Suruba na Chácara - 1

Um conto erótico de PF
Categoria: Grupal
Contém 2899 palavras
Data: 03/12/2009 13:56:49
Última revisão: 30/06/2011 08:48:11

Este conto está sendo re-editado para que mais leitores possam desfrutá-lo

PARTE 1

Nossos amigos Paulo, Ana, Helena, Jean, Benê e Cláudia curtiram muito a suruba na casa de campo e já no caminho de volta faziam planos para repetir a dose. E todos ficaram animados ao saber por Paulo que o vizinho Akira ficara interessado em participar da suruba com a esposa dele Mitiko. Afinal 4 casais ofereceriam mais alternativas e adicionaria-se mais uma raça ao eclético grupo.

- Eu não sei como é a mulher do Akira – comentou Paulo – mas ele arregalou os olhos bastante interessado. Vou ligar para ele pouco antes de voltarmos e vamos ver.

- Apesar de meio baixinho, ele parece ser bem gostosinho – comentou Ana – Acho que ele era lutador de karatê.

- Só espero que não confirme a história de que japonês tem pau pequeno – falou Helena.

- Lá vem a tarada – emendou Paulo – Jean você precisa dar um jeito nessa tua mulher. Ela ta cada dia mais tarada e descarada. Nem disfarça mais.

- Que eu posso fazer - lamentou Jean – Eu como ela diariamente e olha que meu pau não é pequeno.

- Ah! Gente – respondeu Helena, meio no tom de loira burra – eu gosto de pau que enche a gente... O do meu marido é ótimo. Os de vocês dois também são muito bons. Agora se vem um que faz cosquinha, aí não dá né?

- E como é a mulher dele – perguntou Benê – interessado na novidade.

- Ela é tipo bem miudinha – respondeu Paulo – Não deve ter mais que 1,50, bem magrinha, mas até que tem uns peitinhos bonitinhos e uma bundinha gostosa. Eu já a vi de biquíni. Bem jeitosa.

- É cara – falou Cláudia tirando o sarro – Se é assim ela não te agüenta não... E se o marido dela luta karatê, vai de vagar no cú dela porque se ele fica bravo, te dá uma surra.

- Não tem essa não – respondeu Benê – Se entrar pro time tem que topar tudo, certo? E eu quero conferir se bucetinha de japonesa tem a racha de comprido.

Todos riram e a conversa continuou e mais ou menos marcaram para daí umas 4 semanas um novo encontro na chácara para mais uma suruba.

E não deu outra. Daí 4 semana, nossos amigos surubeiros novamente iam para a chácara animados, principalmente porque Paulo ligara para o Akira, ele falara com a esposa e iam aparecer por lá logo que eles chegassem. O Akira estava muito afim, mas a Mitiko estava meio encabulada. Estava com receio. Ele disse que uma vez eles fizeram troca de casais com um casal amigo e que curtiram, mas depois nunca fizeram mais, porque os amigos mudaram e era complicado encontrar amigos confiáveis que topassem isso. Mas eles gostaram e rolou homo feminino e até os homens se pegaram um pouco. Não teve penetração entre os homens, mas pelo que o Akira dera entender, rolou uma punhetinha e até um boquete leve.

- Então gente, vamos começar de leve com o Akira e a Mitiko para não assustá-los – comentou Paulo – Parece que eles estão afim, mas estão meio envergonhados e não podemos chocá-los, certo?

- É. Eu acho que a gente deve esperá-los de roupa, bater um papo e depois a coisa rola naturalmente – emendou Ana.

- Por que a gente não tenta começar com eles com o batismo ? – sugeriu Jean - O Paulo e a Cláudia a gente foi indo logo para a suruba e fizemos o batismo depois, mas eles já eram sacanas e toparam tudo de primeira.

- É verdade – completou Helena – a gente podia fazer o simultâneo com eles, assim os dois fazem juntos e depois terminam juntos, certo?

- Boa idéia – completou Ana – mas antes vamos bater um papo, tomar uns aperitivos, aí a gente confirma que eles concordam com as regras do grupo e tudo bem.

- Ta, mas isso não vai atrasar nossa suruba, vai? – reclamou Cláudia – Minha xana está piscando e precisando muito trepar. Não deixei nem o Benê me comer ontem pra poupá-la par o final de semana.

- Ela está com o fogo todo – falou Benê – vocês se preparem que a Cláudia vai botar pra quebrar...

A conversa continuou animada até a chegada. Logo que chegaram os homens foram descarregar a pouca bagagem que traziam, já que a idéia era passar a maior parte do tempo pelado e trepando e a mulheres foram tomar uma chuveirada e colocar os biquínis. Claro que no chuveiro já começou a bolinação, especialmente Cláudia que resolveu ensaboar as costas das outras duas e, claro, não perdeu a chance de ensaboar as bundas, abrir-lhes os regos e lavar seus cúzinhos. Afinal, dizia ela, iria lambê-los muito. Ana e Helena retribuíam a gentileza da amiga e ensaboavam sua buceta que estava molhada de água e tesão. Mas isso era apenas tesãozinho pra esquentar. Logo saíram e colocaram seus biquínis, todos bem pequenos, fio dental e bem decotados.

Os homens também foram tomar um chuveiro e o papo era mais de gozação, um mandando o outro lavar bem o pinto pra ficar gostoso e também o cú para poderem ser bem comidos. Claro que Benê protestou reclamando que da outra vez ficara uma semana com o cú ardendo, sem poder sentar direito.

- Para de reclamar Benê – Falou Paulo – Vai dizer que você não adorou dar o rabo? Todo mundo gosta.

- É verdade! – respondeu Benê - é muito bom, mas sabe. Era minha primeira vez... e você pegaram com fé... Todo mundo comeu meu rabo, pô!. Aí é foda... precisa acostumar.

- O Que que é isso – retrucou Paulo – Você tem que acostumar coma idéia de que dar o cú é bom e não é coisa de viado e mesmo dando o cú pra homem, que é uma relação homossexual, não faz de você viado ou mesmo homossexual. Você só teve uma relação homo, mas até aí, você continua sendo hétero e gostando de mulher.

- Mas de homem também – emendou Jean – nós temos que assumir que nós somos “metrossexuais”. Gostamos de tudo que se refere a sexo. Quando você transa com um homem, você “está homossexual”; quando você transa com uma mulher, você “está heterossexual. E por aí vai.

- É. Acho que é isso – ponderou Benê – mas me dá um tempinho pra acostumar com a idéia.

Os homens vestiram sungas bem justas que destacava suas bundas e que certamente moldariam seus cacetes ao primeiro sinal de tesão. Todos foram para a beirada da piscina com os aperitivos e os petiscos. Agora na beira da piscina havia uma enorme cama redonda, que certamente ajudaria muito as surubas. Todos elogiaram e imediatamente entenderam o propósito daquela nova mobília.

Não se passaram mais de 15 minutos que todos estavam na beira da piscina, tocou a campainha. Paulo correu para abrir a porta, mas todos já esperavam para ver os novos companheiros de suruba. Depois de recebê-los no portão, Paulo o os acompanhou até a beirada da piscina e os apresentava para cada um. Akira vinha na frente vestindo uma camiseta regata onde destacava sua forte musculatura de ombros e braços e bermuda folgada que mantinha a todos a incógnita e curiosidade quanto ao tamanho de seu cacete. Já Mitiko, como boa esposa oriental vinha atrás e usava uma saída de banho fina, curta e transparente que deixava ver-se um biquíni comportado e ressaltava que apesar de miúda suas coxas eram bem torneadas, seus peitos eram durinhos e até uma bundinha arrebitada, pouco usual em orientais, davam-lhe um toque sensual. Os olhos de Cláudia brilharam ao ver aquele corpinho pequeno e durinho e imediatamente ficou desejosa de chupar aqueles peitos pequenos e aquela buceta que deveria também ser pequena e lisinha

Claramente ambos estavam bastante tensos e ressabiados, mas Paulo os convidou para sentar e ofereceu um aperitivo e petiscos e começaram a conversar banalidades, como trabalhos e laser. Mas sutilmente Paulo conduziu a conversa para a visita de Akira na última suruba.

- E aí Akira? – falou Paulo - recuperado do susto da última vez?

- Um pouco, né – falo Akira meio encabulado – nós ficamos assustados com o barulho e quis ver se estava tudo em ordem... Desculpe, heim!

- Que nada. Estava tudo em ordem sim. É que a gente tem este negócio de aproveitar as coisas boas da vida e às vezes a gente exagera, mas não tem nada não... Afinal aqui todo mundo é adulto, responsável e ninguém se excede ou faz qualquer coisa que cause desconforto ao outro. Só de vez em quando um ou outro exagera no barulho...

Akira ainda estava cauteloso, mas Mitiko não agüentava de curiosidade...

- O Akira me contou e eu fiquei curiosa. A gente também gosta de umas variações e novidades e até já fizemos algumas, mas é meio complicado. A gente tem medo das pessoas não serem confiáveis. E na nossa colônia isso não é usual. Especialmente as mulheres participarem. Os homens são até bem safados, mas as mulheres são muito submissas ainda.

- A aqui entre nós todos são iguais – completou Ana – Se os homens podem, as mulheres também podem.

- E como funciona a coisa aqui? – perguntou Mitiko, claramente querendo ir direto ao assunto – o que vocês fazem?

- Tudo o que der vontade e der prazer – respondeu rápido Helena – Não existem restrições ou censuras... Vale tudo desde que de prazer aos participantes.

- É isso – emendou Paulo – aqui ninguém é obrigado a fazer nada que não queira, mas quando a gente entra na brincadeira, não há nada que não possa ser feito. De fato nós só não curtimos sado-masoquismo e escatologia. Além de drogas e excesso de bebidas.

- Mas além de troca de casais rola mais coisa? Finalmente perguntou Akira.

- Olha, de fato nós não fazemos troca de casais – falou Jean – Porque aqui é tudo muito espaçoso nós fazemos sexo grupal. Ou seja, eu não pego a mulher do Paulo, por exemplo, e vou transar num quarto. A gente faz jogos, brincadeiras ou puramente sexo, mas todos juntos. E às vezes rola casais, rola homem com homem, mulher com mulher, dois com um, todos com todos. Tudo que der vontade.

- Todo mundo na frente de todo mundo? – perguntou meio assustado Akira.

- É... aí que é o legal... eu por exemplo adora ver minha mulher trepando com outro cara. Se ela for para um quarto com ele eu vou perder isso. E, desde que de prazer, vale tudo.

- Olha – interrompeu Paulo – vocês não precisam de cara participar. Só se vocês quiserem. E se no meio de alguma coisa quiserem sair, a gente vai lamentar, mas tudo bem. Ninguém vai ser forçado a fazer o que não quer.

- Eu sempre tive a fantasia de ver o Akira com outro homem – animou-se Mitiko – mas a única vez que fizemos com outro casal, eles estavam muito travados os dois e não rolou muita coisa. Acho que vocês podem conseguir isso dele.

- Depende dele – comentou Benê – naquela última vez foi minha primeira com homem. No começo eu estava travadão, mas o Paulo e o Jean foram muito legais e no final eu curti muito... Você está afim, Akira?

- Não sei, né... eu estou disposto a experimentar embora eu não curta homem. Mas na hora do vamos ver, pode ser que de certo.

- Olha, aqui ninguém é apaixonado por ninguém, a não ser os casais entre si – comentou Paulo – Nós somos amigos e curtimos fazer sexo entre a gente. Eu não sou apaixonado pelo Benê, mas trepar com ele foi bom. Como é o Jean, A Helena e a Cláudia. Apaixonado mesmo só pela Ana...

Nesta altura a conversa já tinha esquentado o ambiente e a um sinal de Paulo, Ana então fez a proposta:

- Que tal então a gente começar com o batismo de nossos amigos? A gente não te contou, mas todo casal que entra para a turma recebe um batismo de boas vindas. Estão afim?

- Para mim tudo bem – respondeu Mitiko - Afinal, a gente veio aqui para isso. Só não sabia como começar, certo Akira...

- Claro... Afinal todas as mulheres são muito atraentes e os homens muito simpáticos.

- Então vamos fazer o seguinte: os Homens cuidam da Mitiko e as mulheres cuidam do Akira, certo? – Propôs Ana.- Nós temos vários tipos de batismo. Esse a gente chama de simultâneo.

Paulo, Jean e Benê se levantaram e foram em direção de Mitiko, que parecia muito menor entre aqueles 3 homens grandes... Eles a puseram em pé e os três a abraçaram. A mesmo tempo que as mulheres faziam o mesmo com Akira. No primeiro instante os dois se olharam quase que pedindo socorro, mas os veteranos rapidamente foram acariciando os corpos de ambos em todas as direções e beijando suas boca, pescoços, nuca... Suavemente Paulo tirou a saída de banho de Mitiko e começaram a beijar seu colo, seus peitos, barriga, costas enquanto as mãos exploravam suas coxas, bunda e buceta.

As mulheres logo tiraram a camiseta de Akira e sua bermuda revelando um cacete duro e de ótimo tamanho. Helena não conteve seu sorriso de satisfação e antes que alguma aventureira lançasse mão dele, se ajoelhou na frente de Akira e começou a chupar seu pau... Os homens tiraram o biquíni de Mitiko e enquanto Benê mamava seus peitos pequenos, mas duros, Paulo se ajoelhou e lambia sua buceta. Jean, enquanto isso descia pelas costas e lambia sua bunda, abria seu rego e lambia o cú que claramente não era virgem...Mitiko então começou a tirar a sunga de Benê, pois estava curiosa para ver e sentir o pau de um negro forte, que segundo a lenda tinham pau grande. Ao se deparar com o cacete de Benê, ela não conseguiu esconder a reação de admiração... pegou nele e começou a punhetá-lo, mas para avaliá-lo do que para excitá-lo.

- Que cacetão delicioso... – comentou Mitiko baixinho – mas não sei se agüento isso tudo...É muito grande...

- Agüenta sim – comentou Benê... Com jeito tudo cabe...

As mulheres já estavam nuas e Akira já deitado na cama, chupava a buceta de Ana, enquanto Cláudia e Helena se revezavam no cacete dele. Claro com extensões ao saco e até ao cú. Logo em seguida, Cláudia afastou Helena e sentou no cacete de Akira, enquanto Helena sentava a cavalo na barriga dele e beijava Cláudia na boca. Assim as três mulheres estavam cavalgando Akira, pois Ana continuava cavalgando na boca e na língua ágil de Akira.

Paulo deitou Mitiko na cama, de tal forma que ela ficou cabeça a cabeça com Akira, gentilmente abriu suas pernas e foi colocando seu cacete na buceta miúda e depilada de Mitiko... Benê substituiu Jean na boca de Mitiko e Jean sugava seus peitos enquanto suas mãos percorriam os pintos de Paulo e Benê... Mitiko não demorou muito para gozar intensamente... Paulo tirou seu cacete e imediatamente Jean começou a lamber e chupar a buceta de Mitiko, pois ele adorava chupar uma buceta que acabara de receber um cacete. Mitiko gemia e volta e meia olhava para Akiro que agora comia a buceta de Helena de 4 enquanto Cláudia por baixo chupava a buceta e o cacete em plena foda...Akira ficava ainda mais excitado ao ver Mitiko sendo fudida por 3 machos simultaneamente.

Enquanto isso, Ana lambia as costas de Akira descendo até sua bunda, abrindo seu rego e enfiando a língua no cu dele, o que o fazia tremer de tesão. Não demorou muito para ela enfiar seu dedo no cu dele e massagear suavemente enquanto ele acelerava seus movimentos com Helena. Mas antes que ele gozasse, Helena saiu, dando lugar a Cláudia a que de frango assado ofereceu sua buceta molhada ao pau teso de Akira.

Enquanto isso Mitiko começou a cavalgar Bene enquanto Paulo oferecia seu cacete para ela mamar e Jean por traz pincelava seu cacete nas costas de Mitiko. Descia até sua bunda e ela percebendo a intenção de Jean empinava sua bunda como que implorando por uma DP, mas claro, sem sair de cima do cacete de Bene. Jean, então lubrifica bem seu cacete e aponta sua cabeça no cu de mitiko e vai enfiando lentamente no cu que vai se abrindo... Mitiko geme muito mais de prazer do que de dor. A excitação é tanta que cu e buceta se alargam para receber todos os cacetes possíveis. Os 3 machos movimentam-se sincronizada e lentamente, alongando o tesão deles e de Mitiko... Ela goza intensamente várias vezes até que finalmente os 3, com extrema sincronia gozam juntos na buceta, cu e boca de Mitiko, que exausta se joga na cama ainda em espasmos de tesão.

Akira, por sua vez já não resiste e depois do primeiro jato de gozo na buceta de Cláudia, tira o seu cacete e divide os jatos seguintes com Ana e Helena que mamam seu pau e a buceta de Cláudia.

Mitiko e Akira estão deitados exaustos e próximos e olham meio surpresos, meio extasiados um para o outro, mas não conseguem falar.

- Nossa. Que loucura – comenta Mitiko depois de um breve silêncio!

- O que que é isso ? – Retrucou Helena – Nem começamos ainda. Isto foi só amostra...

- Acho que vai faltar preparo físico – lamentou Akira...

- Vamos dar um mergulho para recuperar as forças – sugere Paulo – Aí vamos para o segundo tempo do batismo.

- Segundo tempo? – se assusta Mitiko – o que tem mais ?

- Muita coisa - fala Ana pegando Mitiko pela mão e puxando para a piscina.

Helena vai junto e as 3 pulam na piscina. Os homens seguem atrás e todos vão se juntando ao centro e Akira pergunta:

- E como é o segundo tempo?

Todos riem da curiosidade de Akira...

CONTINUA:


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Comentários

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Obrigado Perola Negra. Gostaria de entrar em contato com você para trocarmos idéias. Meu e-mail é

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Gostei, com uma imaginação como a sua não sei como ainda não entrou para o ranking.

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uau... a homarada já descobriu que dar o cu é bom... vai acabar faltando para nós.. kkkkkkkkkk

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mto bom... troca troca, suruba, tudo é bom... muito bem narrado.

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