Nunca tinha visto uma mulher com outros olhos, até conhecer a Debora, no primeiro dia de aula do curso Técnico de Contabilidade,(além de aluna daquela Instituição ela era funcionária também), ela foi logo se apresentando, muito simpática, bonita, com um corpo lindo, de pele branca, magra perfeita, cabelos lisos cor castanho claro com reflexo loiro, uma boca sensual de lábios finos e olhar penetrante, 32 anos, casada com dois filhos ainda pequenos. Eu uma falsa magra, branca, de cabelos lisos castanhos, solteira, 36 anos.
Logo nos tornamos amigas, faziamos todos os trabalhos juntas, só não ficavamos juntas no intervalo, pois ela logo saia e ia direto a sala da administração, e fazia o lanche junto com sua encarregada e amiga, Silvia, esta era morena clara, magra de olhos verdes, e também casada , porém não tinha filhos. O tempo foi passando, e num determinado momento, elas tiveram uma briga, que deixou a Debora muito mal, e foi nessa época que nossa amizade cresceu ainda mais, pois nos tornamos unha e carne, ela passou a se confidenciar mais, e dentro de mim a cada dia crescia além de amizade, um desejo enorme de estar ao lado dela o tempo todo, de saber o que acontecia com ela, quando eu não estava por perto, ciúmes enorme quando ela falava desta amiga, ou quando outra pessoa se aproximava e roubava a atenção dela, esse sentimento me corroeia por dentro, eu pensava nela 24 horas por dia, eu não via a hora de chegar o horário do curso para vê-la. Em muitas conversas nossas, ela chorava, e sofria ao lembrar do desprezo da amiga Silvia, eu comecei a desconfiar que entre elas existia algo maior do que amizade, pois era muito sofrimento. Foi quando um dia elas voltaram a se falar, e ela com isso ficava radiante, parecia uma criança quando ganha um presente muito desejado, ela sempre dizia que o marido dela deixava a desejar, ele queria uma mulher em casa para cozinhar, lavar, passar e atender os seus desejos na cama a hora que desejasse, ele não era carinhoso e só se preoculpava com o próprio prazer, era muito bonito, mas ordinário.
Uma noite eu precisei falar com a Debora, era urgente tinhamos um trabalho de ultima hora para terminar, foi quando fui atrás dela no banheiro da administração, pois ela estava demorando demais para voltar para aula, entrei na sala que estava vazia, e abri a porta do banheiro, foi quando eu vi, a Debora encostada na pia do banheiro com o vestido levantado até a cintura de pernas abertas, com a Silvia ajoelhada com a cabeça no meio de suas pernas, sugando e chupando com a maior verocidade sua xaninha, a Debora estava tão envolvida com aquele momento que estava de olhos fechados, gemendo muito de prazer, portanto nenhuma das duas me viu, eu rapidamente fechei novamente a porta e voltei para a sala, mas nesse momento eu tive certeza de meus sentimentos, pois eu fiquei com muito ciumes, pois eu queria estar ali no lugar da Silvia naquele momento, eu não conseguia me concentrar na aula naquela noite, e a Debora retornou quase no final da aula, radiante com um sorriso enorme no rosto, ela estava feliz e eu não conseguia controlar a minha raiva, a minha dor, o meu ciumes.
Eu estranhava aquele sentimento, pois era novo para mim, afinal até então eu sempre me relacionei com homens, e nunca tinha sentido esse amor, esse desejo por mulher nenhuma, eu chegava em casa , ficava horas vendo a foto dela, e imaginando como seria nós duas juntas.
Passaram-se alguns meses desse fato, eu nunca toquei no assunto, fingia que não sabia de nada, foi quando elas novamente se distanciaram, era uma sexta-feira, e a Debora estava muito triste, novamente pela distância e me disse que o marido tinha viajado e que só voltaria no domingo, ela me convidou para ir na sua casa, para conversarmos mais, assistir um filme, e disse que sempre as sextas-feiras os filhos dormiam na casa da avó. É claro que topei na hora, nesse dia ela estava, com uma calça jeans bem justa, uma bata transparente e florida, estava simples, mas linda. Chegamos lá e logo ela colocou um filme para assistirmos, tinha uma cena de sexo entre o casal principal do filme, nessa hora ela começou a chorar e disse que nunca se sentiu realmente amada pelo marido, que ele nunca dava carinho na hora do sexo, que ele simplesmente tirava a roupa dela e a dele, e já partia para penetração, e tinha vezes que ele também a pegava a força e praticava o sexo anal, ela odiava essa pratica, e sempre era a força e de forma bruta. Eu vi que tinha uma garrafa de vinho no ármario, então eu propus fazer uma espanhola, ela nunca foi de beber mas topou, praticamente tomamos um litro sozinhas, ficamos um pouco altas, e ficamos deitadas uma ao lado da outra na cama conversando, foi quando novamente ela começou a chorar, e me pediu um abraço, eu a abracei, meu coração acelerou, com a proximidade, o calor do corpo dela encostado ao meu, a respiração, o perfume suave, a fragilidade dela naquele momento, foi quando nos olhamos, olho no olho, não sei se foi ela ou eu, mas começamos a nos beijar, naquele momento era como se o mundo parasse, eu nunca tinha recebido um beijo tão intenso, suave, macio, quente e molhado, nossa que beijo era aquele, nenhuma boca masculina tinha aquele beijo, ficamos nos beijando por uns 15 minutos, foi quando eu comecei a beijar também o seu pescoço, fui descendo devagar, e tirei a sua blusa, seu sutiã, e comecei a beijar delicadamente aqueles seios, lindos pequenos e rosados, eu beijava sem pressa, hora um, hora o outro, ela também foi me despindo e me beijando, mas eu queria ela antes dela me ter, e fui beijando aquela barriguinha com aquele piercing, nossa eu não acreditava no que estava acontecendo, eu nunca tinha feito isso, mas eu queria ser muito carinhosa, dar a ela todo o carinho que ela merecia e desejava, queria ser melhor que o marido e que a amante, queria conquistar ela naquela primeira vez, Ela gemia e me apertava contra ela, empurrando a minha cabeça em direção de sua xaninha, assim eu fui beijando até chegar lá, ela era depilada por completo, tinha um cheiro de sexo delicioso, eu comecei a beijar o seu grilinho, a passar a lingua por todo grande lábio, assim fui beijando, alternando sua virilha com suas pernas e barriga, até começar a penetra-la com a lingua, depois a virei de costas e comecei a beijar aquela bunda linda, e comecei a passar a lingua naquele cuzinho, voltei e comecei a chupar novamente o grilinho, e ela então começou a tremer muito, e a gemer com mais intensidade, forçando a minha cabeça no meio das suas pernas, ela enfim gozou e nesse momento comecei a sentir o mel que escorria de seu gozo intenso, ela gritou para que eu continuasse, enquanto ela gozava eu comecei a penetrar ela com o dedo no cuzinho e desta vez ela descobriu que poderia ser bom, sem dor, com amor. Ela em seguida virou em um 69, e começou a me dar o mesmo prazer, eu podia sentir o calor daquela lingua me chupando com desejo, e assim gozamos juntas, voltamos a nos beijar, e pela primeira vez eu sentia um prazer inesplicavel, que nenhum homem havia me proporcionado. Fomos tomar um banho e embaixo do chuveiro começamos tudo novamente, voltamos para a cama, e contiuamos nos amando até o amanhecer, foi a noite mais intensa e maravilhosa que eu já tive, não queriamos nos largar, cada abraço, cada beijo, era especial, e o calor de nossos corpos suados e unidos, era a nossa fonte de vida e ninguem poderia nos tirar o prazer e o amor de cada sensação daquele momento. No começo da manhã ela me confessou o caso que ela tinha terminado com a Silvia e me disse que eu consegui dar a ela mais prazer do que ela, pois ela sentia amor em cada toque e em cada beijo meu.