunda durante nossas transas e isso sempre me proporcionou prazer. Mas hoje ela estava mais atrevida. Entre as carícias ela permitia que a ponta do seus dedos visitassem a porta do meu cuzinho virgem. E aquilo ampliava absurdamente o meu tesão.
- Uma das coisas que aprendi com o Ju, meu amor, é que os homens sentem muito tesão na bunda. - Ela disse.
- Ele é viado? - Perguntei.
- Claro que não, meu amor. Ele é um puto, isso sim. E que puto! Ninguém trepa tão gostoso quanto ele. Mas é macho seguro de si; não se preocupa com o que os outros vão pensar dele. Não está nem aí para o que podem falar. Ele sente tesão na bunda, então deixa brincar à vontade, ali.
Ouvi-la elogiando o outro macho deixava-me com uma mistura esquisita de tesão e ciúmes. Quando ela falava que ninguém trepava mais gostoso do que ele era como se ela estivesse me dando uma chicotada que ao mesmo tempo em que doía refletia em meu pinto, dando-me um prazer incrível.
- Espere! - Ela disse de repente, demonstrando que queria sair debaixo de mim, naquele 69.
Ajudando-me a levantar ela mandou-me para o quarto e disse que logo estaria lá. Fiquei esperando ansioso sem saber o que me esperava. Ela apareceu com toalhas de banho, aparelho e espuma de barbear e uma tigela com água.
Colocando uma das toalhas para forrar a cama, ela ordenou que eu me deitasse, dizendo que ia me depilar o saco e tudo mais que estivesse atrapalhando a ela.
- O Ju é todo depilado, aí em baixo. É uma delícia chupar aquele homem. A partir de hoje você vai andar sempre depiladinho, tá? Além de muito mais higiênico é muito mais gostoso para chupar.
- Mas dá coceira, Mô! - Tentei objetar, mas já me ajeitava na cama, sobre a toalha, para que ela fizesse o que bem entendesse comigo.
- Eu não estou pedindo, corninho! Estou informando. Só informando! Se eu estiver a fim de trepar e você não estiver depilado, vou ser obrigada a ir atrás do Ju ou de qualquer outro macho, na rua. Você é quem sabe. Eu vou até gostar! Sempre fui meio puta; agora vou ser uma puta completa.
Enquanto me depilava ela continuava contando detalhes de sua transa com o Ju. Mil detalhes. De vez em quando ela ia falar alguma coisa e parava para pensar, desistindo de contar aquilo. Esta sua atitude me intrigava mas ela dizia que eu ainda não estava pronto para ouvir aquilo.
Mais ciúmes. Mais tesão. Mais medo. Mais tesão.
Ao terminar de depilar cuidadosamente o meu saco e aparar bastante os pelos em cima do meu pinto, que ainda estava duríssimo, ela ordenou que eu virasse de bruços.
- O que você vai fazer? - Perguntei preocupado.
- Depilar a sua bunda, claro!
- Mas…
- Cale a boca e obedeça! - Ela ordenou dando-me um tapa na perna. - Marido de puta só obedece a agradece a mulher que tem. Vire de bruços corninho!
Ela depilou cuidadosamente minha bunda deixando-a lisinha! Até abria as nádegas para depilar o cuzinho e o rego.
Enquanto ela passava os dedos por ali, aquilo proporcionava-me um tesão sem igual! Maravilhoso!
- Espere um momento. - Ela ordenou, quando se deu por satisfeita com o resultado. - Vou te ensinar uma coisa para que a área depilada não fique coçando. Não se mexa. - Pegou um creme hidratante no armário e voltou à minha bunda.
Começou espalhando e massageando o creme no meu saco. Deteve-se ali por um bom tempo; entre o saco e o cuzinho. Nesta brincadeira ela cutucava meu anus de vez em quando e eu até gemia de tesão.
Não havia mais como esconder. Eu estava sentindo tesão no cu e ela sabia disso. Mais uma vez eu decidi que era hora de curtir e não ficar com medos e receios.
Depois ela se dedicou a hidratar minha bunda. Espalhou o creme e começou a massagear deliciosamente.
- O Ju tem uma bunda tão gostosa, sabia?
- Mas você não faz isso que está fazendo comigo, com ele, faz?
- Ainda não está na hora de falar nisso, corninho! Você ainda não está pronto. - Ao dizer isso ela estalou um tapa na minha bunda. Soltei um “Ai!” e ela continuou falando: - Você também tem uma bunda gostosa, sabia? Aliás: acho que sua bunda é mais gostosa que a bunda do Ju. E este cuzinho está ficando assanhado com os carinhos, não está? Está piscando… Fique de quatro para eu hidratar direito o seu rego, corninho!
Eu não tinha mais qualquer moral para recusar. Estava entregue. Resolvi deixar ela fazer comigo o que quisesse.
Ela hidratou rapidamente o meu rego e começou a se dedicar exclusivamente ao meu cu.
- Deixe eu dar um beijinho neste cuzinho sem vergonha, que está todo aceso! - Ela falou e já começou a beijar e lamber.
Aquilo proporcionou-me um tesão maluco. Eu gemi e ela riu.
- Sabe o que o Ju falou, meu amor? Que todo homem que aceita ser corno é, também, bissexual.
- Você faz isso com ele, Mô? Fica chupando o cu dele?
- Faço, corninho. Desde quando saíamos e eu era solteira, sabia?
- Então ele também é viado! - Eu disse como se aquilo fosse uma pequena vitória sobre o amante da minha mulher.
- Não é, não. Nem ele, nem você. Mas está chegando a hora de eu te mostrar outras formas de sentir tesão.
Falando isso ela colocou um monte de creme no meu cuzinho e começou a brincar de uma maneira diferente… mais invasiva… Tive uma reação estranha, primeiro retraindo e em seguida oferecendo-me mais àquele novo tesão. Empinei a bunda e gemi descontrolado.
- Ai! Que putinho! - Ela ria. Estava gostando do resultado.
Ao falar isso ela invadiu meu cuzinho com a ponta do dedo.
Esperta. Safa. Puta experiente… o dedo entrou e saiu rápido, indo buscar mais creme do lado de fora e voltando a se meter lá dentro; desta vez mais fundo.
Gemi de novo. Não conseguia controlar. Meu cérebro ficava imaginando que eu devia fugir daquelas carícias, mas meu corpo pedia mais. Em total dissonância com minha mente, comecei a rebolar e gemer mais alto.
O dedo foi fundo e começou a cutucar minha próstata.
Com a boca em meu ouvido, minha mulher sussurrou:
- Se você estivesse lá, comigo, eu ia pedir para você colocar o caralho do Ju no meu cuzinho, na hora dele me comer. Você ia poder ajudar a lubrificar aquele pinto gostoso… podia dar uma chupadinha…
Eu queria reagir. Queria negar… Mas tudo o que eu conseguia era gemer e rebolar.
Tentei pegar no pinto para bater uma punheta e gozar logo, mas tomei um tapa estalado e ardido na bunda.
- Não mexa neste pinto. Ele é meu! Só eu posso fazer você gozar, entendeu? Você está proibido de gozar sem que eu faça você gozar. A partir de hoje eu sou sua puta, você é meu corno e NINGUÉM mais pode fazer você gozar, entendeu? Se você quiser bater uma punheta vai ter que pedir licença para mim.
- Mas eu preciso gozar! Estou morrendo de tesão!
- Quer gozar? Então chegou a hora de eu dizer o que você queria saber: combinei com o Ju que vamos marcar a nossa próxima foda aqui em casa e você vai estar presente. Ele vai me comer de todas as formas e você vai ser nosso assistente. Vai ficar olhando peladinho, depiladinho e bem comportado. Vai trazer bebidinhas para nós, vai nos servir…
Ouvir aquilo foi como se uma injeção tivesse sido dada em minha coluna. Uma sensação que nunca tinha experimentado antes tomou conta de mim. Um tesão avassalador e incontrolável. Gemi forte e empinei a bunda me arreganhando todo. A Mô aproveitou aquilo para enfiar um segundo dedo no meu cuzinho. Empinei ainda mais a bunda e desabei com a cara na cama. Queria pegar no pinto mas não podia. Sem saber o que fazer com as mãos acabei abrindo ainda mais minhas nádegas para facilitar a penetração pela minha putona. Ela riu e deu a cartada final:
- E como todo bom marido corno é você que vai lubrificar o pau dele e colocar o pinto na buceta da sua puta, ou no cuzinho sem vergonha que o Ju adora comer.
GOZEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI! Como nunca! Eu gozei. Tive a impressão de estar morrendo. Parecia que minha coluna estava sendo arrancada de mim pelo cu, o que só me proporcionava um prazer inigualável.
Depois de toda a tensão do ciúme, a obsessão da espera, o tesão da narrativa e a aventura das novas experiências que minha experiente mulher me proporcionara, eu despenquei desmaiado na cama e dormi, por quase 9 horas, direto. Acordei com minha mulher me encarando, deitada ao meu lado.
Ao lembrar de tudo fiquei um pouco envergonhado e não consegui sustentar o olhar da minha esposa por muito tempo. Com uma cara linda e sem vergonha, ela me forçou a encará-la.
- Você ainda me ama? - Perguntei um pouco inseguro.
- Claro! Mais que nunca, aliás. Por que não o amaria?
- Não sei… Depois do que você fez comigo… E da sua noite com o Ju…
- Os homens não entendem o amor das mulheres. Como eles amam quem lhes proporciona mais prazer, no sexo, acham que nós também somos assim. Estão enganados. Nós amamos quem nos proporciona mais segurança, mais carinho, mais companheirismo, mais amizade… Os homens não sabem a diferença entre sexo e amor. As mulheres sabem porque desde a primeira transa, sempre fizeram diferença entre o que agrada à buceta e o que agrada ao coração. Eu te amo. Mais que ontem. Mais que nunca. E para sempre.
Apenas fiquei quieto enquanto ela me abraçava e me acariciava como se eu fosse uma criança.
Lembrei do que ela havia dito sobre a próxima trepada com o Ju. Meu pau deu sinal de vida na mesma hora.
Será que ela estava falando sério? Iríamos, mesmo, fazer aquilo?