Coisa boa!
Vingança de Mulher Traída
Ana é uma mulher de 36 anos de idade. Vive numa cidade do interior com cerca de 20 mil habitantes. Filha de colonos, casou-se aos 20 anos com um homem 16 anos mais velho do que ela. Seu nome é Dalto.
Ana é a segunda esposa de Dalto. Separou-se da primeira para viver com a então jovem Ana, com quem teve apenas uma filha, hoje com 15 anos.
Dalto meio que “resgatou” Ana da vida simples de colonos. Comerciante bem sucedido deu a Ana à oportunidade que ela tanto queria, de mudar daquela vida de colona.
Hoje, Dalto corre em busca de suas pretensões políticas enquanto Ana administra o comércio da família, que é uma grande oficina de manutenção e venda de equipamentos marítimos.
Dalto é um homem prepotente, chato, vingativo e também infiel. É o típico metido a “comedor”. “Come” tudo o que vê pela frente, muitas das vezes, mulheres horrorosas se comparadas a Ana.
O que dizer de Ana? Gordinha... sempre foi... Mas daquelas gordinhas cheia de curvas, com cintura, quadril, seios fartos e uma enorme e bem desenhada bunda. Rosto bonito, olhos castanhos escuros e longos cabelos negros levemente ondulados. Mulher muito atraente, ao meu ver.
E eu? Bem, eu sou cliente da loja de Dalto e Ana... e já tive as mesmas opiniões políticas de Dalto, o que já me fez próximo deles...
O fato é que Ana vem “agüentando” as traições de Dalto há muitos anos. Presa ao seu estilo de vida, e com medo de ter que voltar às origens simples, Ana agüenta (até então) calada as traições do marido, os comentários alheios e os galhos impostos.
Tenho conhecimento de muitas “puladas de cerca” de Dalto... Diz o ditado que a melhor coisa é fazer, a segunda melhor é contar aos outros...
Também fiquei sabendo que Ana não estava agüentando mais as traições de Dalto. Especialmente porque ele havia saído com uma jornalista da cidade, extremamente vulgar e já um desafeto de Ana. Mulher tem estas coisas, quando não vai com cara da outra, é problema... E o marido de Ana resolveu comer junto quem?
Eu já cobiçava o corpo de Ana fazia tempo... Vi nesta intriga de marido e mulher uma oportunidade de me dar bem...
Aparecia sempre que podia para fazer orçamentos na loja de Ana... Às vezes levava o motor do meu barco lá, descrevendo defeitos e ruídos que sequer existiam... Tudo para tomar aquele cafezinho no balcão, e bater aquele papo descontraído com Ana.
Até que um dia, num destes papos descontraídos vi que repousava sobre a mesa um note book com um MSN aberto... perguntei a ela se tinha MSN, e se ela poderia me adicionar. Ela prontamente aceitou... Bem, agora, pensava eu, já tinha uma outra maneira de me aproximar.
Numa noite, conectei o MSN, e Ana estava on line. Perguntei a ela como estava, o que havia de novo e todo aquele blá blá blá de sempre...
Perguntei sobre a filha, disse-me ela que estava na casa de uma amiga. Perguntei sobre Dalto, disse-me que não sabia onde estava. Aproveitando o ensejo, disse a ela que como poderia Dalto deixar sua esposa sozinha em casa? – acompanhado da expressão de “risos”.
Ela me respondeu com outra pergunta: “Você deixaria?”.
Respondi à ela que se ela fosse minha esposa, não deixaria não... e que teria outras idéias do que fazer. Ela me perguntou “quais” eram estas outras idéias, e para não ser tão direto e soar “vulgar”, disse que tinha vergonha de falar...
O assunto morreu ali...
Mas foi uma grande conquista...
Alguns dias depois novamente fui até a loja de Ana, e para minha surpresa foi recebido com um “oi” acompanhado de um largo sorriso. De cliente, eu já estava na condição de “amigo íntimo”.
Tomando aquele cafezinho e papeando com Ana de forma descontraída, Ana novamente me questionou sobre as “outras idéias” do papo do MSN. Olhando em seus olhos, disse que eu a achava uma mulher muito atraente, que se eu fosse seu marido passaria a maior parte do tempo com ela, desfrutando dos momentos que só sua companhia poderiam proporcionar. Complementei dizendo que “entre quatro paredes vale tudo”.
Ana sorriu, disse que era importante saber disso, pois fazia bem para o ego, mas ela se achava fofinha e feia. Consolei-a dizendo que a forma de seu corpo lhe caia muito bem, e ela tinha exatamente aquilo que eu gostava numa mulher, e que eu sempre a olhava sem que ela percebesse...
Ana ficou tímida e vermelha...
A noite, no MSN, logo quando entre fui surpreendido por um “oi” de Ana. Começamos a conversar, e novamente perguntei sobre a filha e o marido. A filha, novamente na casa de amigas, e Dalto novamente rodando por aí... Ela complementou que, pra variar, estava sozinha... e que pelo fato de a internet de sua casa estar apresentando problemas, ainda estava no escritório da loja...
Disse a Ana, que se houvesse “aquele cafezinho”, eu faria companhia a ela na loja, naquela noite. Ela disse que estava ligando a cafeteira. Então, disse que estava saindo do MSN, e que em 5 minutos estaria lá.
Aquela noite prometia.
Peguei o carro e rapidamente me dirigi à loja de Ana. Era cerca de 7 da noite, e a loja já estava fechada. Liguei do celular para o número da loja, e disse que estava na porta. Entrei por uma porta lateral, e fomos rumo ao escritório, que ficava num mezanino.
No caminho para o escritório, não tirava os olhos do corpo de Ana. Aquela calça jeans justa, aquela camiseta pólo vermelha... eu e ela ali, sozinhos... não pude resistir.
Ao chegarmos no escritório, não perdi tempo e puxei Ana de encontro ao meu corpo, e passei a beijar a sua boca. Ela ficou um pouco assustada, pois não esperava movimento tão repentino... mas acabou correspondendo aos meus beijos.
Enquanto a beijava, minhas mãos deslizavam por seu corpo, especialmente por sua maravilhosa bunda. Eu apertava aquela bunda na direção de meu corpo... já estava completamente excitado, e penso que ela também...
Virei Ana de costas, beijava seu pescoço, suas orelhas, seu rosto enquanto flexionava meu corpo junto ao dela... Passava as mãos por aquele corpo, agora especialmente por aqueles seios, e vez ou outra dizia ao seu ouvido o quanto ela era gostosa...
Virei-a novamente em minha direção, e com as duas mãos arranquei aquela camiseta pólo de seu corpo. Com um pouco de dificuldade tirei o seu sutiã, deixando aqueles lindos seios volumosos nus à minha frente.
Caí de boca neles, chupando-os, contornando-os com minha língua. Ana vislumbrava a loucura em meus movimentos. Sempre enaltecia a beleza de seu corpo, e o quanto já havia desejado aquele momento...
Tirei minha camiseta, e tornei a beijá-la, agora tendo minha pele tocando a dela... Enquanto a beijava me esforçava para abrir o botão de sua justa calça jeans. Consegui...
Com minhas mãos, e Ana remexendo seu corpo, fui tirando a calça dela, deixando-a só de calcinha. Era uma calcinha vermelha, bem safada... Aquilo me deixou mais excitado ainda...
Comecei a tocá-la entre as pernas, ainda por cima da calcinha... Senti que a calcinha já estava unida, pois ela estava muito excitada... Sussurrava ao seu ouvido perguntado se ela queria dar para mim, e ela respondia que sim, que queria ser minha...
Tirei sua calcinha, e comecei a tocá-la com dois dedos... Ela quase desfalecia de gemidos e tesão. Virei-a em direção a mesa, fiz com que apoiasse as duas mãos na mesa, e levemente abri suas pernas...
Me abaixei atrás de Ana, e comecei a tocar com a língua aquela bucetinha ensopada. Que delícia o mel de Ana. Chegava a mordiscar os lábios vaginais, e puxá-los devagarinho para baixo... Isso deixava Ana louquinha, louquinha...
Rapidamente tirei minha calça e minha cueca, deixando meu pau ereto e umedecido à mostra para Ana... Pedi que ela se ajoelhasse e que chupasse igual a uma vagabunda...
Ana ajoelhou-se e começou a chupar... Fechava os olhos e colocava ele inteiro dentro da sua boca. Eu não resisti dizer algumas sacanagens para ela... A chamava de vagabunda, de minha puta, e que era pra chupar direito, chupar com força... Ana prontamente obedecia... Também dizia que hoje ela não tinha escapatória... Que eu iria comê-la inteira, que ela experimentaria meu pau por vários ângulos...
Isso excitava muito Ana, e eu podia notar pela intensidade de suas chupadas...
Eu estava quase gozando, quando pedi para que Ana parasse... que voltasse à posição das mãos apoiadas na mesa. Tendo feito isso, penetrei-a sem dó nem piedade naquela buceta fechadinha e ensopada...
Ela soltou um urro, mas em nenhum momento pediu para que eu parasse. Eu instigava Ana para que também me falasse sacanagens, e se despindo de vergonha, lentamente começava a dizer que eu era seu macho, que seu corpo era todo meu, que era minha puta, minha vagabunda...
Isso me deixava cada vez mais louco... e creio que ela também... Por umas duas vezes pude ver aquele corpo contorcer-se em um clímax de tesão, gozando gostoso na cabeça do meu pau...
Eu olhava aquela bunda gostosa, e não resistia comer apenas aquela bucetinha... Tirei meu pau daquela bucetinha molhada e satisfeita, e passei a tentar penetrar naquele cuzinho...
Ana contorcia-se e dizia que “não, não, não...” Mas eu já louco e fora da realidade, continuava a segurar seus quadris e com força colocar meu cacete no seu cuzinho...
Com o tempo as tentativas de me expulsar de seu corpo se transformaram incentivo de continuar e gozar nela... Já não agüentando mais, acabei gozando dentro daquele cuzinho gostoso, de forma que a porra voltou e escorreu perna abaixo...
Tirei meu pau anestesiado de dentro de Ana, e virei-a em minha direção, novamente beijando sua boca, e dizendo que ela havia sido maravilhosa... Ela também disse que estava satisfeita, mas que precisava rapidamente ir embora para casa, para que ninguém desconfiasse...
Fui para casa certo de que fui louco demais, e que Ana não me procuraria mais, por ter comido aquele cuzinho quase que a força...
Pra minha surpresa, no outro dia Ana me ligou, dizendo que estava desejosa por mais uma noite daquela... Que eu, sem saber, havia realizado uma fantasia sexual dela desde a mocidade...
Meu caso com Ana estende-se até hoje... de forma sigilosa... Se Dalto souber, acho que me mataria.
Sempre procuro realizar suas fantasias... Numa outra ocasião, ela manifestou que tinha a fantasia de ser estuprada... Acabamos combinando algo parecido, mas isto é história para outro conto...
Abraços!!!
(Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
(MSN: - apenas mulheres)
Comentários
Delicioso seu conto
Seth: a Lucrécia tem razão, você é excelente. Vou arranjar um tempo para ler e comentar teus contos.
Você é dos melhores deste site. Concordo com a Melboa que vc nao devia dar nota a vc mesmo, ainda que tenham leitores que, por puro despeito, diminuem a média com notas absurdas. 8, 9 ou 10 está de bom tamanho para os teus escritos, que são criativos, envolventes e bem articulados. O errinho bem anotado pela Melboa passou despercebido parabéns
seth parabêns otimo conto e deixa q eu dou nota por ti ja q dizem q pega mal votar em si mesmo rsrsrrsr brincadeira ó leva dez gostei do seu geitinho de escrever e do modo q vc acaba por envolver em sua narrativa :)
beijos e sorte em seus contos
esme^+^
Já corrigi.
Pegal mal você gostar daquilo que você escreve?
rsrs...