Tudo começou, quando uma amiga, me apresentou Joana, esposa de um pastor evangélico que queria decorar a sua nova casa, ela era uma mulher de uns 36 anos, exuberante, muito bonita, comunicativa e com um corpo escultural, em que se destacava uma cintura fina e uma bunda carnuda e grande, que quando ela andava requebrava de um lado para o outro. Realizados os primeiros contatos, resolvemos nos encontrar na casa que seria decorada e que estava vazia e com o termino de algumas obras, nesse dia conheci seu marido, um senhor de mais ou menos 50 anos, um pouco sisudo e muito sério, enquanto estivemos ali ele não deu um sorriso. Ele era o oposto de Joana, fiz um rascunho do que ela gostaria de ter em casa e logo em seguida entregaria os desenhos prontos para que pudéssemos fechar negócio.
Na data marcada, entreguei os desenhos e recebi a aprovação para administrar a decoração da casa, o que faria com que eu e Joana passássemos a nos encontrar com mais freqüência. Ela era uma pessoa de uma alegria intensa, mas em alguns momentos podia-se perceber que faltava alguma coisa na sua vida. A obra ia de vento em popa, quando chegamos aos quartos e ela pediu-me para que avaliasse a possibilidade de colocarmos uma piscina com água quente em seu quarto, após uma pequena mudança no desenho, pude realizar seu desejo, o que a deixou muito alegre e eu com alguns reais a mais, ela falou que eu realizava seus sonhos e eu também falei que ela estava realizando parte dos meus sonhos, pois com essa obra, eu pude trocar o meu carro que estava um pouco caído, por outro melhor. Terminada a obra da piscina, e claro que depois de testada em todos os sentidos, chamei Joana e falei que agora só faltava parte dos móveis para poder entregar toda a decoração da casa, ela concordou e falou que gostaria de testar a piscina e queria que eu estivesse presente para poder explicar-lhe os controles de água quente e fria, e como era feito esse balanceamento. Falei que tudo bem e que era só ela marcar o dia, três dias depois, o meu celular tocou, era Joana pedindo para eu encontrá-la no dia seguinte pela manhã, para o teste da piscina, pediu-me também para que eu pudesse levar um short de banho, pois entraria na água, primeiro, pois caso acontecesse alguma coisa de errado, quem pagaria o “pato” era eu, sorri e falei que tudo bem. Na hora marcada, cheguei e lá estava ela com sua simpatia e com um largo sorriso, entramos e perguntei pelo seu marido, e ela falou-me que ele estava viajando, e passaria o final de semana fora, numa convenção de sua igreja. Ela perguntou-me se eu estava pronto para testar a piscina, disse que sim e que ligaria a água para que ela fosse enchendo e logo em seguida ligaria o aquecedor, e como o sistema é automático, na temperatura desejada ele se desliga automaticamente, mantendo a água aquecida. Enquanto isso, conversamos sobre variados assuntos e depois da água na temperatura desejada, ela falou se eu não iria inaugurar a piscina com ela, falei que teria que trocar de roupa e colocar um short, ela falou que também se trocaria. Joana apareceu com um biquíni comportado, mas que não escondia o seu corpo escultural, pelo contrário valorizava ainda mais sua beleza, sua pele era morena clara, sem marcas, e a cintura era coisa de louco, fina, fazendo com que sua bunda grande, porém firme, parecesse uma escultura, coxas grossas e bem torneadas, um verdadeiro manjar dos deuses. Eu estava de camiseta e short de banho e ao ver Joana naqueles trajes, não pude evitar, e fiquei de pau duro e pude perceber o olhar dela no volume que havia se formado sob o short de banho, ela entrou na água, e logo em seguida perguntou se eu iria entrar na piscina de camiseta, falei que estava um pouco sem jeito e que seu marido poderia chegar de repente, ela tranqüilizou-me falando que ele estava viajando e que não havia marcado nada com ninguém, e naquele dia ela estava livre, não tinha compromissos, até o seu celular ela havia desligado, e que poderíamos ficar a vontade, falou com um ar um pouco malicioso. Entendi o seu recado e fiquei só de short, ao entrar na piscina pude perceber seu olhar de novo, no meu pau. Já na piscina, ela elogiou a água na temperatura ideal e começamos a falar sobre a manutenção que ela teria que fazer e em dado momento a conversa rumou para a vida pessoal, e ela perguntou-me se eu tinha namorada, respondi que estava solteiro no momento, ela falou rindo que o seu marido havia comentado com ela que os decoradores em sua grande maioria são homosexuais e que para ele eu fazia parte do grupo, embora não tenha nada contra a opção sexual das pessoas, falei-lhe que não era, que gostava muito de mulher. Ela sorriu e falou com certa malicia que havia percebido, que eu gostava de mulher, neste momento pensei comigo, que era hora de lhe dar uma cantada e falei que era uma pena ela ser casada, pois eu havia gostado muito dela e que ela era o meu tipo ideal de mulher, com tudo certo no lugar certo. Ela com um sorriso, falou que era muita areia para o meu caminhão, falei-lhe que daria duas viagens e que tinha a ferramenta apropriada para acoplar no seu caminhão, falei com ar malicioso, ela entendeu e saiu da piscina e deitou-se no deck de bruços mostrando a exuberância daquela bunda maravilhosa, o meu pau ficou igual uma barra de aço, saí da piscina e me ajoelhei em frente ao seu rosto, ela ao ver o meu pau duro, levantou-se um pouco arfante, falei-lhe que iria embora, que não poderia ficar mais ali, que ela estava mexendo comigo, que ela era uma mulher casada, e que não queria misturar negócios com vida pessoal, e que eu não poderia ficar daquele jeito, ela perguntou de que jeito eu estava ficando, diante de tal resposta não tive mais dúvidas, tirei meus vinte e cinco centímetros de pau duro para fora do calção e falei desse jeito. Ela um pouco assustada pelo inusitado da situação, fixou seu olhar no meu pau, eu sem lhe dar tempo de ter uma outra reação, peguei sua mão e coloquei no meu pau, fazendo-a segurá-lo ao mesmo tempo em que beijei-a, no inicio ela relutou um pouco, mas logo em seguida, entregou-se ao beijo e pude sentir sua mão me acariciando com carinho. Após o beijo, ela falou que eu não perdia tempo e que não queria falar sobre nada e que queria deixar acontecer, de imediato, tirei a parte de cima de seu biquíni e comecei a mordiscar e chupar aquelas auréolas rosadas totalmente duras, deitei-a com carinho e comecei a descer com minha boca em direção
ao seu ventre, ela suspirava, tirei a sua calcinha. Que revelou uma buceta maravilhosa e bem tratada, com pelos aparados, não perdi tempo e comecei a massagear seu grelo com a língua, o que a levou a prender minha cabeça com suas mãos, enquanto forçava seu ventre para cima, mudei de posição e coloquei-a por cima de mim, em instantes tive meu pênis engolido por aquela boca carnuda e gostosa, iniciamos um meia-nove muito bom, passado um período e louco para fuder aquela buceta gostosa, mudamos de novo de posição, coloquei suas pernas no meu ombro e comecei a pincelar com firmeza a entrada da sua gruta, ela não agüentando pediu-me para comê-la, que ela já não agüentava mais, eu atendi o seu pedido e mergulhei fundo naquela gruta do prazer, ela gemeu e se contorceu, era muito bom ver o prazer estampado no seu rosto, comecei a ritmar os movimentos de entra e sai, até que não agüentando mais gozamos de maneira incrível e avassaladora. Após descansar um pouco e com um sorriso nos lábios fomos tomar um banho no chuveiro, e lá começamos a nos acariciar novamente, e em pouco tempo estávamos prontos para mais uma trepada, Joana ao ver meu pau duro, ajoelhou-se e começou um boquete muito gostoso, ela mordiscava a cabeça do pênis e depois o beijava até a base, em dado momento e não querendo gozar, levantei-a e dei-lhe um beijo na boca, enquanto começava a lhe tocar uma siririca, a sua respiração começava a acelerar e aos poucos fui virando-a e comecei a esfregar o pau naquele bundão maravilhoso, ela instintivamente começou a mexer, esfregando-a em meu pau, em dado momento encostei-a na parede e puxei a sua cintura colocando-a um pouco arcada e comecei a pincelar o pau na entrada do cuzinho, Joana ao sentir o pau forçando a entrada,pediu-me para eu parar, pois nunca havia feito dessa maneira e que meu pau era muito grande, sem perder tempo me ajoelhei e comecei a passar a língua na entrada do seu cuzinho, ela começou a suspirar e a gemer, pedi para ela mexer, ela atendeu o meu pedido, peguei o sabonete que havia no banheiro e fiz bastante espuma, e comecei a passar no seu ânus, lubrificando-a e passei no meu pau também e já de pé recomeçamos a brincadeira e em dado momento senti meu pau escorregar um pouco, Joana deu um gemido e falou que estava entrando, diante dessa afirmativa, forcei um pouco e pude senti-lo ganhado terreno e vi a cabeça penetrar aquele cu apertado e quente,Joana pedia para eu enfiar devagar, pois estava doendo, comecei a tocar-lhe uma siririca, e ela começou a relaxar enquanto aos poucos o pau ia entrando, pedi-lhe que ela começasse a mexer com a bunda, ela começou e a minha tesão aumentou mais ainda, era fascinante, ver aquela cintura fina presa por uma das minhas mãos e ver aquela bunda grande e carnuda engolir a minha vara, eu estava conquistando aos poucos aquele território virgem, Joana de vez em quando mordia o meu pau com seus músculos anais que se retraíam, com a invasão sofrida, Joana começou a forçar um pouco a bunda para trás, foi o necessário para o pau entrar todo, esperei um pouco e comecei a fazer o entra e sai, Joana agora estava sentindo mais prazer e em dado momento começou a puxar minhas coxas com as mãos como se quisesse que eu entrasse todo nela, eu aumentei então os movimentos e podíamos escutar o bate coxa na bunda, em pouco tempo o pau inchou dando prenúncios de que o gozo estava se aproximando, Joana olhou para mim gemendo, eu aumentei os movimentos enquanto dedilhava sua buceta, ela falou que ia goza e seu cuzinho mordia com mais intensidade o meu pau, o que me levava ainda mais a loucura, em dado momento ela gozou gemendo muito, e logo em seguida foi a minha vez, enterrei o pau o mais fundo que consegui e inundei aquele cu de porra, Joana gemeu ao sentir a porra quente lhe inundando. Continuei abraçado a Joana, enquanto o pau amolecia, e com sinceridade meus joelhos tremiam até parecia que eu estava com fraqueza, saí do banheiro e fui relaxar na piscina para me recompor, depois Joana fez a mesma coisa, e sem falar nos beijamos com muito carinho. Não precisávamos falar nada e nem justificar nada, o nosso prazer falaria mais alto, só precisávamos agora um do outro.