Depois daquele meu primeiro encontro com a mulher Tanajura, minha vida mudou.
Se tornou difícil evitar os pensamentos, os desejos e as lembranças do nosso encontro, que vinham toda hora em minha mente. O seu jeito de andar,balançando os quadris. A volúpia com que ela se atirou nos meus braços, os beijos deliciosos, os seus seios em minhas mãos. Eu tentava evitar que minha mulher percebesse alguma coisa. Uma noite aconteceu de sonhar com a Débora Secco, mas quando acordei o que eu vi, eram as imagens da bunda avantajada da Tanajura rebolando para mim no barquinho.Percebi que estava excitado, meu pênis estava pulsando e à medida que esses momentos quentes voltavam, senti novamente aquela sensação deliciosa, aquela explosão do gozo na sua bunda enorme. Além de tudo, eu ainda podia sentir aquela sensação nova e gratificante que nunca havia experimentado , no momento em que ela peidou gostoso com meu pau ainda dentro do seu buraquinho.
Tanajura sentia também a mesma atração por mim, o amor de certa forma nos deixava bastante confusos porque ela também era casada.
Ela tinha suas convicções religiosas e na sua crença frequentava a igreja do pastor Duarte e de sua esposa pastora Valéria.
O fato dela ser "crente" não me incomodava, até pelo contrário , as crentes parecem ter um grande fogo contido, além do que, eu adorava aquele cabelão comprido batendo no meio da bunda ,que é próprio dessas religiosas.
O fato é que a minha tanajura , a quem passei carinhosamente a chamar de Tany, tinha muita confiança no pastor Duarte e logo lhe contou do nosso caso extra-conjugal.
O pastor imediatamente proibiu Tany de se encontrar comigo novamente até que tivesse um conhecimento maior do caso.
Isso me deixou angustiado porque eu só queria experimentar pela segunda vez todas as sensações que tive aquele dia no barquinho com ela.
Esperei durante duas longas semanas até que Tany me ligou.Ela disse que o pastor e sua esposa queriam nos encontrar no sítio deles, no sábado de manhã.tany avisou que era para eu levar meu calção de banho pois no sítio havia uma piscina muito bonita e estávamos em uma época de muito sol.
Não entendi bem porque deveríamos ir ao sítio do pastor, uma vez que nossa questão poderia ser discutida no templo da seita . Mas eu não tinha alternativa. Além do mais, fiquei mais entusiasmado quando pensei que veria a minha Tany com seu bundão de tanajura enfiado naquele minúsculo fio dental que me deixou louco da primeira e única vez.
Eu tinha lá minhas desconfianças quanto a esse pastor Duarte e a esposa tambem pastora, mas isso podia ser coisa da minha cabeça.Tany falava muito bem deles e seguia fielmente os que eles diziam.
Na continuação desse conto contarei os fatos inesperados acontecidos no sítio.
