Aviso! Não vão encontrar abaixo apenas um pinto entrando numa buceta. É muito mais profundo do que isto. É uma exploração do ser do homem e da mulher, um ensaio sobre o que muitos acreditam ser o amor dado e recebido num curto período de motel.
Si... Vou chama-la assim para não deixa-la exposta, é também assim que vez ou outra eu a chamava.
Si, branca, cabelos e olhos castanhos, estatura mediana - falsa magra dizia ela -, beleza exótica e vez ou outra lançava um olhar de "puta", no bom sentido da palavra - Puta que indicava que sabia sentir e dar prazer -, ela sabia o que queria... Talvez por este olhar, naquela noite havia uma fila de homens para dançar com ela, e eu mesmo sem saber dançar entrei na fila, e depois de outros 3 ou 4 homens chegou a minha vez, conversamos pouco naqueles intermináveis instantes de terror dançante, mas imagino que ela tenha ficado impressionada, não com a minha performance na pista, mas com a minha coragem, pois mesmo sem saber dançar, lá estava eu arriscando a pele para falar com ela. Alguns passos de forró (básico) somente para poder chegar mais perto e ter a oportunidade de conseguir algo mais. Convidei-a para no dia seguinte pela manhã irmos ao casamento do meu melhor amigo G, ela não foi ao casamento comigo, pois ficou por lá algumas horas a mais do que eu.
Dias depois eu a "chantageei" para que saísse comigo, pois ela havia marcado um compromisso e me deu um bolo. Fomos ao cinema e neste dia fomos apenas para assistir ao filme e trocar uns beijos.
Na semana seguinte eu a convidei para ir ao "Mirante", um local aqui na cidade que dava para ver grande parte da cidade e lá vários casais iam para dar uns amassos dentro dos carros.
Eu havia levado umas garrafas de vinho para tomarmos, ela gostava de vinho. Não havia taças, era no bico mesmo, e alguns goles e os amassos começaram, eram beijos apalpos e chupões e ao final da nossa primeira garrafa, fomos ao motel que ficava próximo dalí.
No motel, eu estava certo ela era realmente uma "puta", beijava divinamente, mexia como quem procurava fazer com que o meu pau roçasse onde ela mais gostava dentro de sua buceta maravilhosa, ela sabia mesmo procurar prazer, mas o melhor ainda estava por vir...
Ela me chupava putamente gostoso, mas o que me impressionou mesmo, foi a capacidade de apertar o meu pau com sua vagina, eu me sentia sendo puxado para dentro dela até o final do meu pau, eu nunca havia experimentado isto. Expressei a ela a minha satisfação e surpresa, e ela me disse que podia fazer ainda mais. Com a vagina me puxava, torcia, expulsava o meu pau e me deixava louco. Anunciei que iria gozar, foi então que ela me ordenou para que eu gozasse sobre a bunda, então tirei o meu pau, saquei a camisinha e gozei como ela ordenou.
Ela me explicou que a mágica que ela fazia com a vagina chama-se pompoarismo, e que com isto se ela quizesse seria capaz de escravizar o mais pudico dos homens. Passei a mão pela sua buceta lambuzada e enfiei dois dedos e pedi a ela para que me mostrasse todos os seus truques que eu queria sentir com meus dedos... enquanto ela me mostrava toda sua capacidade, eu também chupava seus peitos pequenos o suficiente para caber na minha boca, mas não menos deliciosos. Eu podia sentir cada movimento seu, o movimento de estrangular em seguida chupitar e expulsar. Enquanto ela me mostrava todas as suas mágicas eu também roçava seu clitóris que a esta altura estava rijo e ela a ponto de gozar... Ela gozou e gritou mostrando todo o seu lado puta. Ela realmente sabia o que queria e sabia como conseguir.
Depois de um refrescante banho, pedi a ela que ficasse ajoelhada na cama de cara para a parede, posicionei minha cabeça de forma que sua buceta ficasse no rumo da minha boca e ordenei que ela rebolasse na minha língua, e enquanto ela rebolava, eu apertava ora seus seios, ora sua bunda, e comecei a me masturbar, e depois que ela gozou novamente eu já quase gozando também, pedi a ela para que eu gozasse na sua boca, e ela gostou da ideia e caiu de boca me fazendo gozar.
Outros encontros aconteceram, mas estes ficam para a próxima vez.
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