Dez anos depois

Um conto erótico de Carteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1127 palavras
Data: 08/11/2009 00:43:33

Verão, férias, veraneio. Casa de temporada no litoral. Saí mais cedo e cheguei bem antes da noite. Meu irmão e sua cunhada de bicicleta. Ele quer ir à praia. Ela fala do calor: vai ficar e me ajudar.

Beto vai ao encontro da turma e Gilda o acompanha com o olhar enquanto estaciono. Ela está contra a luz no portão e me pego avaliando a silhueta praticamente nua sob a transparente saída de praia branca e amarela.

Meu corpo se agita e quando ela vem em meu apoio tento disfarçar minha ereção ficando de costas para abrir a mala do carro. Pouca coisa em muitas bolsas com roupas minhas e da esposa que viera pela manhã com toda turma.

Nossos corpos se esbarram no afã de levar de uma só vez todas as bolsas e sinto a maciez de suas coxas de encontro a minha e logo ela percebe minha ereção em seu corpo. Estremece levemente mas percebo sua reação e meu pênis me denuncia pulsando e afastando-a já em direção à casa.

Linda a casa. Três andares. Duas grandes salas e uma copa cozinha enorme no andar térreo. No segundo andar são três suítes. Uma de frente para o mar. Outra de frente para as montanhas, cachoeira e floresta tropical. A próxima suíte é a principal do andar e permite uma visão que vai da praia às montanhas, tudo envidraçado com persianas que se recolhem totalmente e varanda em toda extensão. Aquele magnífico quarto, Gilda me disse, foi escolhido por Beto, meu irmão – como devia ser!

Meu quarto ficava no último andar. Gilda me contou que era um presente surpresa para mim. E foi.

A suíte era toda em blindex, sextavada, com varanda a toda volta, até o teto era praticamente de vidro. Paredes só as do banheiro que se estendiam até a varanda onde ficava uma enorme banheira de hidromassagem. Suíte digna de reis.

Deixei as bolsas no chão sem qualquer ordem. Gilda hesitava e derrubei as bolsas que estavam com ela e rimos muito como se isso fosse uma grande travessura. Tirei a camisa suada e percebi um misto de susto, surpresa e excitação quando, de uma só vez, arriei minha calça jogando-a longe.

Mais uma vez Gilda riu até chegar à gargalhada confessando que pensou que eu ia ficar nu. Eu já fora preparado com o calção de banho sob a roupa. Na brincadeira puxei sua saída de praia. Livrando-se daquele pano o corpo dela girou e ela parou de frente e um pouco afastada de mim.

Sem resistir deixei meu olhar passear dos pés à cabeça daquela mulher. Quando fitei seus olhos ela enrubesceu e desviou o olhar do meu pênis ereto. Mas parecia haver ali um imã. Será que ela estava achando ele muito grande? Seu olhar fugidio rodou, girou e mais uma vez se fixou no mesmo ponto em plena ereção e quando dei um passo em sua direção ela me olhou, percebeu desconsertada que mais uma vez notara seu olhar.

No susto ela deu não um, mas quase dois passos para trás. Não conseguiu completar o segundo passo pois tropeçara com a perna na cama e ia caindo deitada quando fui em seu socorro. Peguei seu braço, puxei para mim e abracei suas costas interrompendo a queda que seria macia.

Minha desastrada atitude – afinal ela cairia em uma cama macia – deteve sua queda mas arrebentou o cadarço do bustiê do biquíni e os seios de Gilda libertaram-se se oferecendo aos meus lábios que estavam a poucos centímetros de seu coração.

A velocidade dos acontecimentos, apesar de grande, era imperceptível. Tudo parecia acontecer em câmera lenta. Eu não perdia um único detalhe:

- a respiração acelerou-se;

- as narinas dilataram-se;

- o coração perdeu o compasso;

- o seio direito ia, aos poucos intumescendo;

- o seio direito, já intumescido, talvez pelo meu hálito, espalhava um intenso arrepio para todo o corpo.

A tudo isso eu via progredindo lentamente, detalhe por detalhe até que ela recuperando seu próprio apoio erguia-se.

Os gestos de Gilda, apesar de afastar seu corpo e seus seios de mim, aproximaram seus lábios secos e carnudos e me permiti roçar neles os meus lábios.

Em meus braços pude perceber o estremecimento de seu corpo. Em meu peito seus braços ensaiavam uma reação negativa. Fingiam tentar me afastar. Suguei seu lábio inferior deliciosamente. Senti seus dentes morderem acariciando meu lábio superior e seus braços enlaçarem meu pescoço dando a ela o apoio que seu corpo reclamava.

Deixei meu corpo perder seu equilíbrio com aquele peso extra e sobre ela cai na cama aos beijos cada vez mais intensos e deliciosos. Seu corpo, seus seios estavam sendo esmagados entre o colchão e meu peito, nossas pernas sobravam pendidas para fora da cama. Mas logo o desconforto pode ser aliviado. As pernas de Gilda engancharam-se em minha cintura e pude escorregar seu corpo quase inteiro para cima do colchão.

Agora meus lábios beijavam-lhe a face e desceram ao pescoço onde depositei uma mordidinha arrepiante que arrancou o primeiro de muitos e sucessivos gemidos cada vez mais altos e intensos.

Não podia permitir que a cunhada de meu irmão viesse depois alegar que tudo acontecera a sua revelia e que minha força havia dominado sua resistência. Rolei meu corpo lenta e cuidadosamente dando tempo dela desfazer o abraço à minha cintura.

Esta estratégia aproximou, mais uma vez, os seios de Gilda dos meus lábios e eles passaram a ser, revesadamente, acariciados e beijados. Nossos corpos experimentaram o calor dos grandes incêndios e Gilda se envolveu na busca de meu prazer em perceptível retribuição à minha dedicação em arrancar de seu corpo arrepios e sensações. Logo estávamos cadenciadamente nos possuindo mutuamente, ora violenta e velozmente, ora carinhosa e profundamente.

Juntos perdemos a noção das horas, do tempo. Em seguida perdíamos a noção de onde estávamos, de espaço. Logo estávamos explodindo em uma transfusão de energia que nos consumia, realizava, integrava e mais nos acendia provocando a inevitável explosão de prazer que primeiro a arrebatou intensamente.

Em seguida aquela onda de intenso prazer me envolveu me levando a precipitar uma intensa chuva no interior daquele corpo que me sugava para me completar e contemplar com um prazer já tão conhecido, tão desejado, tão amado.

Era sempre uma primeira vez nossos encontros. Era sempre pleno e satisfatório nossos embates amorosos. Era sempre igual e sempre tão diferente. Era sempre uma novidade descobrir o amor que eu sentia por ela e uma surpresa me sentir assim tão amado.

No meu décimo aniversário de casamento a surpresa de meu irmão para mim não fora aquela encantadora suíte, e sim a oportunidade de mais uma vez possuir sua cunhada: minha amada esposa.

Gilda, obrigado por continuarmos sendo, após dez anos, um só ser no amor, apesar de sermos dois indivíduos distintos.


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Lindo, o que posso falar além disso, hummm, talvez apaixonante ? Nota 100.

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