Jú e Jú - Anal com Roberto

Um conto erótico de Jujuzinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1520 palavras
Data: 22/11/2009 00:00:51

Jú e Jú - Anal com Roberto

Logo após o jogo no domingo (nós ganhamos por três sets a um) viemos embora pra BH bem rápido. Dentro do ônibus eu e o Beto nos pegamos bastante, mais não transamos, pois eu havia ficado bem dolorida e o pessoal estava muito agitado após a partida.

Aconteceu minha festa e estávamos tranqüilos. Passaram-se semanas e nós transamos algumas pouquíssimas vezes e sempre muito rápido, pois não tínhamos oportunidade.

Até que aconteceu um acidente que foi muito oportuno. O irmão mais velho do meu pai sofreu um AVC. Era uma quinta à noite e eu estava voltando do treino. Estávamos na primeira semana de dezembro. Eu já tinha passado em todas as matérias. Ia á aula mesmo para curtir com o Beto. Era o último ano dele, e ele continuava indo a aula para curtir com os amigos e se despedir da turma. Mais voltando... Era quinta feira, era trinta de novembro eu acho, e minha mãe estava de plantão. Cheguei do treino eram mais ou menos 7h30 e encontrei meu pai na rua encostado ao carro com uma maleta na mão. Pensei o pior. Que eles estavam se separando, mais graças a Deus não.

"Jú, você demorou."

"Ah pai, estava treinando, e o Beto ta querendo curtir os últimos dias. Mais o que aconteceu? Por que essa mala?"

"Julita... Seu tio Silvio sofreu um AVC. Sua avó precisa da minha ajuda. To indo pra Divinópolis."

"Pai... mais e eu e a Ingrid?"

"Jú, você já é bem grandinha. A Ingrid ta deitada agora. A dona Gilda deixou um espaguete com almôndegas e mussarela na geladeira, e sua mãe volta amanhã pro almoço. É só você fechar a casa e ir dormir cedo. Já sua mãe ta ai."

"Ta bem né. Tomara que dê tudo certo."

"Beijos minha princesa. Juízo ouviu. Até mais."

Poxa, fiquei muito triste. Eu adorava o tio Silvio. Mais na hora que eu entrei em casa, vi a Ingrid dormindo no sofá, não pensei em outra coisa. Liguei pro hospital e perguntei:

"Mãe, vou chamar o Beto pra comer pizza comigo ta?"

"Ah Juliana. Não sei se seu pai vai gostar disso não. Nós não somos caretas, mais você ainda é bem nova né. Transar é uma coisa, mais assim é demais."

"Mais mãe, eu sou comportada. Prometo que ele não dorme aqui em casa."

"Juliana não é ele dormir ou não... Ah, quer saber, tenho confiança em você. Chama ele. Mais não conta pro seu pai nem deixa a Ingrid ver. Volto amanhã lá pras 10 horas. Juízo menina."

"Mãe. Você é a melhor. Tenho juízo sim. Beijos até mais."

Corri e chamei a Ingrid.

"Ingrid, vai dormir na cama que você vai ficar toda torta."

"Ah, Juliana me deixa dormir."

"Você jantou?"

"Não."

"Levanta e toma um banho enquanto eu esquento o espaguete."

Por incrível que pareça a menina me ouviu. Enquanto ela tomava banho liguei na casa do Beto. O pai dele atendeu:

"Alô?"

"Olá seu Juca. Aqui é a Juliana. Tudo bem com o senhor?"

"Oh sim garota tudo bem e contigo?"

"Tudo sim e com a dona Andréia?"

"Tudo bem com todos. Você quer falar com o Roberto?"

"Quero sim. Ele está não está?"

"Alô amor?"

"Beto, vem comer uma pizza comigo. Na hora que você chegar, conto o que aconteceu. Só o tempo de colocar a Ingrid na cama. Vem logo."

"Ulula. Vou dar uma desculpa e to indo."

"Ta bem até mais."

"Aqui, você ta sozinha?"

"Não, com a Ingrid."

"Ah moleque... To chegando. Até mais."

Tirei a Ingrid do banho, ela vestiu um pijama e sentou na sala pra comer o espaguete. Com cinco minutos ela cochilou e cima do prato. Fui escoltando ela até a escada. Coloquei-a na cama e a cobri. Eram quase oito e meia. Em trinta minutos mais ou menos o Beto chegaria aqui. Passei chave na porta do quarto dela. Vai que ela acorda... Melhor nem pensar

Tomei um banho correndo, liguei pra pizzaria e pedi uma pizza de frango com á moda.

Perfumei-me até não poder mais, coloquei um conjunto de calcinha e sutiã verdinho e um baby doll de algodão azul. Arrumei minha cama e joguei umas almofadas em cima. Peguei umas velas aromáticas da minha mãe e espalhei pelo quarto

Já eram quase 9 horas quando a pizza chegou. Coloquei uma garrafa de kuat em cima da mesinha da sala e a pizza do lado com 2 copos, 2 garfos, 2 facas e 2 pratos. Deitei no sofá e comecei a me masturbar. De repente meu celular vibra em cima do móvel. Começa aquela musiquinha do Skank. Ah, é o Beto. Corri até a garagem e abri a porta grande.

Ele me beijou com toda intensidade possível que eu cheguei a ficar sem fôlego.

"Ei amor. A pizza já chegou. Você demorou."

"Fui buscar um remédio pro meu pai. Dá pra colocar o carro na garagem?"

"Dá sim, entra logo."

Fomos subindo já nos beijando. Na hora que chegamos à sala eu já estava no colo dele. Ele me sentou no sofá e eu expliquei pra ele para ele o que tinha acontecido.

Ele riu e me beijou

"A danada, seu tio doente e você aqui de chamego comigo."

"Ai Beto, só queria aproveitar com meu namoradinho que ta me deixando quase virgem de novo..."

Ele me olhou e me beijou, aos poucos foi tombando o corpo em cima do meu até que estávamos deitados no chão. Ele começou a subir minha blusa e a apalpar meu corpo.

"Ai Beto, calma. Vamos subir. É melhor lá em cima."

"Oh menina dengosa!"

Ele levantou, pegou a mochila, deu uma mordida na pizza e foi em direção a escada. Eu ainda parei e pensei, de repente subiu um medo junto com tesão que eu já não sabia mais o que fazer. Levantei e subi correndo as escadas deixando ele pra trás.

Ele foi subindo, e na hora que ele entrou viu o quarto em meia luz de velas, com aquele cheiro afrodisíaco e a namorada de costas.

Comecei mandando:

"Roberto?"

"Sim minha deusa."

"Senta na cama"

Ele largou a mochila e foi até a cama onde sentou em cima das almofadas. Caminhei até a porta, a fechei, liguei bem baixinho (minha irmã tava dormindo no quarto a um metro do meu) a música da pantera cor de rosa (sempre tive essa fantasia) e comecei a dançar de costas para ele. Desci até o chão, subi e virei, ele me olhava guloso. Comecei a tirar lentamente a blusa. Subia até o sutiã e deixava cair. Ele olhava encantado. Tirei lentamente e fui caminhando até ele. Passei a blusa pelo pescoço dele e desci até o chão. Ele veio pra me beijar e eu recuei me levantei e novamente de costas tirei o shortinho e joguei na cara dele. Ele pegou o short e cheirou:

"Mais gatinha, tira mais"

Tirei o sutiã de frente pra ele e tampei o bico dos meus peitos com as mãos. Ele gemia. E eu sentia um pouco de medo. Os olhos dele brilhavam e eu me sentia uma presa em frente ao caçador, o pior eu atentava o caçador...

Larguei os meus peitos e comecei a desfilar com a mão na cintura até que sentei no colo dele com as pernas abertas... Sussurrei no ouvido dele:

“Me come amor.”

“A, e você ainda pede.” Ele me jogou em cima da cama e arrancou a minha calcinha. Tirou a blusa dele e se desfez do tênis, Deitou em cima de mim e começou a passar a língua no meu umbigo. Aos poucos foi descendo e começou a chupar bom gostoso. Mordia o clitóris e eu estava indo a loucura. Lambia tudo até que de repente eu senti a língua dele escorregar até o buraquinho. Ele ficou ali, brincando, enfiava a língua, chupava, voltava pra xotinha. Eu abria cada vez mais as pernas e puxava ele pra dentro de mim, queria ele ali agora. Ele sentou no chão e começou a bater uma punheta. Virei o corpo e fui à procura dele, não resisti e me ajoelhei no chão chupando aquele monstrinho que tava quase gozando. Ele começou a puxar meus cabelos e eu senti que ele ia gozar. Empurrei o mais fundo que pude, e senti o gozo inundar minha boca. Tomei quase tudo e deixei umas gotinhas escorrerem pela minha boca. Abracei-o e encostei meu corpo todo nele. Em pouco tempo o monstrinho começou a dar sinal de vida. Ele me olhou e riu aquele riso sacana. Levantou e me puxou, me jogou na cama de lado e começou a penetrar nessa posição tão gostosinha, (eu já tomava anticoncepcional, e transamos sem camisinha por que confiamos um no outro e quando transamos com outras pessoas usamos camisinha). Ele começou a bombar, e de repente começou a beijar meu pescoço, depois falou com uma voz manhosa:

"Dá a bundinha pra mim dá?"

"Dói muito amor."

"Eu passo KY e vou bem devagarzinho."

Gente continua na próxima por que se não fica muito longo e perde a graça ler.

Beijos sexy’s e comentem.


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