Logo que começou a trabalhar lá em casa, Janaína chamou não apenas a minha atenção, como também a de todos os parentes e visitantes da família, homens e mulheres. O motivo? Ela era simplesmente a mulata mais espetacular que nenhum de nós jamais viu antes e nem depois de conhecê-la.
Seu corpo era a mais pura perfeição: coxas grossas e bem torneadas; bundinha redonda e arrebitada; seios fartos, mas firmes e com bicos eternamente eriçados, espetando a blusa do uniforme que usava. O rosto lindo, harmonioso de nariz afilado; lábios carnudos arroxeados; olhos cor de mel e sorriso alvíssimo. Uma beleza exótica, explêndida, que despertava a inveja nas mulheres e muito desejo nos homens.
Aos 18 anos, parecia de uma inocência angelical. Sempre se tornava assunto de burburinhos ao entrar para servir as mesas nos constantes jantares e churrascos que minha família oferecia. No entanto, mostrava-se alheia a todo o furor que sua simples presença causava. Executava suas atividades de copeira com entusiasmo e eficiência.
Na época eu tinha 23 anos e estava prestes a terminar a faculdade. Lógico que apesar da minha vida sexual ser bastante agitada, eu bati muitas punhetas em homenagem a janaína, pensava constantementa uma maneira de seduzi-la, mas a garota não dava a menor confiança a cara nenhum. E olha que os nossos convidados viviam paquerando-a; homens muito ricos, a maioria casados e mais velhos que ela. Nós, os solteiros, então éramos a sua mais devotada legião de admiradores. Mesmo quem tinha namorada, ou noiva, como eu.
Uma tarde ouvi minha mãe dizer a suas amigas que Janaína era sua afilhada e que sempre iria proteger e ajudá-la no que precisasse, pois a coitadinha ficara orfã de de pai e a mãe dela tinha sido minha babá. Essa história ficou martelando minha mente por várias semanas e eu comecei a enxergar Janaína não apenas como a mulata fantástica que eu desejava comer a todo custo, mas como uma menina batalhadora que merecia muito mais o meu respeito.
Com o passar do tempo, notei que Janaína esforçavá-se em me agradar, preparando sempre os pratos que eu mais gostava e levando-me lanchinho quando eu ficava estudando até tarde da da noite. Minha noiva Daniela, uma loira lindíssima, percebendo o meu tesão pela mulata, morria de ciúmes. Porém ela não pareceu se importar muito quando, numa férias de julho, preferiu viajar com a turma e me deixar estudando para umas provas que prestaria em agosto. Fiquei puto com essa atitude egoísta de Daniele.
Mas, a minha recompensa já estava muito bem guardada...
E a recebi numa tarde nublada de quarta-feira. Eu fritava os miolos tentando entender um livro quando Janaína entrou em meu quarto com uma bandeja cheia de frutas. Estranhando a quantidade, comentei:
- Pux, pra quê tudo isso?
Ela sorriu:
- Pra voce comer todas que mais gostar .
Peguei uma maçã, mordi e, olhando Janaína nos olhos, insinuei:
- Pois vou começar pela fruta do pecado...
Ela sustentou o olhar, dizendo:
- Ah, mas essa aí é uma fruta muito inocente, coitadinha... E sem graça nenhuma.
- É mesmo, fingi-me surpreso.
- Só que a fama de pecado da maçã é secular.
- Culpá das pessoas, Marvin, que são muito linguarudas, ela acariciava a borda da bandeja;
- Sabe qual é a verdadeira fruta do pecado?
Aquela conversa já estava me deixando louco de tesão!
- Diga logo! Implorei:
- Por favor!
- Essa aui, ela disse, segurando uma manga com as duas mãos, como se a fruta fosse preciosidade.
- Porque essa? Indaguei.
Janaína rasgou com os dedos a casca da manga e com uma dentada arrancou um pedaço de olpa amarela.
- Porque é doce, macia e suculenta... E o pecado que atribuem aos frutos é o que há de mais prazeroso no unverso, ensinou. E lambendo os lábios, insinuou:
- Quer experimentar?
- A fruta... ou o pecado?
Guaguejei.
- Os dois.
Parecia um sonho, veio até mim, sentou no meu colo e depositou a manga sobre o livro. E segurou meu meu rosto com ambas as mãos e beijou-me, com muita volúpia. Nossas línguas se entrelaçaram famintas e sedentas. Nossos corpos ficaram tomados pelo desejo que consumia nossas almas e nos levava ao nirvana.
Coloquei-a de quatro sobre a cadeira do pc e, chupei sua bucetinha de baixo para cima com a língua até chegar em seu buraquinho. ela contorcia-se de tsão e eu não quis mais parar de sentir seu gosto de pecado, foi quando em urros ela anunciou seu goso.
Eu como um cavalo em transe enfiei a pica na racha molhada e piscante sentindo seus últimos espasmos. Tirei e fiquei obsevando ela se recompor, num gesto de gratidão ela coloca a rola na boca e inicia um delicioso boquete. Pedi que deixasse eu comer seu buraquinho, ela hesitou um instante e disse:
- Eu deixo se voce prometer que vai parar se doer.
Eu na maladrangem querendo gosar no cuzinho falei"claro que eu paro", ela foi para a cama e deitou-se de barriga para baixo, eu peguei gel e camisinha, lubrifiquei o buraco com gel e me coloquei por cima e fui empurrando bem devagar, ela fez cara de dor eu parei e pedi-lhe um pouco de calma para se acostumar com o membro invadindo suas pregas. Após uns minutos ela começa a mexer devagar e vai aumentando o ritmo eu quando vi que não desistiria mais comecei a bombar fundo até encher de goso seu rego, tirei a camisinha e pedi à ela para chupar, e prontamente me atendeu com muita vontade.
Minha noiva ficou um pouco desconfiada mas, nunca disse nada, eu fico quieto e aguardando uma nova transa com Janaína.
Mulheres que queiram algo, sejam casadas, solteiras para trcarmos experiência online e quem sabe algo mais, me e-mail é