Valter era um cara 35 anos, negão baiano, professor da universidade de Aracaju, que conheci na internet. No bate papo rolou certa cumplicidade, ele disse que só era ativo, gostava duma pegada forte. Sou casado com mulher, um pouco mais velho, baixinho, brancão, mas com tudo em cima, só faço de vez em quando com homem para sair da rotina.
Em nosso primeiro encontro ele falou que sua esposa não gostava de anal, nem topava brincadeiras. Ele gostava de uma trepada com muita emoção, me explicando os detalhes. Perguntou se podia me vendar. E explicou que a expectativa e o desconhecido fazem explodir o tesão.
Ele era muito paciente comigo. Fiquei curioso e ele me disse para ver o site desejo secreto. Perguntou se eu topava uma brincadeira de leve. Combinamos como seria e eu estava na expectativa de experimentar algo diferente.
Um dia ele disse que estava viajando, mas chegaria naquela noite. Disse que iria estar cheio de tesão, pois não transava há mais de cinco dias. Disse também para eu estar totalmente depilado na genitália e bundinha.
Para satisfazer meu senhor, resolvi que nessa noite me entregaria sem pudores ou frescuras, e que ele me encontraria totalmente sem pêlos esperando ansioso por seu regresso.
Tomei um banho demorado e imaginei como seria a reação dele ao me encontrar prontinho para a festa. Enxuguei-me, passei um creme hidrante e fiquei bastante perfumado. Admirei meu corpo diante do espelho. Era estranho olhar para as genitálias sem pêlos, mas eu sabia que meu dono iria adorar aquilo.
Marcamos o encontro num motel. Ele entrou com seu carro e eu com o meu. Quando saltou notei que estava carregando uma sacola. Fiz uma brincadeira e ele disse que era uma surpresa que eu iria ter.
Tiramos nossa roupa, ele ficou só de cuecas, e mandou que eu me aproximasse.
Ele me roubou um beijo delicioso e jogou seu corpo de macho sobre o meu. Cheirou minha pele e lambeu meu pescoço. Ele estava realmente faminto e eu sabia que aquela noite seria daquelas. Seu pau de 19 cm latejava, e como macho dominador, pelos cabelos forçou para que eu me abaixasse para abocanhar o seu pau. Fiz menção de tirar prá fora com a mão, ele me deu um tapa de leve, dizendo que ora prá usar só a boca. Aquilo despertou meu instinto de puta, a fêmea vagabunda que hoje seria sua escrava.
Comecei a chupá-lo e ele disse que eu não estava fazendo direito. Me mandou ficar de joelhos no chão e o rosto apoiado na cama. Assim de quatro, mandou abrir as nádegas com as mãos. Eu arfava de tesão e medo quase incontrolável.
Ele me deu um tapa bem em cima do rego numa intensidade perfeita para causar dor e ardência. Quase fui as nuvens. Ele disse que estava apenas começando e que iria ter muito mais.
Pelo interfone encomendou uma calcinha daquelas que era só um fio dental. Mandou eu vestí-la e desfilar para ele. Ví seu pau volumoso e latejante e eu me senti feliz por perceber que aquele volume era por minha causa.
- Vamos meter muito, meu tesão! - avisou ele.
O cara era um verdadeiro tarado por sexo. No encontro anterior foi puro fogo e ardor na cama. Macho, era um verdadeiro touro inseminador, um garanhão puro sangue reprodutor.
- Estou louco prá te foder.
Ele pulou sobre mim e eu o recebi entre minhas pernas. Seu falo imenso roçava o meu enquanto seus braços em meu pescoço forçavam seu corpo contra o meu.
Me deu um beijo demorado e úmido, suas mãos desceram e apertavam meu saco numa pressão delicada e constante, mordeu meus mamilos e gemi feito louco. Estava suando e me retorcendo de dor e prazer, não querendo que aquilo acabasse.
Foi na sacola, tirou uma tira de pano e me vendou os olhos. Senti muito medo, mas ele disse que era prá confiar nele, e que o medo era a parte mais excitante e interessante da coisa.
Me derrubou de bunda prá cima e amarrou os meus pulsos na cabeceira da cama. Estava vendado e amarrado à sua mercê. Ele notou a minha excitação e puxou o pau e as bolas para baixo, ficando numa posição que eu ainda não conhecia, muito gostosa, pois quando latejava pressionava contra o lençol.
Me deu uns tapas na bunda, de leve, tendo o cuidado de massagear antes. Sua mão percorreu minhas costas e desceu até o fio dental, atolado no rego.
- Que tesão de putinha, meu amor!
Logo ele enfiava seu dedo faminto em meu cuzinho, o que me fazia gemer muito.
- Pisca este cuzinho pro seu macho, pisca!
Vez ou outra me encoxava e dizia obscenidades no meu ouvido.
- Você gosta de teu macho, não é? Também gosto de você, putinha, minha cadelinha, minha panterinha faminta, minha vagabundinha. Estou louco pra gozar neste cuzinho, te encher de porra e fecundar teu útero imaginário.
-Diz que você quer uma botada bem profunda, diz...
- Eu quero...quero muito! - falei em meio a deliciosos gemidos
- Implora pra eu te inseminar, vai...
- Por favor, me insemina!
- Implora pra eu te fecundar!
- Me fecunda, ...me fecunda!
- Implora pra eu te encher de porra!
- Por favor, me encha de porra!
- Que delícia! - urrou ele
Nesse momento segurou minhas nádegas puxou fio dental de lado e colocou a cabeça de seu membro encapado na portinha de entrada. Como estava sem lubrificação é claro que não entrou. Estava doendo e reclamei. Ele disse que era prá mim aguentar e acostumar. Ele continuou a bombar e a forçar a entrada por algum tempo. Eu contraía o cú e ele satisfeito dizia que eu estava aprendendo, era pra fazer isso quando o pau tivesse dentro.
Eu estava vendado e com muita tesão. De repente sinto algo pegajoso no meu cú. Era um lubrificante. Ele se deitou novamente nas minhas costas, mas o pau estava longe da entrada, logo descobri porque.
Com a mão foi encostando algo grosso e frio na minha bunda, no meio das nádegas e foi forçando a entrada. Imaginei tratar-se de um pepino. Rebolei, estava amarrado, embora não muito apertado, tinha certa movimentação, mas não podia escapar dalí. Ele fez uma pressão e foi forçando a entrada. Dizia prá eu relaxar. Cada relaxada ele empurrava mais e mais, até que eu me senti preenchido. Uma pressão gostosa, uma leve pontada de dor no fundo. Meu pau dobrado prá baixo latejava e começava a doer de tanta tesão.
- Putinha deliciosa, vagabunda!
Tirou o pepino e deitou-se novamente sobre minhas costas.
Ele arfava, estava violento. Com volúpia colocou a pica e empurrou. Relaxei o máximo que pude. Já estava arrombado e logo aquele mastro de prazer deslizou para dentro de minha caverna úmida e escura. Ele se encaixou em mim e começou a bombar.
Que delícia! Aquele homem se transformara num animal faminto por sexo em apenas alguns dias de viagem. Para ajudar eu comecei a rebolar gostoso e aquilo o enlouqueceu.
- Isso, cadela, rebola a pica do teu macho, rebola...vai, puta ordinária, vadia, engole e rebola nesta pica!
Ele sabia como me excitar. A cada palavra sua eu me sentia mais imundo e selvagem, mas era uma imundície sadia, pelo fato de me sentir desejado.
- Gosta de ser fodida pelo teu macho, putinha?
- Adoro...me fode gostoso! Mais....
Ele aumentou o ritmo, o que proporcionou imenso tesão em nós dois. Ele demorava bastante para ejacular e eu adorava ver e sentir aquela delícia de pau enorme entrando e saindo de meu cuzinho.
- Puta, cadela, minha fêmea, disse ele socando com vontade...vou te foder a vida inteira, minha boneca deliciosa!
- Isso, fode a tua vagabunda...me enche de porra gostosa, vai!
Eu sentia imenso prazer em ter a cabeça de seu pau massageando minha próstata.
As bombadas eram mais rápidas agora e estocava com vontade.
- Vou te lavar este cuzinho de porra! - anunciou ele
Ele me devorou assim por cerca de dez minutos. Eu urrava de tesão e ele colocou a mão debaixo de mim e começou a me masturbar.
- Goza pro seu macho, vadia, goza!
Sentir o peito peludo de meu macho roçando minhas costas, o contato de suas coxas e bagos batendo contra minha bunda, a mão forte segurando e masturbando meu cacete, tudo aquilo me enlouquecia.
- Rebola, cadela, rebola que eu quero te ensinar a ser macho de verdade, vagabunda!
Ele murmurava aquelas obscenidades deliciosas no meu ouvido, enquanto socava sua pica e me masturbava. Era uma foda inesquecível, animal, selvagem, puro sexo reprodutor.
Ele começou a lamber meu pescoço, rosto e nuca suados. Estava aumentando o ritmo, o sinal de que iria jorrar seu líquido quente e cheio de vida no preservativo em meu cu. Gozei na sua mão.
Logo começou a urrar de tesão e senti seu estremecer. Os jatos jorravam e pouco depois ele caiu sobre mim, suado e cansado.
Tirou minha venda, me desamarrou, disse que queria ficar com a calcinha como lembrança. A peça estava suada, com cheiro de pica e de cu, e manchada de vermelho.
Tomamos um belo banho. Saciados, combinamos outros encontros.