Sempre senti atração por homens. Desde que descobri a masturbação, sempre bato uma pensando num macho me dominando.
Nunca havia tido uma experiência sexual, nunca passou de filmes pornôs com primos e amigos.
Atualmente tenho 18 anos, alto, musculoso pela academia, com alguns pêlos no peito, cabelos e barba castanho e um pau de 21 cm, grosso. Me considero um cara bonito.
Havia tempo que eu não via meus parentes, tias, tios... e primos. Nesse réveillon foi quando eu os vi novamente e certamente não esquecerei o que aconteceu.
Era dia 31, eu esperava ansioso pela chegada dos meus parentes. Enquanto meus pais cuidavam dos preparativos, eu tinha ficado apenas com a parte de limpeza de alguns cômodos. Após feito, fui à sala esperar meus parentes, que não moram longe. Esperávamos apenas por duas tias e seus maridos e o filho de uma delas, Apolo. Da última vez que eu o vi, nós éramos apenas duas crianças descobrindo revistas pornôs de meu pai.
Ouvi a buzina de um carro no portão.
Fui correndo abri-lo, à excitação de ver meu primo de novo, que há tanto tempo não nos víamos. Não era ele e seus pais.
Após cumprimentar minha tia e seu marido, de ter conversado com eles um pouco, fui à sala novamente esperar pelo meu querido primo. O marido da minha tia, Carlos, é um homem que podemos considerar o tipo de homem que todos matariam para ter: alto, com o peito largo, musculoso por causa da academia, um rosto másculo, sua curta barba deixando-o mais atraente, sem contar sua bunda saliente que dá vontade de apertar e não largar mais. Naquela noite ele estava excepcionalmente mais bonito, com uma camisa social listrada, com uma calça que parecia explodir com o volume de sua bunda, com o cabelo ondulado e penteado, parecendo um galã de televisão, com seu branco sorriso.
Outra buzina lá fora. Corri para atender, ansiando para ver meu primo. Abri o portão. Lá estavam os três: minha tia, meu tio e meu primo. Quando meu tio avançou com o carro para entrar, vi meu primo sorrindo para mim no banco de trás. Aquilo pareceu ocorrer em câmera lenta: ele estava lindo, com uma barba curta, com cabelos comportados, seus olhos escuros inspirando malícia...
Eles desceram do carro. Apolo estava mais alto que eu, seu corpo era largo, suas pernas mesmo por baixo da calça pareciam ser perfeitas. Ele usava uma camisa branca com os últimos botões abertos, revelando parte de seu peito musculoso e peludo. Ele abriu aquele sorriso vibrante e fui em direção à ele, incerto do que fazer, se abraçava-o ou se cumprimentava-o com um aperto de mão. Optei pelo aperto de mão. Cheguei próximo, estiquei a mão. Ele olhou-me e agarrou-a e me puxou para seu peito, dando-me um abraço de urso. Cara, que perfume era aquele? Sentir seu perfume, seu peito, enquanto seus braços me envolviam me fez delirar, rendendo uma ereção, enquanto ele dizia "Primão! Quanto tempo! Se lembra de mim?". Ele me soltou. Meio sem graça, respondi "Faz tempo, hein? Da última vez que eu te vi nós éramos dois pirralhos". Ele riu. Cumprimentei minha tia e seu marido. Ele decididamente não era bonito.
Guiei-os para dentro, enquanto todos se cumprimentavam e eu fingia um largo sorriso, acenei com a cabeça para o meu primo para irmos à sala. Começamos a conversar sobre diversas coisas, de como ele estava musculoso, de como eu estava, de como mudamos... até que chegou no assunto:
- Cara, que nostalgia, a única coisa que eu lembro direito é de nós trancados no quarto vendo revistas pornôs...
- Pois é... você ainda faz isso? - Ri de nervoso.
Ele riu e disse, com um sorriso:
- Não, não, descobri coisa melhor. - Eu ri.
Continuamos conversando quando Carlos entrou:
- Do que vocês estão falando? - Com um sorriso. Ele sentou-se ao meu lado e apertou minha coxa. Estremeci e respondi:
- Infância... bons tempos - Com uma risadinha. Ele analisou meu rosto e com um sorriso de aprovação disse:
- Você mudou bastante, rapaz... você também, Apolo - Nós sorrimos.
- Rafa - disse Apolo - você tem internet?
- Tenho, quer usar?
- Podemos? - Nos levantamos, Carlos logo atrás para voltar à cozinha. Fomos ao meu quarto. Abri a porta para Apolo passar, deixando seu rastro de perfume.
- Que cama grande! Já sei onde dormir hoje! - disse ele, se jogando e ficando de braços e pernas aberta. Ele tirou os sapatos com os pés, revelando seus pés grandes mesmo que por baixo das meias. Fiz cócegas em seus pés enquanto passava e ele sorria dizendo "cai fora!" carinhosamente. Liguei o computador e fui pegar outra cadeira, dizendo a ele para ficar a vontade. Na cozinha, a bebida rolava solta. Não demoraria muito e todos já estariam desmaiados de tão bêbados. Peguei uma cadeira e vi de relance meu tio Carlos olhando para mim. Chegando lá, Apolo estava usando seu orkut. Estava mostrando-me as fotos da última vez que foi à praia. Cara, sem palavras vê-lo só de sunga, com suas poses, seus pelos molhados pela água do mar, seu sorriso... aquilo rendeu mais uma ereção. Eu apenas sorria quando ele mostrava algum lugar ou alguma foto. Após isso, perguntei se ele queria alguma coisa para beber. Ele me perguntou o que tinha e disse que tinha cerveja, vinho e champagne. Ele disse "qualquer coisa tá bom". Fui à cozinha e todos estavam bebendo vinho, então peguei duas taças para nós. Voltei ao quarto, ele havia tirado as meias e aberto o cinto. Meu coração batia cada fez mais forte. Estávamos quase colados, conversando enquanto bebíamos a pequenos goles o vinho. Liguei a tv. Continuamos conversando, quando uma ideia absurda veio a minha cabeça. Meu tesão estava a mil. Continuamos a conversar sobre nossa infância quando disse :
- Um brinde aos bons tempo que não voltam mais! - Levando a minha taça à dele. Ele sorriu e bateu. Havia botado meu plano em ação: derrubei o vinho que havia na minha taça em sua calça. Imediatamente ele se levantou num pulo e começou a xingar (não a mim, mas a situação em si). Peguei uma toalha no guarda-roupa e fiz menção de limpar, mas ele agarrou a toalha sem perceber e começou a limpar. Falei
- Foi mal, cara. Eu te empresto uma calça limpa...
- Será que serve?
- Com essas pernas não sei - eu disse, rindo. Ele deu uma risadinha e disse:
- É, nem dá nada.
Demorei escolhendo uma calça. Enquanto procurava, ouvi um som que me deixou louco: seu cinto sendo retirado. Parei por um momento para ouvir, então voltei a procurar uma calça. Agora era certo: ele estava tirando as calças. Peguei uma calça e virei: ele estava usando uma cueca boxer preta, suas coxas grossas e peludas eram lindas, assim como seus pés. Lá estava aquele garoto (não tão garoto assim) usando apenas sua camisa e cueca. Minha vontade era de agarrá-lo. Ele pôs as calças com certa dificuldade e disse
- É, ficou apertada mesmo, mas nem dá nada. Só tá machucando meu pau um pouco...
Eu ri de nervoso e soltei:
- Bons tempos aqueles que víamos as revistas e tocávamos aquela punheta...
- É... bons tempos que não voltam mais.
- É, quem sabe. - Disse, desafiadoramente.
À cozinha se ouvia os risos altos e estridentes. Fomos até lá e assim que entramos, todos pararam para olha e a mãe de Apolo perguntou o que havia acontecido com suas calças e ele disse que havia derramado vinho em cima (e não eu). Nosso tio Carlos soltou uma risadinha seca do outro lado da mesa. Encarei-o. Então voltaram a conversar. Fomos a sala e por incrível que pareça ficamos jogando vídeo game e bebendo vinho. A cada dez minutos, Apolo se levantava para ajeitar a calça, deixando a mostra seu volume.
Logo deu meia noite e fomos ver os fogos e estouramos champagne. Todos estavam caindo de bêbados, não saberiam identificar um tomate de uma maçã. Apolo me abraçou novamente e dessa vez retribui.
- Feliz ano novo, cara - Sussurrou ele.
- Feliz ano novo, que todos seus sonhos se realizem - Disse.
- Um deles já se realizou... estar aqui -Ele disse. Engoli em seco. Não resisti e desci minha mão à sua bunda e no mesmo momento ele me soltou, para que os outros pudessem nos abraçar. Meu tio Carlos me abraçou com força, quase me deixando sem ar.
Por volta das 2h, minha mãe veio para mim e disse que Apolo dormiria na minha cama comigo enquanto seus pais dormiriam na sala e os outros dois na sala, numa cama improvisada.
- É, vamos ter que dormir juntos como antigamente - Disse, enquanto eu entrava no quarto.
- De boa. Já tô cansadão.
- Eu também.
Ele se levantou e começou a desabotoar a camisa. Congelei e só o que pude perguntar:
- Você dorme como?
- Deitado. - Eu ri. Ele continuou - Brincadeira, eu durmo de cueca e você? - Continuando a desabotoar a camisa.
- Também - Disse eu. Naquele mesmo momento, ele tirou a camisa, revelando aquele corpo musculoso, revelando por completo seus pêlos no peito e suas axilas peludas. Seu abdômen definido e seus braços grossos. Ele começou a tirar a calça. Tirou-a. Cara, que delírio ver aquele corpo. Eu estava comendo-o só com os olhos.
- Não vai tirar a roupa? - perguntou ele - Não precisa ter vergonha- disse, rindo. Me despi. Senti-o me encarando. Eu estava de cueca branca. Tirei as meias e ataquei na cara dele. Ele riu e agarrou um travesseiro e atacou em mim. Logo estávamos os dois apenas de cueca fazendo guerra de travesseiros em pleno ano novo. Logo cansamos de tanto rir e fomos deitar. Ele se jogou na cama e deu espaço para eu poder deitar também. Estávamos os dois esparramados na cama, cansados. Então ele disse:
- Será que já foram dormir?
- Não sei - disse.
- Tranca a porta, se alguém entrar e ver dois machos de cueca na mesma cama vão pensar merda - ele disse. Levantei e tranquei-a. Ele estava mexendo no celular. Guardou-o e me encarou.
- O que você estava fazendo? - perguntei indiferente. Deitando ao seu lado.
- Só estava desligando o despertador. Lembra quando eu disse que não fazia mais aquelas paradas de não ver mais revistas pornô?
- Uhum - eu disse, excitado.
- Quer descobrir o que eu faço agora?
- Clar... - antes que eu pudesse terminar ele pulou em cima de mim, tascando-me um beijo. Sentir aquele homem em cima de mim, seu calor, o calor de sua boca, sua barba na minha, seus pêlos no meu peito, me fez delirar, meu pau subiu na hora. Comecei a apertar sua bunda, suas coxas, gemendo baixinho de tanto tesão, enquanto ele roçava em meu pescoço, lambendo-o e o mordendo de leve.
Ele começou a beijar meu peito e começou a descer, lambendo-me e beijando-me todo... fiz um movimento rápido e logo estava por cima dele, beijando-o calorosamente... comecei a descer, esfregando meu rosto em seu peito peludo e fui descendo... descendo e cheguei em seu pau. Arranquei sua cueca com tudo e seu pau saltou instantaneamente. Era grande, grosso, não-circuncizado, babando de tesão... meti a boca. Ele deu um gemido abafado, se contorcendo. Cara, era muito bom chupar aquele pau, sentindo aquele sabor delicioso, fazer aquele homem sentir prazer. Ele se inclinou e agarrou minha cabeça e começou a me beijar, tirando minha cueca. Meu pau estava doendo de tão duro que estava. Meu pau roçava em suas canelas peludas enquanto eu chupava-o novamente. Fiquei só chupando, ele delirava. Beijei o novamente, nossos paus roçando um no outro. Ele deu mais uma gemida e antes que eu pudesse tirar minha boca, ele se contorceu e gozou. Jorros e mais jorros, senti em minha boca, enquanto ele gemia abafadamente, suando e se contorcendo. Cuspi um pouco em cima de seu pau e beijei-o. Cara, como aquilo é bom. Ele deu um suspiro e piscou forçadamente então se virou para mim. Agarrou meu pau e começou a me masturbar... não iria demorar muito e eu iria gozar. Estava quase lá quando ele me beijou, abafando meu gemido com o beijo. Senti meu pau entrar em erupção, senti meu gozo quente em meu abdômen... abri os olhos depois que ele parou de me beijar. Ele se inclinou e lambeu um pouco da minha porra. Beijou-me novamente... Peguei a cueca dele e limpei a porra que sobrou. Ele sorria. Ele me deu um ultimo selinho e foi ao banheiro, vestindo a cueca ao levantar. Sua bunda era tão carnuda e com alguns pêlos, como nas coxas. Logo que ele chegou, levantei-me e fui, ele dando uma pegada na minha bunda.
Fiquei me encarando no espelho, havia porra em meu abdômen ainda... aquilo foi tão surreal, queria sentir aquele homem dentro de mim...voltei ao quarto, ele esperava-me acariciando seu pau por cima da cueca em que me limpei... fechei a porta e me deitei ao lado dele.
- Me fode - soltei. Ele sorriu e me puxou para dar outro daqueles beijos. Fiquei por cima dele, beijando-o calorosamente. De repente, a porta se abriu com tudo. Carlos havia nos pegado no flagra. Ele abriu um sorriso. Vestia um roupão branco, deixando metade de suas grossas coxas para fora e mostrando seu peito largo. Eu estava branco. Apolo só encarava. Carlos começou a tirar a cinta do roupão, com um sorriso de malícia dominando o rosto e disse:
- Eu sabia...
CONTINUA.