Amálie é uma das modelos. Tem sido bem disputada pelas agências. Ficamos amigas logo que nos encontramos. Um dia ficou sabendo que eu colhia relatos interessantes das atividades sexuais de pessoas. Quis ler alguns. Depois de ler me disse que talvez eu achasse um acontecimento seu interessante quando ainda tinha dezesseis anos e se eu queria ouvir. Lógico que queria, mas a alertei que sempre gravava para depois, quando fosse escrever, não perdesse algum detalhe. Ela concordou e eu e meu gravador começamos a ouvir: E ela conta... Tínhamos recebido no colégio aquele ano uma garota nova. Diziam que era riquíssima. Muito simpática a todos logo conquistou vários amigos. Passaram poucas semanas e ela nos fez o convite para a festa de seu aniversário. Seria na sua casa. A animação de uma festa despertou em todas nós, suas amigas e amigos, grande movimentação e preparação. Ansiosas esperamos o dia. Por fim chegou o sábado em que seria realizada a festa de aniversário de nossa amiga e colega. A noite, dentro de um vestido lindo que havia comprado para a ocasião, lá fomos nós. A residência era mesmo linda como haviam contado e pela festa em andamento seria ela muito rica mesmo. Quando nos viu chegando correu ao nosso encontro nos levando pela mão a conhecer seus pais. Ao conhecermos o casal deparamos com um pai que não poderia ser um pai; era lindo demais. Não muito alto, mas dono de um par de olhos verdes que penetravam a gente. Cabelos lisos, já um pouco grisalhos, mas sem nenhum sinal de falha. O homem era realmente lindo concordamos todas. O corpo sem nenhum sinal de barriga, mostrava um homem que se cuidava. Bem vestido... era um pai tudo de bom. Concentramos-nos na festa e nos rapazes que estavam por lá. Mas a certa altura da festa eu confirmei uma suspeita que vinha me cutucando: o pai de Amálie não tirava os olhos de nós. Coisa estranha... Preparei-me para encará-lo de surpresa ‘pegando-o no pulo’. Deu certo. De repente olhei para o lado onde estava e topei com um pai muito bonito, mas com uma fisionomia bem safada. Olhou-me com um sorriso maroto não escondendo os seus pensamentos realmente safados. Topei a brincadeira. Flertar com um homem casado era novidade para mim, mas eu sou assim: adoro homem safado para enfrentar a minha safadeza. Minhas amigas e colegas nem imaginavam o tamanho da minha safadeza que escondia a sete chaves. A casa estava cheia. Era gente que não acabava mais. Fomos convidados a nos reunir no salão de festas para apreciarmos a arte de um dos convidados que era mágico. Amontoamos-nos e nos esprememos para cabermos todos no recinto para assistirmos ao espetáculo. Alguns minutos se passaram e o mágico dava o seu show e era bom nisso. Estávamos tão apertados uns contra os outros que demorei a notar que alguém alisava sutilmente a minha bundinha. Disfarçadamente olhei para trás. Atrás de mim, colado a mim, estava o maravilhoso pai de minha colega aniversariante. Sorri-lhe e voltei a olhar o espetáculo. Ele entendeu o meu consentimento e se tornou mais afoito. Alisava, acariciava minha bundinha como se ela fosse de cristal e pudesse se quebrar. Eu estava adorando. Sentindo muito prazer naquela brincadeira. Meu vestido era um longuinho de tecido muito fino. Isto dava a sensação de que ele me acariciava ao vivo. Quando enviava a mao bem por baixo e vinha subindo forçando um dedo a passar pelo meu reguinho eu ia à loucura. Eu já nem sabia o que se estava passando lá com o mágico. Tomei uma nova posição e fiquei com as pernas bem abertas. Isto lhe deu mais facilidade e sua mão entrava pelo meio de minhas pernas, tocava a minha bocetinha e subia pelo meu reguinho. Senti a calcinha ficando úmida e eu subindo as paredes. Segurando a bolsa com a mão direita contra o peito, levei a esquerda para trás procurando o seu pinto. Tinha que agir lentamente e discretamente para não dar bandeira do que estávamos fazendo. Ele vendo o que eu estava procurando se acomodou melhor facilitando para que eu encontrasse. Encontrei. Encontrei um pinto que quase estava furando a calça de tão duro. Fiz-lhe algumas carícias e voltei à posição anterior; de braços cruzados segurando a bolsa contra o peito e cara de lerda. Ele se colou mais em mim e senti o prazer do seu pinto contra a minha bundinha. Ficamos assim colados até o final do espetáculo. A multidão se desmanchou e voltamos a dançar e nos divertir com os rapazes de nossa idade. Mas nossos olhares não se perdiam de vista. Em dado momento vi-o subindo as escada para o andar superior. Parou no meio do caminho e olhando para mim deu um chamado sutil, quase imperceptível. Fui até a Amálie e como desculpa perguntei-lhe se não havia um banheiro mais reservado que o social para eu usar, pois estava precisando urgentemente e achava que até precisava tomar um pequeno banho. Ela, como mulher, entendeu logo e me disse para subir as escadas e ir até seu quarto onde havia o seu banheiro particular que ficasse à vontade para usá-lo. Foi o que fiz. Subi as escadas e como ela tinha explicado a porta de seu quarto foi fácil identificar, pois havia uma bonequinha pregada com o nome em baixo: Amálie. Entrei e quase que imediatamente o pai de Amálie entrou atrás de mim. trancou a porta e não dando tempo nem para eu pensar envolveu-me nos braços e num beijo de tirar o fôlego. Enquanto me beijava desceu o zíper do meu vestido as minhas costas. Por baixo eu somente estava de calcinha. O vestido foi ao chão e ele não perdeu tempor abocanhando os meus peitinhos e chupando-os com sofreguidão. Eu delirava. Não conseguia reagir como se tivesse tomado algum tipo de droga paralisante. Não era a primeira vez que recebia um amasso daqueles, mas nos outros eu tinha plena consciência... nesse não. Enquanto mamava os meus peitinhos suas mãos amassavam e acariciavam a minha bocetinha por cima da calcinha úmida... já bastante úmida. Carregou-me para a cama de Amálie e me jogou sobre ela. Na seqüência puxou e me livrou de minha calcinha abrindo minhas pernas, ou melhor, escancarando minhas pernas. E então a minha bocetinha conheceu o calor de sua boca a chupá-la, o vigor de sua língua que, como uma cobra, se contorcia na entrada da vagina. Eu ainda era virgem e teria de tomar cuidado para não perdê-la naquela noite. O ataque daquela boca a sugar a minha bocetinha auxiliada por aquela língua que teimava em me penetrar me levou ao orgasmo. Gozei como nunca e tive orgasmos múltiplos o sentindo tomar todo o suco de meu gozo. Quando por fim as minhas contrações pararam ele também parou de sugar-me e ficou em pé a minha frente. Sentei na cama e sem lhe dar tempo abaixei seu zíper enfiando a mão dentro de sua cuequinha retirando para fora aquela coisa dura, de cabecinha gotejante, vermelha e macia. Sem pensar duas vezes abocanhei-lhe o pinto e tirei dele gemidos de prazer. Chupei durante um tempo. Ainda gemendo e com uma respiração rápida e forte retirou o pinto da minha boca e deitou-me de barriga para baixo em cima da cama. Imediatamente começou a acariciar e a dar mordidas em minha bunda. Logo o senti pincelando com seu pinto o meu reguinho. Separou minha bunda, abriu mais minhas pernas e pincelou meu cuzinho. Colocou a cabeça de seu pinto na entrada de meu cuzinho e forçou. Eu nunca tinha chegado a este ponto de tentarem comer o meu cuzinho, mas naquele momento o meu prazer era tanto que relaxei e deixei que ele fizesse o que quisesse. No fundo eu queria mesmo dar para aquele homem. Aos poucos foi me penetrando. Doía mas o meu prazer era mais forte. Quanto mais eu relaxava mais ele me penetrava. Por fim senti que havia penetrado tudo. Aquele pinto estava totalmente dentro de mim... eu estava dando o cuzinho para o pai de minha amiga. Lentamente começou os movimentos de vai-e-vem. Não dóia mais e eu agora era só tesão e prazer. Quanto mais ele me comia, mais eu queria que ele me comesse. Os minutos se passaram naquela loucura. De vez em quando ele tirava e colocava de novo. Amassava meus peitinhos, mordia minha nuca e comia meu cuzinho... Ah! Como era bom. Mas o que é bom, dura pouco e logo ele deu um gemido, quase um grunhido, e me preencheu com seu leitinho quente. Seu pinto latejante ficou lá, dentro do meu cuzinho colocando todo o leitinho que tinha. Eu nunca tinha sentido aquilo e entrei também em convulsões. Gozávamos juntos, gemíamos juntos. Quando seu pinto por fim amoleceu e se retirou de dentro de mim, ele se levantou buscou minha calcinha, meu vestido, meus sapatos e carinhosamente me entregou. Fui ao banheiro. Limpei-me da maneira que dava tomando um pequeno banho íntimo... Saiu do quarto primeiro e eu depois de me recompor totalmente desci para o salão de festas como se nada tivesse acontecido. Na segunda-feira, no colégio encontrei com Amálie. Ela me puxou para um canto e perguntou baixinho: — Foi bom ontem? — Oh! Eu adorei a sua festa — respondi. — Não estou falando da festa — disse —, com meu pai... Eu não sabia o que dizer. — Pode falar — ela disse — eu sei de tudo, pois meu pai adora comer os cuzinhos de minhas amigas... — É, foi muito bom — respondi meio indecisa. Por dentro a minha cabeça, a mil, não conseguia entender o que estava acontecendo. Amálie sorriu e saiu se dirigindo para a sala de aula como se nada houvesse acontecido...
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