Provocações

Um conto erótico de Insone Soturno
Categoria: Homossexual
Contém 3127 palavras
Data: 31/12/2009 22:54:39

Provocações

Imagine um homem, peludo, alto, forte, boçal. Pois sim, esse é o Paulo meu visinho, faz algum tempo que o provoco, me insinuo, faço-me de inocente, sei que o deixo muito louco.

Um dia desses, eu e minha família fomos a um clube onde somos sócios e para a minha surpresa ele estava lá com seus filhos.

Notei que ele bebia e jogava cartas com outros amigos, então sempre que podia dava umas incertas, o observava, aproveitava a chance, pois ele estava de frente para a piscina. Confesso que no inicio não sabia se ele era chegado no material, mas mesmo assim, insistia veementemente!

As horas se passaram e vi que nada iria acontecer, então deixei de provocá-lo e fui me divertir com os outros, fui jogar bola com a molecada na quadra de esportes. Joguei tanto que não agüentei mais, daí senti uma vontade tremenda de beber água e me dirigi à lanchonete, passei pelo lugar onde o Paulo estava, mas lá já não estava mais, bebi a água que queria e fui ao banheiro. Ao passar pelo banheiro feminino, avistei as saunas e em fim o achei, ele estava enrolado a uma toalha branca presa a sua cintura, daí então pude notá-lo com maiores detalhes, vi seus músculos peitorais definidos, o caminho que os pêlos faziam até o país das maravilhas. Antes de fechar a porta da sauna, olhou para os lados e então me notou. Fiquei gelado, meu coração acelerou. Ele olhou-me de cima a baixo, me “escaneou” e deu uma ajeitada na sua mala. Fiquei louco no momento, as fantasias afloravam em minha mente, imaginei horas e horas de sexo selvagem com ele.

Que vexame! Eu estava de pau duro, no meio do pátio, imagina que cena? Tratei logo de distrair meus pensamentos e entrei no banheiro, urinei e logo sai. Mas por um instinto que ainda não sei explicar, resolvi passar em frente à porta da sauna, não olhei pelo vidro e segui reto. Quando dei as costas, fui puxado subitamente para trás, num abraço forte e molhado, não vi nada, pois o aperto do abraço impedia o movimento de minha cabeça e como uma mão cobria minha boca não gritei.

O calor era alucinante, assim como a minha confusão, sentia a presença de alguém, mas não o via, o vapor confundia a visão, mas foi só por uns instantes, a cortina de vapor se dissipou e pude ver um monumento em forma de homem à frente, ele sorria e andava em minha direção e com uma voz grossa e penetrante me disse:

- Olá! Garotão... Acho que conseguiu o que queria!

Nesse momento, senti minhas pernas bambearem, e a única coisa que fazia, era permanecer estático, trêmulo e calado, mas meus olhos percorriam cada centímetro, cada detalhe enquanto ele se aproximava. Naquele momento pude ver realmente a maravilha que era aquele macho, corpo não muito peludo, alguns músculos definidos principalmente o peitoral.

Ele se pôs a minha frente, e então levantei as vistas, e seu olhar de animal vorás me hipnotizou, o cheiro que emanava do seu corpo era inebriante, um misto de cheiro natural e um perfume almiscarado. Seu corpo estava completamente soado.

A aquela altura que me dei conta, não havia mais ninguém na sauna, ele ainda plantado a minha frente, somente me olhava e mantinha um sorrisinho sarcástico na face. Num dado momento, notei que ele começou a ficar excitando, seu pênis ereto, roçava em minha virilha e de imediato também fiquei excitado, mas não tirava os olhos de dentro dos olhos dele. O silencio imperava dentro da sauna, foi então que de repente ele segurou seu membro, acariciou de leve arregaçou o prepúcio deixando à mostra a glande rosada e grande. Eu ainda permanecia como uma estatua, mas ele ainda mais ousado passou a mão que havia segurado o falo e a esfregou em minha face, o cheiro de macho que vinha dos seus dedos me inebriou, fez meu pênis pulsar mais forte.

Naquele momento não havia dúvidas que ele me queria, então, me ajoelhei, acariciei suas coxas, afaguei seu saco e os pelos escuros de sua genitália, esgarcei seu prepúcio, e vi de perto a majestade daquela arma de prazer, da cabeçona rosada corria um fio de lubrificante natural. Fechei os olhos, abri a boca, e levemente abriguei o membro, engoli todo ele, depois voltei a cabeça, acariciando o freio com a língua, sugando vagarosamente. Abri os olhos e notei que ele sorria e aos poucos fudia minha boca.

A felação estava agradando muito aquele macho, ele segurava minha cabeça, introduzia o membro todo ate chegar a minha garganta. Seu pênis não era enorme, mas era proporcional ao corpo dele, saco com testículos grandes, pêlos negros.

Quando a diversão estava chegando ao ápice, ele me levantou, me abraçou novamente, me comprimindo em seu peito forte, e eu percorria seu corpo com as mãos, que deslizavam sobre seu suor.

Ele girou meu corpo, me pondo de costas a ele, os poucos os pelos do seu abdômen roçavam em minhas costas, sua voz grossa e a barba mal-feita, me inebriavam me fazendo amolecer todo o corpo, me deixando levar pelas caricias do meu macho.

Virei-me novamente, olhei em seus olhos castanhos, dei um selinho nos seus lábios e ele então num súbito, agarrou minha nuca, pressionando minha boca contra a sua e enfiando aos poucos sua língua em minha boca, sua saliva grossa e sua língua ardente invadiram-me fortemente, aproveitei e retribui aquele ato.

Sentia sua pulsação aumentar, seu pênis latejava em meu umbigo, assim como o meu parecia querer estourar ainda dentro do shorts. Nossa! Aquele cara sabia realmente como fazer as coisas. Mas segundos após o beijo, ele, segurando minha face, disse-me que queria me foder de todas as formas, mas ali na sauna não poderia ser, pois logo alguém poderia chegar e nos flagrar. Me desesperei, disse que queria ali naquele momento, mas ele disse que eu nunca mais escaparia das suas garras, que sua pica seria somente minha, mas não iria arriscar-se tanto. Pediu para que nos encontrássemos na praça de esportes de nosso bairro às 19:00 horas e me deu um ultimo e caloroso beijo.

Meu peito parecia estar queimando, em chamas, pois estava frustrado, mas concordei com o convite, naquela hora o que me restava era observar aquela escultura de Michelangelo, se distanciar em meio à bruma formada pela sauna.

Sai daquele lugar e retornei à quadra onde estávamos jogando bola. Pasmo e aéreo, o pessoal me perguntou o que houve, e apenas desconversei e disse que vi um garoto quase morto na piscina.

O dia no clube já estava pelo fim, e a ansiedade a mil, meus pensamentos ferviam minha mente. Contava os minutos e enfim o pessoal decidiu ir embora, fui o primeiro a entrar no carro. O retorno para casa foi um piscar de olhos, corri para o banheiro, liguei a ducha quente e fiz uma senhora higienização em meu corpo, lavei meu anus, meu pênis detalhadamente, pois sabia que aquela noite seria alucinantemente prazerosa.

Após a faxina corporal me trajei com uma roupa simples, folgada, apressando-me, pois estava nervosíssimo, não tirava o macho, o monumento que me faria seu em poucos minutos.

Passei pela sala onde todos estavam assistindo um famigerado programa dominical na TV; meu pai perguntou aonde eu ia e que pressa era aquela, respondi que uns amigos me esperavam na praça e que eu logo voltaria.

Sai de casa e fui em direção à praça e quando atravessei a segunda rua, uma buzina ensurdecedora me surpreendeu, bem como um farol alto em meus olhos. Parei e fiz sinal para que passasse, mas nada do carro seguir, logo o farol se apagou e a luminosidade do poste da rua revelou o rosto do homem que me desejava. Naquele momento todos os pelos do meu corpo se arrepiaram, fui em direção a porta do passageiro abri-a, e sentei-me ao seu lado. No interior do carro notava-se um leve cheiro de loção pós-barba, e bala de menta. Paulo estava de barba feita, vestido numa camisa e calça social, um relógio grande no pulso esquerdo, e um sorriso que me fez tomar coragem em ir beijá-lo, mas num súbito ato ele pôs sua mão em meus lábios e com sua voz grossa, disse que estávamos desprotegidos e poderíamos ser vistos por todos ali. Aceitei o fato e sentei-me de forma adequada no banco do carro, coloquei o sinto de segurança, enquanto ele aumentava a velocidade e cantava pneus.

Estava a imaginar que iríamos para algum motel, mas na rodovia onde estávamos já havíamos passado por dois e ele não parou. Estávamos em silencio, e naquela hora comecei a achar que iríamos nos amar no mato, em um lugar desconfortável, mas quando menos esperava, entramos em uma estrada de terra, uma escuridão só, mas após alguns segundos avistamos uma casa no alto de um morro, parecia grande. Ao chegarmos, vi que realmente era uma residência grande, uma casa de fazenda antiga.

Paulo parou o carro embaixo de uma árvore na lateral da casa, nosso silencio era predominante. Saímos do carro, o frio era cortante, mas ao ver que eu estava a tremer e esfregar as mãos uma na outra, Paulo veio em minha direção, segurou-as e as colocou em volta de seu pescoço troncudo. Seus olhos naquele momento tomaram um brilho diferente, o mesmo brilho que vi quando o provocava.

Logo me abraçou, me fazendo sentir o perfume que usava, o seu hálito era agradável, assim como a sua excitação, um beijo me surpreendeu arrepiando-me a espinha.

Com uma das mãos retirou um molho de chaves do bolso, e com a outra segurava a minha destra. Abriu a porta pesada e antiga e ao entramos um breu ocupava as vistas, mas um leve cheiro de coisas antigas pairava no ar. Em segundos ele acendeu as luzes e só então podemos ver a maravilha de interior. Não perdemos tempo, fechei a porta e corri para os braços daquela criatura que me desejava ardentemente.

Um demorado beijo de língua me fez ofegar, era incrível, mas aquela noite ele parecia mais voraz, me apertava confortavelmente contra seu peito, o que me fazia sentir seu membro enrijecer-se por baixo das calças. Num dado momento levantou-me do chão com sua força máscula, e nos conduzindo em direção a uma porta. Eu estava extasiado e totalmente entregue àquela situação.

Ao entrarmos ligou a luz e me deitou em uma cama gigante que havia naquele quarto, fazia frio ainda, então fechou a porta e veio em minha direção desabotoando a camisa de deixando à mostra seu peitoral, ficou em pé próximo a mim, e com um ar de safado me chamou. O medo a aquela altura já havia passado, o que restava agora era uma vontade enorme de ser possuído por aquele corpo em chamas.

Fui a sua direção, ajoelhei-me na cama e acabei de desabotoar a fivela do cinto de suas calças. Naquele momento seu pênis estava a latejar, a respiração de Paulo era forte, seus olhos fechados demonstravam uma sensação de prazer única.

O que restava para incendiar aquele macho era libertar a sua máquina de prazer, então o fiz, abri o botão e desci o zíper, deixando à mostra o volume definido em sua cueca branca. Ele retirou as calças e logo depois segurou a minha cabeça, o que me fez cheirar seu membro e mordiscá-lo por cima da cueca.

Paulo me empurrou me fazendo deitar, logo em seguida deitou-se sobre mim, me fazendo abri as pernas. O seu copo se encaixou perfeitamente sobre o meu, seu peso e calor me inebriavam, naquela hora uma nova luta de línguas começara, ele roçava seu pau em minha virilha, dizia que daquele momento em diante eu seria apenas dele e me sentia como tal.

Num afã ele tirou minhas roupas e em seguida, acariciava meu corpo com suas mãos ásperas, mãos de peão, de trabalhador braçal. Seus dedos percorriam minhas nádegas vasculhavam meu anus, ele me acendeu mais ainda. Eu nunca havia sentido a sensação de ter uma língua chupando meu cú, eu estava de bruços enquanto ele lubrificava meu rabo com sua língua divina.

Sem me avisar ele se posicionou, escancarou minhas nádegas e tentou me penetrar, gritei feito louco, ele apenas riu e disse que seria ruim no princípio, mas eu iria agradece e pedir mais no fim. Confiei nele e o deixei penetrar-me, enquanto eu gritava ele enterrava a sua rola toda em mim, confesso que a principio estava me arrependendo de estar ali, mas já era tarde ele estava se posicionando melhor para recomeçar, foi então que ele tirou o pau de dentro de mim, e acariciou meu anus, naquele momento senti uma vontade extrema de cagar, mas segurei. Ele então disse que iria tentar e daquela vez seria mais confortável; apenas fechei os olhos e relaxei o anus o máximo que pude, então senti a melhor de todas as sensações, o pau dele estava mais quente e as dores estavam menos intensas, já dava para eu aproveitar também. Gemendo, Paulo encaixado sobre mim deslizava facilmente entrando e saindo, me dando um prazer que jamais senti.

Agora quem gemia era eu, como num transe, dominado por aquele macho. Já havia dado a bunda para outros caras, mas todos eram no máximo da minha idade, seus corpos ainda não estavam no ponto como o de meu macho, um cara de 38 anos, experiente e cheio de safadeza era o que eu precisava.

Após minutos de foda intensa, ele tirou a vara do meu rabo, deitando-se na cama, me pedindo pra sentar naquele mastro latejante, obedeci, me arreganhando todo e sentando naquela maravilha, naquela posição o pau entrou mais ainda, comecei a cavalgar e enterrar por conta própria, quando percebi já estava dominando ele e então pude ver na sua face a satisfação, ele imóvel, com os braços cruzados por baixo da cabeça me deixava comandar a transa, foi então que decidi aumentar a velocidade, segurei em seus ombros, me curvei e comecei a sentar com mais força sobre ele, fazia enterradas alucinantes, ele abriu a boca e um misto de gemido e gritos juntamente com uma voz grossa invadiam o ambiente. O suor sobre a minha pele denunciava o esforço que eu fazia, mas nada poderia me fazer parar, apoiei as mãos sobe seu peito, impondo mais força ainda na penetração, neste momento ele segurou minha cintura, me levantou um pouco e começou a meter me mandava rebolar e eu obedecia. Vi nos seus olhos um desejo vorás, algo animalesco saia deles, ele me comia como se nunca tivesse metido antes em alguém.

A força da foda parecia não parar de aumentar, mas de repente num urro ele me soltou, me deixando sentar novamente em seu cacete, logo em seguida vieram os jatos de porra dentro de mim, eu corpo tremia e a porra escorria de mim.

Paulo abriu os olhos e um olhar de gratidão vinha da face daquele macho, com uma voz rouca ele perguntou se eu havia gozado, mas logo percebeu que eu não havia. Logo pediu para que eu levantasse pois ele me daria prazer dali em diante também. Pus-me de pé, logo ele veio por trás de mim, me agarrando, com o pau ainda latente, puxou o lençol da cama e limpou meu rabo que ainda pingava porra, encaixou-se novamente pondo dentro de mim seu mastro, quando se posicionou bem, pegou em meu pau e começou a punheta-lo, ele agora não metia. Apenas matinha o pau dentro e inchava ele, eu gemia, a cada minuto ele aumentava a punheta, quando ele percebeu que eu iria gozar, começou a meter e punhetar mais forte ainda, me levando ao mais alto grau de êxtase, meu corpo desmoronou quando gozei, daí então nos jogamos a cama. Eu sentia a respiração forte que vinha do meu macho, cheguei mais perto de seu corpo, fiquei juntinho cara a cara, dois corpos nus ali, ele logo colocou a perna sobre mim, me fazendo ficar mais que colado nele, nos beijávamos muito.

Em minha cabeça, já não havia mais nada que fosse relevante, a única coisa que pairava era a sensação de entrega e confiança.

Ele olhava profundamente em meus olhos, acariciava meus cabelos dizendo coisas em voz baixa e emanando o cheiro de macho.

Daquele momento em diante não me lembro de mais nada, devia ter adormecido, uma hora mais tarde, fomos acordados pelo barulho estridente do meu celular, era meu pai preocupado, perguntando aonde eu estava, na hora menti disse que estava com uns amigos num bairro próximo e que o carro deles havia quebrado. Ele engoliu, mas exigiu que eu fosse para casa. Já estava acostumado a chegar em casa lá pelas tantas da madrugada. Após alguns minutos e ainda tomados pelo prazer, décimos nos lavar e irmos embora.

Daquele momento em diante passeia a ter uma sensação de posse sobre ele, e creio que também sentia o mesmo.

Ao sairmos em direção ao carro o frio parecia ser ainda mais intenso, e então enxerguei a oportunidade de surpreendê-lo, também num súbito o abracei beijando-o ardorosamente e sendo retribuído com outra ereção, realmente aquele homem ardia-se em libido.

No caminho até nossas casas, a cada esquina dobrada meu peito ardia, pois estava chegando o momento de nos separarmos, éramos vizinhos, mas o fato de me separar temporariamente dele me fazia mal.

A ultima esquina foi dobrada, avistávamos as nossas casas, então ele parou o carro e pediu que eu fosse à pé ate minha e assim que eu entrasse ele encostaria em sua casa. Entrei e fechei o portão, mas fiquei a espera para vê-lo pela ultima vez naquela noite. Ouvi o barulho do seu portão se abrindo e a movimentação do carro, então o silencio se fez o que me obrigou a seguir adiante, mas num ultimo ato, ele pela fresta do meu portão num sibilar quase inaudível chamava-me , retornei ao portão e mesmo pela fresta estreita nos beijamos, esta foi a prova que faltava para a eternidade da nossa paixão.

Logo a luz da área ascendeu-se, era meu pai, com a maior cara de bravo, chamando-me a atenção e cobrando-me responsabilidade. Entrei em casa, passei por ele, as palavras que saiam de sua boca eram como barulho de multidão, eu não decifrava muita coisa, apenas caminhava reto rumo ao meu quarto, ao entrar o silencio voltou a imperar, joguei-me na cama e pus-me a imaginar que em meus 19 anos de vida, nunca nada me marcou tanto quanto a aventura daquela noite, pensei e relembrei muito até adormecer.

Se vocês acham que esta estória deve ter continuações, por favor, entrem em contato.

Pedidos, críticas, ou o que mais passar por suas mentes será aceito.

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Comentários

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Seu conto é bom e deve ter continuações.Não sei se é verdadeiro, mas já tive uma relação semelhante e que marcou muito minha vida, portanto parabéns.Nota 10.

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Otimo conto... vc escreve maravilhosamente bem...

me imaginei no seu lugar, quase entro em estado de gozo profundo!

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