Saudade é lembrança boa que nos faz lembrar de tempos que não voltam mais. E quando olho pra trás, lembro quando era adolescente e passava as férias com meus primos na fazenda da minha avó. Eu, Bruno e Diego passávamos o mês inteiro inventando histórias e aprontando tudo o que fosse possível. Bruno era um pouco mais velho dos três e Diego, o mais novo, porém era o maior e mais forte. Era sempre ele que começava as sacanagens, que eu e Bruno acompanhávamos. Os dois moravam na mesma cidade, no interior, e se viam sempre, era bronzeados de sol e pareciam inquietos, tanto era a energia que tinham. Eu sempre morei na capital e quando ia pra fazenda era tudo novidade. Vez ou outra a gente brigava, mas no mesmo dia estávamos fazendo as pazes. Na fazenda, minha avó colocava a gente sente no mesmo quarto e a gente dormia numa cama de casal. Sempre foi assim e nunca houve confusão até chegar as férias de julho.
Lembro que quando cheguei à fazenda, meus primos estavam pescando no rio que passava na divisa. Estava com saudade das nossas aventuras e fui procurá-los. Desci pela margem do rio em busca dos dois e fui até a ceva. Não tinha ninguém lá. Revolvi contornar a mata e ir até a cachoeira, onde a gente sempre tomava banho pelado. E eles estavam lá, tomando banho. Resolvi pregar um susto nos dois, e segui em silêncio pela mata. Cheguei bem perto dos dois, e ainda escondido, percebi que havia algo diferente, pois não tinha barulho nem risadas. Os dois estavam em silêncio, próximos demais um do outro. Resolvi ficar quieto. Bruno estava de costas pra mim e Diego, na sua frente, parecia exibir o seu pau, que estava duro. Quase tive um choque quando vi Bruno se aproximar e segurar o pau do Diego e começar a bater uma punheta. A gente brincava de tudo quanto é putaria, mas eu nunca tinha imaginado os dois daquele jeito. Pouco depois, Diego agachou e chupou o primo, eu estava tão perto que sentia a respiração ofegante dos dois. E Diego, alisando a bunda do Bruno, enfiou um dedo no seu cuzinho. Bruno então caminhou até a cachoeira, abriu as pernas, curvou seu corpo apoiando as mãos nas pedras e ofereceu seu cuzinho para Diego, que não teve trabalho em enfiar seu pau todo naquele cuzinho. E ficou bombando, bombando.
Confesso que não estava preparado para ver aquela cena. Sai correndo e voltei para a fazenda, sem saber o que mais estava acontecendo. Estava confuso. Os dois pelados se pegando não saia da cabeça, acabei enrolando para voltar a sede da fazenda. Passei pelo pomar, pelo curral e fui para a serraria onde tentei me isolar do mundo. Eu não conseguia entender o que eles estavam fazendo. E por mais que eu quisesse, não conseguia apagar da memória os dois pelados, a bunda do Bruno e Diego exibindo o seu pau, que duro parecia ser o dobro do meu. Aos poucos foi me dando tesão, passei a mão sobre a calça e senti meu pau latejando. Pensando nos meus primos, botei meu pau pra fora e comecei a acariciá-lo. Quando percebi, estava com a mão melada com a minha própria porra.
Quando cheguei na casa da fazenda, minha avó tinha preparado um lanche, que meus primos largaram pra me abraçar. Eles se mostraram felizes em me ver e perguntaram onde eu estava, pois eles tinham voltado ao rio pra me procurar. Disse apenas que estava andando e fomos lanchar. Eles falavam um monte de besteira e trocavam olhares e eu me perguntava como eles tinham escondido aquilo de mim. Parecia que eu estava excluído da velha amizade. Pior foi na hora de dormir, quando fomos para o quarto. Pra mim, a cama de casal agora parecia que não ia caber nós três. Enquanto escondia o medo de ser atacado pelos dois, resolvi tomar banho. Estava assustado e ao mesmo tempo sentindo muito tesão. Quando voltei, os dois já estavam deitados na cama. Diego deu uma encoxada no Bruno, liberando o canto para eu deitar. Bruno empurrou o Diego e disse que se eu quisesse podia ficar no meio. Os dois riam sem parar. Acabei ficando no canto e Deigo no meio. Deitei calado, enquanto os dois faziam planos para o dia seguinte.
Aos poucos o silêncio tomou conta e acabei pegando no sono. Acordei de madrugada, ainda escuro, sentindo o braço do Diego me envolver. Fiquei congelado. Ele estava quieto, parecia dormir. Eu não me atrevia a me mexer, com medo dele fazer algo. Aos poucos, fui relaxando e gostando de sentir meu primo me abraçar. A imagem dos dois transando na cachoeira me invadiu e, num movimento bem lento, virei de costa pra ele e me encaixei no seu abraço. Aos poucos, fui jogando meu corpo contra o dele até sentir minha bunda encostar no seu pau, que estava duro. Sua respiração ficou um pouco mais forte, mas ele continuava a dormir. Eu estava louco de tesão e quase gozei sem fazer nem um movimento.
Na manhã seguinte, acordei ainda de pau duro, com um monte de idéias loucas na cabeça. Ajudamos a juntar o gado e, a tarde, fomos tomar banho de rio. Fiquei a mil! Perto da cachoeira, Diego saiu correndo e gritou “quem chegar por último vai ter que dar o cu”. Eu ainda tentei alcançá-los, mas não deu. Quando tirei minha roupa eles já estavam rindo dentro dagua. Fiquei de fora algum tempo, com vergonha, desejo e medo, enquanto eles me provocavam. “Tá com medo de perder o cabaço”, agitou Diego. “Entra logo seu viado”, emendou Bruno. Eu olhava os dois, pelados, com água um pouco acima da cintura. Deu pra perceber que já estavam meia bomba. Meu pau começou a ficar duro e tive que entrar nágua.
Quando entrei, eles me abraçaram, me deram um caldo e foram nadar. Fiquei meio decepcionado, pois cheguei a pensar que eles iriam me atacar ali mesmo. Nadamos um pouco, eu já estava mais relaxado. Eu e Bruno fomos pegar sol, ficamos lado a lado. Observei que o corpo dele era bonito, jovem porém másculo, e tinha um pau bem feito, grosso, cabeçudo e cheio de veias, que eu não conseguia parar de olhar. Ele notou e começou a se acariciar e a falar besteira. Vi o pau dele inchando em suas mãos, ficando ainda mais atrativo. Sem se alterar, ele perguntou seu eu já tinha transado. Disse que sim, com uma garota da escola. Ainda se alisando, ele disse que queria saber se eu já tinha transado com outro cara, feito um troca-troca. Não consegui responder. Ele notou meu constrangimento e, sem cerimônia, colocou a mão na minha coxa, quase encostando no meu pau. Eu tremia de medo e tesão. Diego se junto a nós. Sentou do meu lado e colocou sua mão na minha outra coxa. Eu estava me sentindo uma presa fácil, mas não tinha pra onde correr. Eles começaram a alisar minha coxa, tocando levemente o meu pau. Fechei os olhos e resolvi pagar para ver. Senti uma mão envolvendo meu pau numa deliciosa punheta, era Bruno. E senti também a mão de Diego descendo um pouco mais, tentando alcançar meu cuzinho. Instintivamente, abri as pernas para facilitar o trajeto do seu dedo.
Senti uma boca beijando meu pescoço, meu peito, minha barriga e quase não agüentei quando Bruno começou a chupar o meu pau. E também não resisti quando Diego ficou por cima de mim, encostando seu pau no meu rosto. Foi a primeira vez que chupei um pau de verdade. Diego mandava eu chupar, o que fazia sem reclamar, enquanto Bruno me chupava e enfiava um dedo no meu cu. Aí Diego pediu para eu ficar de quatro. Ele disse que estava doido para comer meu cuzinho desde a madrugada. “Pensou que eu estava dormindo, né? Além disso, você chegou por último e tem que pagar.” Ele me puxou pela cintura e me deixou com o joelho no chão. Bruno ficou na minha frente e colocou o pau na minha boca. Diego se colocou por trás e começou a brincar com meu pau e, quando percebi, sua língua já estava brincando no meu cuzinho. Eu quase morri de tesão quando ele enfiou um dedo e começou um vai e vem. Pouco depois, foram dois dedos. Ele falava que minha bunda era a mais branquinha e gostosa que ele já tinha visto. Eu estava relaxado e não ofereci resistência quando ele colocou o seu pau no meu cu e começou a enfiar. Puro prazer! E só aumentou quando ele começou a bombar. Estava bom, mas ele gozou rápido e aí foi a vez do Bruno pedir para gozar dentro de mim.
Ele tinha o pau bem maior do que o do Diego, mas eu queria senti-lo todo dentro de mim. Quando ele me penetrou, senti um pouco de desconforto, mas nem reclamei. Em pouco tempo ele também estava gozando. Bruno e Diego desabaram do meu lado, e ficamos assim até as energias se acalmarem. Então Diego saiu correndo e disse que quem chegasse na fazenda por último seria a mulherzinha no final de semana. Puta merda! Sai correndo para vestir a roupa, mas percebi que dificilmente chegaria antes deles. Naquela hora, nem percebi que só eu tinha levado no rabo e não gozado em ninguém. A noite, quando fomos pro quarto, reclamei que se era troca-troca eu também tinha direito de comer. Os dois riram e Diego disse que eu podia ficar no meio, assim eu podia encoxar um enquanto seria comido pelo outro. Dormimos pouco naquela noite e também no resto das férias, que foram tão boas que acabaram rápido. Tenho saudades daqueles tempos...
Bem, este é apenas um conto, mas meus primos de verdade foram importantes nas minhas descobertas de adolescentes e estão sempre presentes em minha vida. ()