Sex In Life - Capítulo III - O Dr. P

Um conto erótico de Fabio N.M.
Categoria: Heterossexual
Contém 1776 palavras
Data: 06/10/2009 14:47:45
Última revisão: 26/03/2011 09:29:13

O Dr. P.

Voltamos trazendo a carne que meu pai havia pedido, mas apenas minha mãe estava no acampamento.

– Seu pai foi pescar com o Dr. P. – disse ela.

Fabi ia entrando na tenda, quando saiu a Paula, filha do Dr. P.

Minha irmã a fuzilou com o olhar. E a garota devolveu o olhar de forma mais ameaçadora.

Como eu falei, ninguém ia muito com a cara dela, apesar de ser uma gata, entretanto sua presença não agradava a ninguém (ninguém que a conhecia bem).

Lembrei-me da câmera que eu deixara gravando antes de sair. Entrei na tenda e vi que a bateria tinha toda se descarregada. O que poderia ter gravado? Eu estava louco para saber, mas no meio do mato não tinha energia elétrica, então essa narração fica pra próxima.

Saí um pouco para explorar a mata, subindo o córrego até chegar a uma de suas nascentes. O tempo estava fresco, com algumas nuvens escuras apontando no horizonte, uma agradável brisa, diferente do calor do dia anterior.

Subi numa árvore. Eu estava a fim de fugir de tudo um pouco. Eu já não sentia tanta a cobrança da consciência quanto ao que eu tinha acabado de fazer naquela manhã. Mas por outro lado eu me sentia amando mais a Fabi, além do amor filantrópico eu tinha conquistado seu amor erótico.

Se fechasse os olhos eu poderia sentir o seu corpo, sua pele, sua voz, seus beijos. Ao som da pequena queda d’água ficava tudo mais romântico. Um dia eu poderia levá-la àquele lugar e amá-la. Subiu um volume sob minha bermuda só de pensar. Não resisti, tirei o pau pra fora e comecei a prestar uma homenagem à Fabi. Fechando os olhos eu pude relembrar a manhã maravilhosa que tivemos.

De súbito percebi que o barulho da água batendo nas pedras tinha mudado. Abri os olhos e empalideci-me ao ver minha mãe lavando as mãos na pequena queda d’água. Guardei o pau ainda duro dentro da bermuda e esperei até que ela fosse embora, o que iria demorar um pouco depois da súbita chegada do Dr. P. no local.

– Doutor, o senhor me assustou – disse minha mãe com a mão no peito – o senhor não estava pescando com o Paulo?

– Sim, mas chegamos à pouco. Eu só vim lavar as mãos antes do churrasco.

O Dr. P. comia minha mãe com os olhos e ela já começava a ficar incomodada.

Apesar de não gostar de trair meu pai ela já cometeu um deslize antes, mas para sua decepção, o sujeito não deu conta do recado; assim como seus antigos namorados até conhecer meu pai, o único que a conseguiu satisfazer plenamente.

Entretanto o Dr. P., quarenta anos, divorciado, era do tipo de homem atraente. Queixo quadrado, ombros largos, corpo malhado moderadamente, mas com a musculatura bem definida. Era do tipo de homem que aceita e vence qualquer causa que pegue.

– Acho melhor eu voltar… – disse minha mãe ainda mais incomodada, pela postura galanteadora que o sujeito estava tomando.

Assim que ela passou por ele foi detida pelo pulso.

– Andréia! Espere – disse ele puxando-a para mais perto de si – Não precisa ter pressa.

– Mas eu preciso…

– Você está tremendo. Por quê?

– Me deixe ir, Doutor.

– Eu sabia que estava aqui, por isso eu vim – disse falando cada vez mais perto de sua boca.

– O que você quer comigo?

– Não acredito que você fez essa pergunta! Não está obvio?! – logo em seguida ele a segurou pelo rosto e a beijou enterrando sua língua na boca dela.

Minha mãe o emburrou bruscamente.

– Não se aproxime de mim, do contrário eu falo com meu marido.

Vamos pela lógica, o que ela perderia se dissesse que o homem a beijou a força? Resolveria o problema sem que algo mais sério acontecesse. Talvez esse foi o raciocínio do Dr. P., que continuou com seus galanteios.

– És incomensuravelmente (que não se pode medir) linda, Andréia – disse ele se levantando e indo a passos firmes em direção a ela – quero que me sinta – ele pegou sua mão e a levou até seu rosto, deslizou-a pelo seu tórax e a puxou para mais perto de si – ninguém precisa saber. Será um segredinho nosso. Ninguém será magoado – bolinando minha mãe e a beijou no rosto, no canto da boca até que ela cedeu a seu beijo mais sensual – você tem um poder de seduzir a qualquer um, Andréia; ninguém nunca te dirá não. Eu me rendo à sua sensualidade, ao seu erotismo.

Aquelas palavras a deixava com as pernas bambas.

Ele posicionou-se atrás dela e alisou desde as coxas até por sobre a saia. Encaixou seu quadril ao ela e esfregou aquele grosso volume em seu flanco. Subindo com as mãos ela desabotoava sua blusa até tirá-la por completo, deixando-a apenas com o sutiã.

– Que belos seios, Andréia! Grandes e firmes! Não posso acreditar que nunca os apalpei antes.

Num só impulso e adentrou as mãos e minha mão seu um profundo suspiro.

Massageando-os, os Dr. P. a beijava na nuca e nos ombros. Minha mão não queria deixas acontecer, mas seus impulsos e o desejo por sexo a perseguia desde a adolescência. Suas mãos tateavam os quadris do advogado e quando ele percebeu, logo tratou de abaixar as calças e boliná-la com o pau mesmo.

Senti-me um amador ao ver aquela Anaconda serpenteando entre as pernas da minha mãe.

O Dr. P. a pegou nos braços e a carregou até as pedras próximo à pequena queda d’água, e ali ele a despiu completamente. Tirou a camisa e voltou a beijá-la de maneira que ela perdia o fôlego. Minha mãe suava ao sentir o hálito quente daquele homem em seu rosto, a maneira como suas mãos a massageavam nos seios. Grandes auréolas e biquinhos rijos. O advogado passou a lamber e a chupar com sofreguidão aqueles seios vultosos. Minha mãe gemia feito uma puta. Pressionava sua cabeça contra seus seios e lhe abraçava com as pernas. Definitivamente ela já estava entregue ao desejo. Talvez o fato de saber que algo é errado ou perigoso nos instiga a ir em frente muito das vezes. Quanto maior era o risco de ser pego em pecado mais tesão dá.

Dr. P. cutucava a xaninha lisa da minha mãe (exigência do meu pai), o que a deixava louca para que ele metesse aquele tronco dentro dela, mas o Doutor era maligno, esfregava apenas e afastava o caralho. Ele desceu mais em seus beijos e lambidas até o clitóris e iniciou uma penetração lingual.

– Mete logo… – Suplicava minha mãe.

– Antes você não queria, agora me manda meter?! Quero ver você implorar, sua vadia.

– Eu imploro, eu imploro, mete esse pauzão dentro de mim, mete!

Ele começou novamente a esfregar aquele caralho enorme na entrada da minha mãe, mas nada de penetrar.

Ela tentava pressionar seus quadris contra o dele para forçar a penetração, mas o tamanho do pau não a ajudava deixando-o apenas duro entre suas pernas.

– Por favor, eu não agüento mais! Me regaça!

– Cala a boca, vadia! – gritou ele – Tanto eu quis te foder e você nem se tocava…

– Mete… agora mete…

– Ficava no banheiro do meu escritório me masturbando pensando em você.

“Isso esclareceu muita coisa”.

– Para de falar e me fodeeeee!

– Eu disse para calar a boca, vagabunda! – dizia ele ainda esfregando o toco no grelinho dela – Eu via você saindo para a academia com aquela bermuda colante, e esse seu traseiro enorme quicando pra mim e eu de pau duro na mão sem poder fazer nada.

– Agora pode, por favor, acaba comigo! – suplicava ela.

De repente uma estocada e minha mãe se calou. O cara enfiou até o talo aquele caralho de uns 25 cm. Ele começou a socar forte e minha mãe gemia alto. Admito que comecei a ficar excitado com aquilo. Seus corpos suavam de excitação e suas palavras estavam meio desconexas. Minha mãe cravou suas unhas nas costas do advogado que urrava feito um urso e a devorava feito um touro (tive uma sensação de dejavu).

Logo depois ele a colocou de quatro sobre as pedras e recomeçou a socar. A bunda dela fazia um barulho característico quando batia na virilha do advogado. O tesão e a satisfação de comer aquela gostosa casada era tanta que o fazia delirar chegando ao ápice logo em seguida.

– Se prepara pra senti o meu gozo, sua vadia! – disse ele com a voz embargada pelo tesão.

– Não, por favor, dentro não! Aaaah!

Era tarde depois de ligada a mangueira ele já não podia segurar. Encheu a boceta da minha mão de gozo que escorria pelas pernas até os tornozelos além de lambuzar a bunda inteira e as costas.

Quando pensei que já tinha acabado…

– Agora eu quero seu cuzinho – disse ele cheirando seu pescoço.

O Dr. P. a segurou pelos longos cabelos negros e pincelou o rabinho da minha mãe todo sujo de porra. Ele não esperou o cuzinho dela abrir e foi logo metendo.

– Aaaahhh… para, para,… você está me rasgando.

– Cala a boca! – disse ele dando um tapa na bunda – Ah, que rabinho gostoso! O corno do Paulo tem mesmo muita sorte.

– Ah, está doendo muito! – reclamava minha mãe.

– Vai querer que eu tire?

– Não, não, aaaahhhhh,… está gostoso assiiiiiiimmm, Aaaaahhhh, Shhhhhhhhh… Aaaaah.

P. socava cada vez mais forte e continuava urrando. Agarrou os peitos dela e deu a última estocada. Gozou mais que da primeira vez e parecia que não ia parar. Após encher o cuzinho da minha mãe de porra ele tirou o pau e direcionou o jato para sua cara.

– Engole, vadia.

Ele a virou novamente para cima e subiu na pedra para faze uma espanhola entre aqueles melões. Novamente o cara gozou e encheu a boca dela de gozo até não caber mais.

O Dr. P. já se mostrava exausto. Também, depois de soltar quase dois litros de porra… Ele beijou-a novamente, mesmo com a boca lambuzada e pegajosa.

Ele afastou-se cambaleando e contemplando o serviço. Porém, minha mãe fez cara de desapontamento. Apesar de uma transa como aquela com direito à gozo na boca…

– O que houve? Vai dizer que não adorou?!

– Eu não gozei ainda!

O advogado desabou nas águas do córrego.

Apesar de ser, digamos, viciada em sexo, apenas meu pai a faz gozar, e gozar loucamente.

Além de arrependida das traições, ela só se decepcionava. Por isso jurou a si mesma que não se entregaria a outro homem.

Logo depois que saíram, fiquei ainda lá, em cima da árvore, pensando: quase não fiz a Fabi gozar. Talvez ela puxou isso da minha mãe e eu sou meu pai incompleto. Penso no pobre do Rodrigo. O coitado vai penar com ela.

Continua…


Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Fabio N.M a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Fabio N.MFabio N.MContos: 68Seguidores: 98Seguindo: 25Mensagem Escrevo contos eróticos, não escrevo pornografia barata

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom ! Que loucura esse conto! ⭐⭐⭐💯

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Parabens rapaz.. esperamos o resto.......

0 0


Vai cobrar divida nao acha o corno so a mulher rabuda de camizolacontos erótico com coroas de nome Marlene de MGTio arroba o cu da sobrinha conto eróticos/texto/2023061068Fui estuprado pelo um brutamonte contos/texto/202208252munher novinha trasado com pau cratecontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgeseja perguntei a vida de sexo de travesti pornô com a nossa prima de voz/tema/siriricanovinha de biquine cavadissimowwwxxvideo novinha cu devoradorcasadoscontos minha sobrinha siriricacontos com fotos encoxada no ônibuspadre viadotrocando com outrobucetinhas pequenininhas e as maçãsnamorada foi amarada e varios caras fuderao elahomens com ginecomastia deixando a mulher mamar pornôcontos de corno que deram o cupunheta entre amigosvideos novinha di saia porbaxo naruapuro zoofeliaMuitasex .com gaby pornolarebentandocu velinhascontos eróticos velho dotado com advogada casadadormindo de bruço acordando pro anal pornovidio porno mulher casada traindo marido com alisamento no carroconto erotico usei um consolo e lingerie e cinta ligamulher com aberada da buceta toda esticada pra filha verver só putinho brasilero se cumendo gemendo muintocalsinha molhada fotos de bumdas boaConto de zofilia de cachorro gosando dentro de mulheres e inundada a bucetinha de porra ? conto trai meu marido com meu inclino dei gostozoxvidio com baiana do acarajéxvideos cosseiros/painel/comentario/1902179/removerContos de irmao gozando dentro da buceta da irmafilme de sexo pura selvageria de chupar e chupar agressivo mesmonovinha shortinho finos pegando no pau do namoradotroca troca com o primo contosContos pornos-fodi a mendigaxxvideo boxetaspriminha brincano de boneca e levo pintocoroa ponha cao para chupalaxxxvidiosporno de mulheres de bunda grande e cona grande negrasVamp19 O doce nas suas veias - (Capitulo 2) | zdorovsreda.ruver vidio padrasto da pica muito loga comendo a itiada virger vai terque da pontoCONTO EROTICO FILHO CARALHUDO ARROMBA MAE TODA NÕITEMinha esposa perdeu a virgindade do cuzinho com 2 negros picudos contos e relatos eroticoscasos amad fragra i gosand ponh casataludas d short gostosascontos: consegui convencer minha esposa ao culckoldingcontos eiroticos leilapornHomem gozando só de ver mulher tirando a roupa o homem ja gozaxvideoautor,Vamp19-Contos Eróticoscontos pai atolou tudo no cuzinho d filha.com fotoscontos eu novinha negao empurrou baita pintao no meu cuxexobeloadoro coroascontos de incesto brincarvídeo Baby Alive se arrumando para ir para a festa da neguinhanovinha da o cu pro cavalo contos eroticosnovinha realsupersexo estruprando filhinha de saiacomeu a madrasta brasileira Zinha gostosinhomeu cao me fodeu na brincadeira contos gaydeitei.no.colo.da.tia.senti.xero.da.bucetaquero vídeo XVídeos as magrinha galeguinha novinha de sainha afogada mostrando os lado da periquitanovinho safadocontos eroticos noivapornodoido irma e irmao na cozinha mae viajoconto gay guilherme e felipeceta e bunda 205 só as gostosaspornô dois negão chega na porta de uma mulher com cheque de r 1000velha safada pelada buchinha fodendo e chupando o cu de idosocontos erotico meu filho me bateu e botou moralmuler bateno puetaMoto táxi pega passageira gostosa de shortinho curtoFui inciada pelo amigo do meu pai contos eroticoscontos eroticos malv comendo as interesseiraConto ero Artes Marciais Mistasconto erotico zoofilia