Meu professor italiano me orientou no prazer, e que prazer.

Um conto erótico de MariGrazi
Categoria: Heterossexual
Contém 6097 palavras
Data: 25/11/2009 03:50:24
Última revisão: 18/04/2016 00:56:17

Eu era casada havia cinco anos, levava uma vida sossegada, vivendo muito bem de vida, meu marido era empresário e nunca passamos por dificuldades, sou professora e eis que surgiu um curso de dois meses em outro estado, consultei Leandro, ele ficou reticente, mas no fim concordou, ficaríamos dois meses separados, embora houvesse um intervalo de alguns dias no curso e eu poderia passar esses dias com ele. Era de fundamental importância o referido curso para minha formação de professora universitária, estava com 32 anos, realizada profissionalmente, bem casada, decidimos não ter filhos, minha mãe cobrava netos, mas eu não tenho vontade. Então parti, rumo a mais uma etapa em minha carreira. Não sabia que o destino me reservara algo que jamais esquecerei...

Cheguei na cidade, uma grande cidade brasileira, tinha os contatos certos e logo estaria adaptada, ficaria num flat, um professor (a) seria destacado para fazer as vezes de orientador e cicerone. Fui direto pro meu apartamento, descansei depois de uma boa noite de sono. Acordei cedo no dia seguinte, e fui ao endereço da universidade onde ocorreria o encontro, lá chegando fui apresentada ao meu orientador, Professor Vicenzo, ele era italiano, mas morava no Brasil há 20 anos, era um coroa com seus 43 anos, muito bonito, com o charme dos homens italianos. Nos cumprimentamos, dei minha mão ele apertou e levou a boca, beijando-a, depois me perguntou meu nome.

- Adriana

- é um imenso prazer conhece-la.

- o prazer é todo meu professor.

Trocamos um beijo na bochecha, ele tinha um ótimo perfume, notei que seu olhar era lascivo, eu era jovem, sempre me preocupei com minha aparência, modéstia parte era uma bela mulher, com um corpo atraente, sempre despertando a atenção masculina. Conversamos enquanto aguardávamos a abertura do evento, ele logo me disse que a noite me levaria pra jantar, que eu não marcasse nada. Conversamos alguns assuntos referentes ao evento.

- Adriana você é casada? Posso ver por sua aliança...

- Sim, sou casada há cinco anos.

- um bom tempo para uma moça tão jovem.

- Obrigada.

Então, o evento teve seu inicio, nos separamos um pouco, o evento demorou toda a manhã, era preciso apresentar documentos, cartas de recomendação, Vicenzo ajudou em tudo, tirou dúvidas, sempre solicito. Tudo oficializado, agora era começar o curso que duraria por volta de trinta dias, com um intervalo de uma semana no meio. A primeira semana passou sem maiores problemas, estava bem dedicada, Vicenzo me ajudava no que era preciso, me levou para jantar e apresentou-me a cidade, mostrando ser um bom guia turístico, nos divertimos bastante, ele era uma personalidade encantadora, sempre que alguém perguntava quem era meu orientador e eu respondia seu nome, as pessoas davam boas recomendações.

No fim da primeira quinzena, terminei as atividades e houve o recesso, voltei para minha cidade e reencontrei meu marido, fizemos amor intensamente, recuperando os dias separados, mas logo a semana passou e tive de voltar. Seriam mais quinze dias, mas houve algumas mudanças no cronograma e passaríamos mais cinco dias no curso. Num dia, após as atividades, Vicenzo mais uma vez me convidou para jantar, dessa vez na sua casa, fiquei um pouco reticente, era casada, ele solteiro, mas por educação resolvi aceitar, ele ficou de me apanhar em meu flat, fui rápido para casa, tomei banho e me troquei, ele chegou na hora marcada e fomos para seu apartamento.

Ele havia preparado uma bela macarronada, um homem que cozinhava!!! Fiquei encantada, comemos, e bebemos um bom vinho escolhido por ele, conversamos sobre o curso e sobre alguns assuntos, ele como um bom italiano falava muito, o vinho estava divino, comecei a beber sem me dar conta de como essa bebida é traiçoeira, fiquei um pouco tonta, e ele disse que era melhor dar um tempo. Ele era muito gentil e educado, fomos para a sala de estar de seu apartamento, era espaçoso e aconchegante, ele colocou um musica de fundo, bem baixa, ele perguntou se poderíamos dançar, eu disse que ainda não estava bem.

- Conte me sobre sua vida de casada

- é ótima, tenho um marido adorável, quase não brigamos, não temos filhos e isso ajuda na nossa privacidade.

- é verdade! Eu tenho dois, moram na Itália, mas eles foram um fator que atrapalhou meu casamento.

- Você foi casado?

- sim, durante dez anos.

- faz tempo?

- mais de quinze anos.

- Resolvi conhecer o mundo e um amigo me indicou o Brasil como destino para curar-me.

- entendo.

- e então dançamos?

- é, estou melhor.

Colocou uma musica lenta, e então dançamos um pouco, enquanto isso conversávamos sobre a vida, amores, eu não via problema naquilo, ele era bastante respeitador, mas o efeito do vinho ainda estava agindo em mim, quando bebo fico muito carinhosa, bailamos um pouco mais, ficamos tanto tempo distraídos que as horas foram passando rapidamente. Lembrei a ele do adiantado da hora e ele respondeu afirmativamente, e logo se prontificou a me levar em casa, nos despedimos e subi ao meu flat. No dia seguinte, ele me procurou e perguntou se na sexta feira a noite poderíamos repetir o jantar, fiquei meio receosa, mas como ele estava sendo muito gentil, aceitei o convite. A semana passou rápido, na sexta feira, conforme combinado, fomos jantar, coloquei um vestido longo, me maquiei, realcei meu visual jovem, dando uma produzida. Dessa vez fui de táxi, subi ao seu apartamento e ele ao abrir a porta mostrou-se surpreso com minha produção.

- Boa noite, você está linda.

- Obrigada, resolvi caprichar um pouco.

- Se isso é um pouco, como seria... um muito?

- ah que isso, não precisa ser tão educado.

- estou apenas falando a verdade.

Nos cumprimentamos com uma troca de beijos na bochecha, senti seu perfume, delicioso, ele se cuidava muito, nem parecia ter 43 anos. Em alguns minutos serviu o jantar, uma pizza, feita por ele mesmo, um bom vinho novamente, dessa vez tomei cuidado de não abusar na bebida. Conversamos sobre meu trabalho para concluir o curso, e sobre alguns pontos dele. Depois fomos para a sala de estar, continuamos bebendo e ele logo convidou-me para dançar, aceitei de cara, estava afim de movimentar-me, era sexta feira a noite, dessa vez colocou uma musica de um cantor italiano chamado Zucchero, eu disse que conhecia.

- Você conhece?

- sim, as musicas deles são bonitas, mas ele tem algumas letras calientes...

- sim, e qual o problema?

- nenhum, apenas...

- ora não devemos deixar que moralismos comandem nossa vida.

- é verdade

Dançamos um pouco mais dessa vez, o vinho fazia efeito, e aquele perfume me encantava, quando começou a tocar uma musica mais lenta e claramente romântica, fiquei um pouco nervosa, Vicenzo disse para ficarmos no ritmo e começou a traduzir a musica, me olhou nos olhos, fiquei nervosa, mas não reagi, o ambiente e o clima eram românticos, eu tentei quebrar o gelo...

- que romantismo!

- sim, diante de uma beleza como a sua, tento o melhor.

- nossa!!!

Antes que eu pudesse falar algo, ele tocou meus lábios com os seus de leve, gelei, mas ao mesmo tempo, senti algo bom, estava nervosa demais, não conseguia olhar para ele, ele segurou meu rosto e alisou minha face, seu toque era tão mágico, suave, era uma luta dentro de mim,.

- Vicenzo...

- Não fales...

Tocou com seus dedos em meus lábios, eu estava quase entregue, tentava pensar em algo, mas ele dominava a situação, me puxou para mais junto dele e dessa vez beijou-me mais intensamente, não resisti e retribui, nossas línguas se tocaram, ele beijava deliciosamente bem, ficamos ali durante um tempo, trocando caricias, ele passava suas mãos em meus ombros e braços, eu perdi o medo e alisei suas costas. Depois de um tempo, ficamos em silêncio. E eu disse que aquilo era errado, eu era casada...

- nada é certo ou errado, mia ragazza.

- devemos fazer aquilo que nos der vontade.

Eu não sabia ainda que vontade seguir, queria ir, mas meu corpo pedia para ficar, então ele me beijou novamente, dessa vez foram embora minhas ultimas resistências, ele beijava meu pescoço, me dava mordidinhas, me beijava e sussurrava, era enlouquecedor, eu não reagia, apenas sorria, e aproveitava. Ele abaixou-se e tirou minhas sandálias, fazia caricias em meus pés e pernas, fiquei descalça, voltamos a nos beijar e depois de um tempo ele me olhou.

- quero amar você hoje

Meu coração estava quase saindo pela boca, estava com a boca seca, ele então perguntou

- vamos?

Eu apenas assenti com a cabeça positivamente, me pegou pelas mãos e fomos em direção a seu quarto, era imenso, com uma cama de casal grande, e muito confortável, eu nunca havia traído meu marido, mas nem pensava nisso agora, só havia aquele momento. O quarto estava delicioso, fazia um pouco de frio e ele então ligava um aquecedor, deixando o clima bem agradável. Tirou seus sapatos e meias, me abraçou e nos beijamos novamente, ele dedicava muita atenção nos beijos, cada vez mais eram intensos. Fui desabotoando sua camisa, ao tirar notei um belo físico e aquele perfume se misturava a um cheiro natural delicioso, era inebriante, eu passei meu nariz pelo seu peito, sugava o ar, ele me olhava, era muito bem cuidado, disse me que ia sempre na academia, acariciei seu peito, beijei seus mamilos, estava totalmente seduzida, levantei meu rosto e nos beijamos, ele habilidosamente tirou meu vestido, que como era uma peça única caiu nos meus calcanhares, ele abaixou e tirou ele, dobrando com cuidado e colocando em uma mesa próxima, eu estava sem sutiã, apenas de calcinha, ele acariciou um seio e logo o outro, eu gemi, diante daquelas mãos suaves e hábeis em meus seios, não são muito grandes, mas considero-os suficientes, ele me abraçou e beijou meu pescoço, e foi descendo, beijando me , até que colocou a ponta de sua língua em meu mamilo, gemi alto, ele seguiu metodicamente, passava a língua em um e com uma mão acariciava o outro, que mãos e língua!!!

Soltou seu cinto, e logo livrou-se da calça, me aproximei e segurei dos dois lados da cueca e fui descendo levemente, seu membro caiu ainda adormecido, desci até o chão e tirei sua cueca, ele estava absolutamente nu em minha frente, um corpo lindo. Seu pênis estava ainda coberto, a pele cobria toda a glande, fiquei admirando aquele Apolo, em seguida me ajoelhei e segurei seu membro levemente, beijei a ponta, cheirei, esfreguei em meu rosto, passei a língua na pontinha ainda dentro do casulo, puxei a pele e a glande rosada apareceu, beijei, mordisquei, e logo engoli, ele suspirou, comecei a lamber, não sabia como reagir, ora beijava, ora chupava, introduzi um pedaço e comecei a passar minha língua, vagarosamente, fazia aquilo com prazer, ele acariciava meus cabelos e gemia, eu sugava com muita vontade, passava a língua no corpo todo, segurei uma de suas bolas levemente em minha boca, beijava, dava mordidinhas de leve, arranhava com meus dentes com muito cuidado, ele foi crescendo, eu seguia meu trabalho, punhetava, beijava e olhava lascivamente para ele, que sorria. Ficamos assim, durante um bom tempo, até que seu pau estava duro, mostrando um bom tamanho, em nossas caricias pós coito, ele me disse que media 22 cm, era por ai mesmo. Uma ferramenta estupenda, em riste, acordada, querendo meu interior.

Ele fez sinal para que eu subisse na cama, atendi prontamente, ele segurou minha calcinha dos dois lados e a tirou rapidamente, acabando com as barreiras. Colocou-se entre minhas pernas e logo começou a sugar-me, nem precisava dizer que já estava bem excitada, ele sugava meu fluidos, como um cachorro lambe uma ferida, estava ávido, sua língua hábil, começou a estimular meu clitóris, gemi alto, passava a língua ora no meu interior, ora no clitóris, fazia tudo muito habilmente, me chupou avidamente, eu retribuía jorrando nos seus lábios, desceu sua língua pelo meu períneo e logo passou a lamber a entrada de meu cu, fui a loucura, ele passava a língua de forma ritmada naquele espaço entre meus dois buracos, eu agarrava os lençóis, estava ensandecida, ninguém havia feito aquilo comigo, passou a língua insistentemente na região, lambeu meu cuzinho novamente e colocou um dedo de leve, eu supliquei a ele que me metesse seu pau, ele ergueu-se, ficou de joelhos na cama, seu pau duro, grosso, latejando, ele parou um tempo e levantou-se rápido, pegou uma camisinha e rapidamente emborrachou seu cacete, eu estava tão fora de si, que não tinha me tocado que estava prestes a ser possuída por um estranho e faria sem camisinha, ele aproximou-se e foi esfregando seu membro em minha entrada, passava por toda a extensão, me puxou para mais junto, fiquei erguida, o pênis dele ficava na porta, eu gemia, pedia que ele consumasse aquilo, ele era paciente, ficou roçando um tempo, e de repente sem demora colocou sua glande em mim, gemi alto, ele também, foi empurrado o resto, colocou metade, eu estava muito molhada, e recebi sem dificuldades o mastro, ficou um tempo dentro, sentia ele latejar, acariciava meus seios, mordia meu lábios, ele começou o vai e vem devagar, a penetração era um arco, ele colocava e tirava rapidamente, com penetrações rasas, porem muito prazerosas, foi aumentando o ritmo, eu fechei os olhos e só queria sentir, ele foi aumentando cada vez mais, e logo estava num ritmo cadenciado, foi colocando cada vez mais, aumentando a profundidade de suas estocadas, eu gemia, mordia o travesseiro, ele seguia socando como um pilão nossos corpos se chocavam e o barulho de seu pau em minha xota encharcada aumentava, ele gemia em italiano, as vezes diminuía o ritmo, e vinha por cima, me beijava a boca e os seios, dávamos beijos lascivos, ele sugava meus mamilos, logo voltava a erguer-se, e seguia bombando com a volúpia de sempre, era um típico macho italiano possuindo sua fêmea.

Ficamos assim durante um bom tempo, logo ele começou a meter mais forte e em pouco tempo senti os espasmos e eles começou a gozar, dava fortes bombadas, seu membro expulsava o sêmen e ele gritava, eu sorria ao dar prazer, caiu por cima de mim, nos beijamos, sentia ainda as ultimas contrações de seu pau na minha xoxota, ficamos um tempo e ele tirou de dentro e foi se livrar da camisinha, que estava cheia de seu esperma. Dormimos. Acordamos na manhã seguinte, um sábado e ele me pediu para ficarmos juntos naquele dia, eu disse que precisaria passar no meu flat, ele concordou e fui de táxi, cheguei no apartamento, me olhei no espelho, estava feliz, porém, confusa. Algumas duvidas e culpas, porém, querendo mais, não estava apaixonada, estava querendo apenas prazer, sem compromisso, desejava Vicenzo apenas como um objeto sexual.

Tomei um bom banho, coloquei algumas roupas numa mochila, comi alguma coisa e a tarde voltei a casa dele, dessa vez eu estava com roupas mais leves. Entrei em seu apartamento e ele me recebeu com um beijo na boca e um abraço carinhoso, perguntou se eu já havia almoçado, eu respondi que sim. Ele não tocava no assunto noite passada, eu preferia assim também. Conversamos mais um pouco, e logo estava claro que queríamos mais, sem muita demora, nos abraçamos, estávamos na sala de estar, ficamos nos beijando e acariciando, ele estava sem camisa, apenas de short, eu estava sedenta, comecei a tirar o short dele, ele me olhou e sorriu, ergue-se um pouco e logo estava nu, seu membro flácido ficou ao ar.

- Acho tão engraçado.

- O que?

- seu pau quando está mole.

- o que é engraçado?

- ele todo coberto, parecendo um charuto.

Começamos a rir, nos beijamos mais um tempo, e então ele ficou sentado numa poltrona e eu me ajoelhei entre suas pernas e agarrei o membro, puxei a pele e comecei a lamber a cabecinha, dava beijinhos, lambia como se fosse um sorvete, fui descendo para as bolas, e fiquei passando a língua entre as bolas, ele logo respondeu, e começou a endurecer, comecei a pressionar meus lábios contra a glande, o pênis dele parecia um elástico, esticando e recuando, com a pressão na ponta, segurei a base e segui chupando a glande, dava batidinhas na minha língua, no meu rosto, passava a língua em toda a extensão, devagar, com carinho, olhava pra ele, ele me encarava com volúpia. Chupava de forma ritmada, ele estava completamente duro, comecei a punhetar, parava e chupava, tentava engolir ao máximo, babava muito em cima, ele gemia, eu estava procurando dar o melhor de mim naquele momento, segurava meus cabelos que algumas vezes prendiam em seu saco. Ele tava durão eu as vezes soltava e ficava olhando ele lá em riste, latejando, dava um beijinho, chupava, passava os dentes de leve, ele gemia, segurava meu cabelos, me concentrei em chupa-lo mais rapidamente, enguli quase a metade e comecei o vai e vem em minha boca, algumas vezes parava e concentrava na cabeça, beijava apaixonadamente, olhava para ele, ele parecia meio surpreso com tanta dedicação, voltei a engulir, chupei mais um pouco e em pouco tempo ele derramou seu sublime liquido em minha boca, tomei um susto, ele urrava, eu segui chupando, enquanto os últimos espasmos expeliam seu sêmen em meus lábios e rosto, fiquei com ele nos lábios latejando, beijava, chupava, ele gemia alto com o toque em sua glande sensível. Ficamos um tempinho e me levantei fui ao banheiro e lavei meu rosto, estava com o gosto de sua porra na boca, fui a cozinha e bebi um refrigerante, ele ficou um tempo na poltrona, nu, repousando. Fiquei um pouco sem graça, pois estava na casa dele e não queria tomar a liberdade de ficar andando nos cômodos, então logo voltei para a sala de estar, ele me olhou e perguntou se queria ver algo, falou me sobre um vídeo interessante, e colocou no dvd, ficamos assistindo, era sobre mudanças climáticas, um dos temas de meu trabalho, debatemos um pouco e em menos de uma hora terminou.

Ele me falou que ia tomar um banho, fiquei lendo uma revista, estava relaxada e alegre, ele saiu do banho depois de uns vinte minutos, eu comentei que ele devia estar cheiroso pelo tempo, ele riu. Então saiu do banheiro enrolado numa toalha, estava ainda mais belo, perguntou se eu queria tomar um banho, eu respondi que tinha tomado ao sair de casa, ele então disse me para vestir um roupão e me entregou, tirei minha blusa e sutiã, depois minha calça e coloquei o roupão, ele disse para eu tirar tudo, respondi que tudo bem e tirei minha calcinha, ficando ali nua na frente dele, coloquei o roupão e amarrei, ele me pegou pelas mãos e me levou a uma sala especial, era espaçosa com uma maca no meio, na verdade era uma cama de cimento, coberta com um colchão bem macio. O ambiente tinha um cheiro agradável e era bem aconchegante, ele pediu para que eu deitasse na cama, me coloquei de barriga para baixo, antes tirei o roupão e ele depois que deitei colocou uma toalha em cima de minha bunda, pegou um óleo e espalhou nas mãos.

- Nossa, uma massagem?

- sim, para relaxarmos.

- adoro...

Mais uma vez aquelas hábeis mãos tocaram em minha pele, ele parecia entender bem do assunto, fez uma massagem excelente, fiquei muito a vontade, ele passava suas mãos em toda a extensão das minhas costas, o cheiro do óleo era muito gostoso, passou um pouco em minhas pernas, era refrescante, ela seguia com a toalha cobrindo sua cintura, eu meio que dormi um pouco, ele então me despertou e disse para que eu virasse, atendi e fiquei com os seios expostos para ele, rapidamente tocou neles, acariciou-os, e desceu pela barriga, subiu para o pescoço, alisou meu rosto, de repente tirou a toalha que me cobria, e expôs meus pêlos, sempre aparados. Foi descendo suas mãos até chegar em minha entrada, tocou meu clitóris, manipulou um pouco, abria meus lábios vaginais, parecendo procurar algo, ficou com uma mão nela e a outra subiu para um dos meus seios, ele começou a manipular um mamilo, sincronizando com o toque em meu clitóris, comecei a sentir um imenso prazer, eu sempre enlouquecia com uma boa caricia nos meus peitos, ia crescendo, ele habilmente seguia concentrado nos alvos, eu me tremia, gemia, ele não se abalava e explodi em um orgasmo, ele soltou suas mãos de mim. O que era aquilo? Como alguém conseguia ser tão bom?

Ele me levantou e segurou minhas mãos, nos beijamos calorosamente, e então me guiou até seu banheiro, havia uma banheira já pronta para nós, eu estava nua, ele rapidamente se livrou da toalha e nossos corpos se encontraram livres, ele me sentou na borda da banheira, era espaçosa, e pude me recostar ficando aberta pra ele, aproximou-se e com o membro já duro, segurou minha pernas, eu apoiei os ombros no encosto, ele aproximou-se e nos encostamos, seu pau batia em meu ventre, ele segurou e ficou esfregando em minha xoxota, gostava daquela posição, pois, permitia maior troca de caricia e olhares entres nós dois, ele esfregou mais um pouco ela subia ate em cima de meus pêlos, na descida pude ver sua glande sumindo dentro de mim, ele colocou eu rebolei, ele gemeu e colocou tudo de uma vez, gememos, tirou e novamente bateu com ela em meu clitóris, voltou a colocar na entrada e penetrou-me, e logo começou a me comer com tudo, metia com gosto, eu gemia, adorava aquela posição com o homem me possuindo, se sentindo um macho copulando com sua fêmea, seguia metendo forte, era muito gostoso nosso vai e vem, a cada estocada meus seios balançavam no ar, comecei a gritar, dava gemidos altos e pedia pra ele me comer, ele respondia com maior vigor na penetração, me sacudia a cada estocada, eu olhava para ele e sorria de prazer, ele só gemia e metia aquele caralho em mim, as vezes ele diminuía o ritmo, ficava lento, eu rebolava e ele também, numa dança prazerosa, tirou e esfregou um pouco em mim, notei como sua pica estava molhada pelos meus fluidos, ele colocou de novo e ficou metendo devagar, depois pediu para eu ir mais para trás e me apoiar ainda mais no encosto, se inclinou sobre mim e voltou a soca fundo, loucamente, eu estava ali completamente arreganhada ele em cima de mim, enfiando aquela piroca sem pena, quase como uma britadeira, ficamos alguns minutos assim, e então parou e disse para irmos ao quarto. Nos levantamos e seguimos até lá, sem demora subi na cama e fiquei de quatro, ele logo encostou e enfiou sem mastro, e começou a bombar, segurava minha bunda e estocava forte, minha cara devia estar engraçada, as vezes eu arregalava os olhos com algumas investidas dele, que segurava e apertava minha bunda enquanto metia, cada vez mais eu gritava, gemia bastante, gritava, gemia, ele seguia alucinado dentro de mim, seguimos assim mais um tempo, e ele saiu de dentro e pediu para que eu deitasse de frente pra ele, segurou minha pernas e penetrou-me novamente, fiquei com uma perna dobrada e outra estirada, ele ficava bem encostado e me penetrava, seguiu assim, estávamos trepando há uns vinte minutos, ele seguiu e logo se deitou em cima de mim, nos beijamos lascivamente, ele logo começou a urrar e derramou seu leite em minha concha, ficou ali, expelindo, eu sentia ele latejar derramando as ultimas gotas... caiu ao meu lado, nos beijamos e trocamos caricias, dormimos abraçados. A noite nos acordamos e fui ao banheiro me limpei, estava com as pílulas em dia, mas senti um certo remorso em fazer sem proteção, tomei um banho. Vicenzo nos preparou um bom jantar e depois daquela tarde intensa era melhor ir para casa, ele nem fez objeção, creio que também queria descansar.

Durante a semana, não conversamos muito, notei alguns olhares estranhos de algumas pessoas, fiquei um pouco receosa, será que estavam sabendo de algo? Depois relaxei e fiquei esperando o próximo fim de semana, eu tinha pouco menos de duas semanas ainda na cidade e obviamente queria mais foda com Vicenzo. Num dia da semana, enquanto assistia uma aula, ele me mandou uma mensagem, pedindo para ir na sala dele, quando terminou, fui encontra-lo, ele me recebeu e fechou a porta, e me beijou, eu respondi que estava no meio das aulas, e ele fez pouco caso, perguntei o que queria e ele disse que me queria, eu disse a ele que tudo tinha hora, ele me pegou e foi subindo minha saia, eu disse para ele parar, ele nem ouviu e seguiu, por favor para, ele seguia, me beijava o pescoço, eu tinha medo de alguém bater na porta, ele disse para eu tirar a saia, eu disse que não, ele me segurou e jogou em cima de uma mesa, e foi levantando ela, tirou rapidamente minha calcinha, eu tentava reagir, mas no fundo estava gostando daquilo, logo colocou seu pau pra fora e me penetrou fortemente, eu estava de barriga na mesa, e ele metia forte atrás de mim, em menos de três minutos gozou, me segurando e urrando como um cão, me levantei e perguntei se ele era louco, pela primeira vez ele não tinha sido gentil, fiquei um pouco irritada e sai. A semana passou rápido e na sexta feira ele passou rapidamente por mim e disse que nos encontraríamos no sábado de novo, me passou um bilhete, onde dizia que me pediria desculpas de forma especial.

Resolvi ir ao encontro, era no sábado a tarde, de novo juntei algumas roupas e fui para lá, cheguei e nos beijamos loucamente, ele me pediu desculpas pelo ocorrido em sua sala, disse que foi um impulso, e que naquele dia estava disposto a se redimir, eu disse a ele que era o ultimo final de semana que eu passaria na cidade, ele respondeu que deveríamos aproveitar. Logo estaríamos em mais uma sessão de sexo intenso e sem compromisso. Ele me disse que conhecia uma praia muito boa, eu disse que não havia trazido roupa de banho, ele disse que não precisava, era por volta de 3 da tarde, saímos no seu carro e a praia era meio distante, após quase uma hora chegamos, era uma praia quase que deserta, fiquei meio receosa, ele disse que ali estaríamos no paraíso, de fato o lugar era bonito, parou o carro perto da praia, e descemos, caminhamos e se encontramos duas pessoas foi muito durante o trajeto, o clima de final de tarde na praia é muito bom para mim, ele perguntou se queria tomar banho, eu fiquei com vontade, mas respondi que estava sem roupa, como já tinha dito, ele respondeu, quem precisa de roupa? E tirou sua camisa e bermuda, ficou nu e correu para dentro da água, fiquei nervosa e disse para ele que não ia ficar nua ali, ele disse para eu parar de besteira, de fato era uma praia pouquíssima movimentada, pensei um pouco e então tirei a blusa e o short e depois me livrei do sutiã e da calcinha na areia, e fui pra água, ele riu e perguntou se tinha doído? Eu ri, e nos abraçamos, a água estava muito boa, dei algumas nadadas como não fazia há tempos, ficamos um tempo na água e depois saímos, parecendo Adão e Eva, Vicenzo foi no carro e trouxe umas toalhas e jogou no chão, ficamos conversando e ele me olhou com seu olhar lascivo de sempre, nos beijamos durante um tempo, estávamos em cima das toalhas, beijou me pescoço, e começou a chupar meus seios, brincou dizendo que estavam salgados, comecei a me excitar, o clima era gostoso, estávamos a céu aberto, alguém poderia passar ali, eu fiquei um pouco nervosa, mas logo relaxei, Vicenzo logo veio por cima e colocou seu pênis na minha entrada e foi entrando devagar, senti incomodo pela areia, ele me possuiu ali mesmo, eu aberta em cima da toalha e ele em cima de mim gemendo, ficando um tempinho e reclamei que a areia tava me ralando, ele levantou-se e disse para irmos ao carro, tirou uma garrafa de água e lavou seu pinto, fiz o mesmo e passei água em minha xoxota, então jogou a garrafa dentro do carro, pegou uma toalha e cobriu o capô do carro e me mandou subir, atendi seu pedido e ele começou a me chupar, passando aquela língua deliciosa em minha buceta e descendo pelo períneo, fiquei louca de novo, ele ficou um tempo ali, minha pele estava sensível pela água e sempre fico excitada quando isso acontece, logo colocou seu pau em minha entrada e voltou a me penetrar, dessa vez ele usava uma das mãos e acariciava meu clitóris, me comia gostoso em cima do carro eu gemia, me remexia toda, ele agarrou meus seios e continuou metendo forte, parava e chupava avidamente eles, e me beijava, socava aquela broca e de novo manipulava meu clitóris, as vezes parava e ficava dando toques nele, com seu pau dentro, eu gemia ainda mais, e pedia para ele me comer, ele respondia com estocadas fundas, eu estava ali abertinha pra ele e ele empurrava aquela rola gostosa em mim, me sentia completa, suas bolas batiam em minha bunda, meus mamilos estavam duríssimos, ele olhava e os acariciava também, parava um pouco e sugava com gosto, eu alisava seus cabelos, e pedia pra me comer, ele logo socava forte, ficamos ali, por mim poderia durar até a eternidade, minhas pernas estavam bambas, ele segurou elas para que eu não caísse, e seguiu bombando e em poucos minutos começou a urrar e jorrar seu esperma em minha vagina, dessa vez em quantidade abundante, ficou dentro de mim, até os últimos jatos, ficamos parados, seu pau foi amolecendo, e ele tirou de dentro, logo sua porra escorria pelas minhas pernas, me levantei atônita, nos abraçamos e nos beijamos, fui na água, estava quase escuro e me lavei rapidamente, pegamos nossas roupas na areia e nos vestimos rapidamente e voltamos para o apartamento dele, dessa vez dormiríamos juntos, queria aproveitar o domingo com ele.

Acordei por volta das oito da manhã, tomei um banho, era a última semana antes de voltar, refleti um pouco sobre o ocorrido naquelas semanas, sobre o que eu estava fazendo, e que conseqüências poderia sofrer. Vicenzo não demorou e logo estava de pé, passamos a manhã vendo alguns vídeos e debatendo meu trabalho, visto que nosso contato só seria por meios tecnológicos a partir da minha volta para casa. Almoçamos uma ótima macarronada preparada por ele. Descansamos um pouco, mais tarde por volta das duas da tarde fomos caminhar pelas ruas, evitamos andar de mãos dadas para não chamar a atenção, conversamos bastante enquanto andávamos e logo comecei a ter vontade de transar de novo com ele. Voltamos para casa no fim da tarde, começou a escurecer, e ao voltar começamos a nos beijar ardorosamente, ele estava com toda a vontade, de repente ele parou e foi dentro do quarto dele e voltou com uma faixa preta, me pediu para virar de costas e foi colocando uma venda em meus olhos, eu fiquei curiosa, mas entrei no jogo, comecei a rir e perguntei se era um jogo erótico, ele disse que sim. Amarrou bem e fiquei sem enxergar. A partir dali seria mais uma experiência com meu amante italiano, ele tirou minha blusa por cima da cabeça, ergui os braços para ajudar, depois tirou minha bermuda, fiquei de calcinha e sutiã, ele me pegou pelos braços e fomos andando, depois saberia que era pro seu quarto.

Ele me mandou sentar na cama, me guiou direitinho e me deixou sentada, me disse para esperar, saiu e voltou depois de uns 3 minutos. Quando menos esperei, meu sutiã caiu, ele colocou sua mão em mim e foi me deitado, eu estava totalmente vulnerável e ficava ansiosa com o que ele poderia estar fazendo. Deitada estava quando senti algo gelado tocar um mamilo, senti um frio incrível, que depois foi dando lugar a uma sensação gostosa, logo o outro mamilo também foi usado, ele passava a pedra de gelo com cuidado e muita destreza, fiquei rindo e falando como aquilo era gostoso, ele pediu para que eu ficasse em silêncio. Seguiu mais alguns instantes naquilo, e de repente saiu do quarto novamente. Voltou e começou a espalhar algo em meus seios, ficava muito curiosa, ele derramava algo liquido nos meus bicos de cada seio, derramou pela barriga, parou. Comecei a sentir sua língua no pé de minha barriga, subindo e chupando o liquido (que depois descobri ser leite condensado), fazia tudo devagar, lento, cuidadoso, parava. Eu ficava as escuras, apenas passiva.

Logo voltava a sentir ele, rapidamente e habilmente, sugou um seio e sorveu o leite, chupava com volúpia, dessa vez gemi. Logo passou para o outro, ficou alternando entre um e outro. Sugou muito até deixa-los limpos. Parou e ficou em silêncio, depois saiu da cama, senti algo frio em minha pele e de repente senti minha calcinha saindo, porem ele não estava tirando, ele a cortou, apenas me ergui para ele tirar parte dela debaixo de mim. Estava nua, mais uma vez nua, totalmente oferecida para ele desfrutar. Ele começou a passar sua língua em minha xoxota, de leve, passava pelo clitóris, manipulava, aquela língua mais uma vez me enlouquecia, ele passava ela por toda a extensão de minha abertura, as vezes dava lambidas mais fortes como um cão lambendo feridas, eu gemia, parou. Aquilo ia me torturando. Apontou seu pau na entradinha de minha xota, roçou, parou. Eu tava ficando cada vez mais louca, de repente ele voltou a chupar meus seios, dava mordidinhas nos mamilos, eu começava a pedir que ele me penetrasse, ele parava, e após um tempo aparecia explorando outra parte de meu corpo.

Passou leite condensado em meus lábios, lambi, ele me beijou de leve, afastou-se e logo voltou para o meio de minha pernas, colocou seu membro em cima de meu sexo, ficava roçando, subindo e descendo, passava em cima de meu pêlos, passava em meu clitóris e apontava na entrada, eu me mexia buscando agasalhar seu pau, ele recuava, eu pedi mais uma vez, por favor, me penetre, ele fazia pouco caso. Deitou-se sobre mim, senti seu peso por inteiro, era uma prazer ter aquele macho em cima de mim, pronto para possuir sua fêmea. Ele me beijou, arqueou-se e ficou novamente roçando seu pau na minha buceta, eu suplicava, ele seguia. Parou um instante e levantou-se, me pegou pelas mãos e saímos da cama, ele sentou-se numa poltrona que tinha em seu quarto, fiquei em pé, sem saber como me mover, ele foi me guiando, de repente me puxou e eu notei que estava em cima dele, me beijou, seu pau batia contra minhas coxas, ele foi me posicionando, habilmente foi me colocando na posição desejada e senti ele colocar a ponta do pênis em minha entrada, ele apenas me disse... senta! Fui descendo e finalmente aquela ferramenta ia invadindo cada centímetro de meu interior, suspirei ele ajeitou-se mais um pouco e entrou o resto, comecei a me mexer rapidamente, subia e descia, ficava um pouco com medo, por estar sem enxergar, finalmente cavalgava meu Apolo, eu estava louca, subia, descia, rebolava, ele sugava meus seios, nos beijávamos, tentei laçar ele e ficamos mais juntos, era muito intenso, ele dentro de mim, duríssimo, a cada movimento eu gemia mais alto, comecei a me movimentar mais rápido, apenas escutava o som do sexo, o som dos choques de nossos corpos, eu gritava, meu clitóris esfregava nele e aumentava meu prazer, seguimos assim durante um tempo, fomos diminuindo o ritmo, ele me levantou e comigo nos braços me colocou em pé e rapidamente me fez empinar a bunda, e colocou em mim novamente, começou a me comer por trás, era intenso, suas estocadas, eu me apoiava na cama, me erguia um pouco, ele segurava meus seios, as vezes doía tamanha sua vontade, e logo ele começou as contrações e gozou, como sempre fazia, esvaziava seus testículos em meu interior, deu mais algumas estocadas e ficamos grudados um tempo, até que seu pau já mole saiu, tirei minha venda, mais uma vez ele me surpreendera, deitei na cama, seu esperma escorrendo por minhas pernas...

Nos despedimos, e na terça feira voltei para casa, para minha vida, para meu marido, terminei o trabalho e passei com a ótima ajuda de meu orientador italiano que mais do que orientou, foram semanas intensas, que jamais esquecerei, depois voltei a cidade e apresentei o trabalho, nos falamos, almoçamos juntos, ele estava com outra para orientar, ao me falar sobre ela apenas sorri, diante da sorte de ter um orientador como Vicenzo, em todos os sentidos, infelizmente nunca mais nos encontramos.


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Comentários

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Caramba amiga, pra ler seu conto não posso estar trabalhando, vou ler em casa, tava bom mas tive que parar, deve ser nota 10.....bjus

me add

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Nota 10!!!!!!!! Adorei, minha querida. Estou explodindo de tesão. Leia minhas aventuras e me escreva ou adicione: . Beijos.

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