SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA - Capítulo I

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 1471 palavras
Data: 23/10/2009 12:39:52

SEX IN LIFE – SEGUNDA TEMPORADA

Capítulo I

Super Ação (Um caso com a balconista)

Sueli, minha namorada, havia se mudado para a Austrália. Quinze dias depois eu ainda não tinha superado nossa separação.

Lá estava eu, debruçado no balcão da cozinha com um copo de cerveja na mão e uma garrafa vazia a minha frente. Meu estado era deprimente. Barba sem fazer a alguns dias, olhos avermelhados e a baba escorria sobre o balcão de granito.

A manhã estava linda, mas eu olhava pela porta de vidro e via o céu de nuvens negras carregadas de eletricidade.

Foi quando do interfone alguém me chamou. Saí do meu devaneio e atendi quem me chamava. Era o porteiro pedindo a autorização para a entrada de Eduardo no condomínio. Disse que sim e em poucos minutos ele estava em frente a minha casa.

Abri a porta e, sem nem cumprimentá-lo, entrei na sala de estar e desabei no sofá.

– Fábio, o que houve com você? – disse Eduardo – a gente não se vê a quinze dias e você nem me cumprimenta.

Permaneci quieto.

– Sueli se foi. Era o melhor pra ela. Supere isso. Essa lamúria toda não vai trazê-la de volta. Bola pra frente, meu chapa.

Eduardo era amigo de infância, mas depois de sua mudança para outro bairro nos víamos apenas no trabalho, depois da demissão em massa no escritório onde ele trabalhava, passamos um tempo sem nos encontrar.

– Abriu um bar novo há algumas quadras daqui. Vem, quero levar você lá.

– Ótimo – disse eu com voz de pinguço – to precisando tomar um negócio diferente dessa droga de cerveja.

– Sem essa. A gente não vai beber.

– Então a gente vai pro bar fazer o quê?

– Levanta desse sofá, vá tomar um banho para tirar esse cheiro desagradável.

– Eu to fedendo? To?

– Feito um gambá. Agora anda logo.

Posso classificar meu estágio de embriagues como nível dois, que vai até cinco.

Ciente daquilo que eu falava, porém “corajoso” demais.

Já no bar, tomávamos um energético. Não havia muita gente, três ou quatro pessoas sentadas às mesas, além da gente no balcão, então a balconista ficava um pouco à toa. Nessa hora meu estágio de embriagues tinha baixado para um, quando estou mais ousado e as pessoas só percebem pelo cheiro do álcool. Entretanto eu não estava nem um pouco a fim de falar, eu só ficava debruçado no balcão como em casa.

– Típico deprimido abandonado – disse a balconista a Eduardo. Ergui a cabeça e a encarei. Mas foi meu amigo que falou:

– A namorada se mudou para outro país há quinze dias e ele está arrasado.

– Coitadinho – disse ela com meiguice acariciando meus cabelos e meu rosto.

Só depois daquele gesto é que fui reparar na mulher. Linda ruiva de olhos esverdeados, ela devia ter vinte e seis, ou sete, não sei, de idade, mas tinha um corpo sarado e um par de seios que pareciam espremidos dentro daquela blusa decotada.

Olhei para ela com olhos de cachorro pidão.

– Eu estou tão carente! – disse eu fazendo beicinho.

Ela deu uma risada gostosa. Aquilo já melhorara meu dia.

Conversamos um bocado. Seu nome era, vejam só, vocês, Suelen.

Demos nossos números de telefones para ela e ela nos passou o nosso e ficamos de aparecer por lá à noite.

Eu já esperava Eduardo há horas. Olhei no relógio de parede do bar, que já marcava dez para onze da noite. O bar estava esvaziando, as rodinhas de pagode se desfaziam, até que o último bêbado saiu cambaleando da porta pra fora. Suelen limpava as mesas e recolhia os copos e garrafas que por ali ficavam.

Ora limpava as mesas do canto do bar e eu reparava em seu decote os seios como dois belos frutos num abacateiro balançando ao vento, ora as mesas dos fundos, era quando eu reparava a sua bunda grande que rebolava pra mim.

Se era para mim eu não sabia, mas aquilo estava me excitando.

– Seu amigo não veio mesmo, heim! – disse Suelen retornando para trás do balcão. Ela me olhou com seus lindos e malandros olhos – Já que está aqui, você podia me ajudar a levar o lixo pra fora.

– Claro – passei para trás do balcão e ela me apontou a adega.

O saco de lixo era grande, mas nada que ela mesma não podia carregar. Logo eu já saía da adega, quando ela ia entrando. Ela permaneceu parada na minha frente e eu na frente dela. Suelen segurou minhas mãos deixando-me largar o saco de lixo. Levou minhas mãos para sua cintura e com as suas ela abraçou a minha.

Sua pele tinha um gostoso cheiro de erva doce e era suave como a seda.

Ficamos nos olhando sem dizer uma só palavra.

Levei minha mão ao seu rosto e acariciei sua pele e seus lábios. Senti-a estremecer e suas mãos me acariciavam as costas. Massageei seus lábios com os meus e introduzi minha língua para ia ao encontro da dela.

Com uma das mãos ergui a parte de trás da sua saia e acariciei seu maravilhoso bumbum.

Suas mãos acariciaram meu peito e tiraram minha camisa. Desci uma das alças de sua blusa e beijei seu pescoço e colo. Suas mãos passaram a entrar dentro de minha calça e minha cueca sentindo a dureza do meu instrumento. Esboçou um sorriso malicioso e terminou de subir a saia, abraçando-me com suas pernas.

Apoiei-a no umbral da porta e senti sua boceta nua em cima do meu pau.

– Safada! Já estava planejando isso! – disse eu num intervalo entre um beijo e uma lambida no seu colo.

– Não, eu não, mas seu amigo, sim. Ele me pediu para tirá-lo da depressão.

Isso é que é amigo!

Ela tirou a blusa deixando livres aqueles belos seios. Passei a chupá-los com sofreguidão e isso a deixava cada vez mais desejosa de ser fodida. O curioso foi quando senti o gosto de leite. Ela passou suas mão pelo meu rosto e pude ver a aliança na mão esquerda.

A vagabunda era casada e tinha uma criança. Por alguns instantes hesitei, mas ela pedia meu pau e dizia que estava louca para senti-lo socando dentro de sua boceta.

Já que não tinha outro jeito… meti, mas meti com vontade. Suelen deu um gemido alto e enlaçou forte o meu pescoço. Comecei a socar e ela ia ao delírio.

– Isso,… isso, não para,… Aaaaah! Oh, meu Deus!

– O que há? Seu marido não de come desse jeito?

– Seu pênis,… dentro de mim,… é maravilhoso…

De repente ela parou e estremeceu. Seu fluido escorria pelo meu pau até o saco.

Ela virou-se de costas e apoiou-se com uma das mãos no umbral da porta a com a outra reganhou metade do seu traseiro.

– Meu cuzinho está carente – disse ela com voz sedutora – é sua vez de me fazer um favor.

Com o pau melado e aquele cuzinho piscando pra mim, não tinha porque não meter. Fui fundo numa penetração fulminante, que lhe arrancou um grito desesperado.

– Cavalo! – xingou-me ela – Vai devagar.

Comecei a socar e ela a se masturbar. Meu pau estava duro feito ipê.

Suelen estava à beira de outro orgasmo e eu ainda não tinha tido o meu primeiro. Aumentei a velocidade e ela parou de se masturbar e se segurou no umbral.

– Aaaaaiiiiiih! Desse jeito você arromba meu rabo.

– Quero mais é arrombar mesmo essa sua bunda, tesuda, gostosa – falava aquilo inspirado.

Senti meu ápice chegando e aumentei no que pude a velocidade e gozei maravilhosamente dentro daquele cuzinho rosado.

Levei-a para dentro da adega e sentei-a num dos balcões. Ajoelhei-me e vislumbrei aquela bocetinha brilhando pelo seu gozo anterior. Um pequeno triângulo vermelho apontava a direção que eu devia seguir. Abocanhei aquela xaninha e meti de língua. Introduzia e tirava. Suelen acariciava meus cabelos com mais e mais força e gemia loucamente.

Aquilo estava me deixando com mais tesão e estava louco para meter de novo naquela ruivinha safada.

Pus-me de pé e introduzi meu pau lá dentro, ela alisou minhas costas e ofereceu novamente seus peitos para mim. Chupei-os como uma criança, tomando seu leite. Bombei desesperadamente tanto para induzi-la ao orgasmo quanto ao meu. Minha cabeça girava desnorteada, nossos corpos suavam e exalavam o excitante perfume de sexo.

Senti o corpo de Suelen arder e estremecer. Ela me levava à loucura. Eu estava para gozar quando ela falou excitadíssima:

– Goza,… goza dentro de mim,… me deixe provar de seu gozo.

Enchi a boceta dela de porra que vazava para fora. Logo depois ela gozou com um urro.

Ficamos agarrados um ao outro por um tempo. Eu ainda ejaculava alguns jatos dentro dela enquanto sua bocetinha inchada mastigava meu membro.

Nos limpamos depois. Como não podíamos usar nada da adega tivemos que limpara o outro com a língua mesmo.

Foi a primeira noite que passei sem pensar na Suelen, digo, na Sueli.

Continua…


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