Meu negro tarado.
Pra quem leu meu relato “morena na barraca”, sabe o quanto foi gostoso aquela noite com Raul, e para quem se lembra, no dia seguinte pela manhã, assim que eu saí da barraca dele, seu amigo estava ao lado, e acho que escutou pelo menos o que aconteceu pela manhã onde eu chupei deliciosamente seu pau. Este amigo dele, que eu também conhecia se chama Murilo, e depois deste dia passou a sempre me cantar. Aquele dia com Raul foi uma maravilha, tanto que ficamos saindo ou namorando por uns 8 meses, mas Murilo sempre que podia dava um jeito de me elogiar, cantar, sem nem se importar com seu amigo. Raul era um lindo, mas tinha um ar romântico e doce, que é super legal, mas eu tenho fraco por homem safado e cafajeste.
ANTES. Sou casada a 6 anos, tenho 29, enfermeira, morena jambo, 1,68 m, 59 kg, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo bem cuidado por ainda não ter tido filhos, freqüento academia para estar sempre em forma: Seios médios e durinhos ( 89 cm de busto ) cintura fina ( 68 cm ) pernas torneadas e bunda que chama sempre muito a atenção, pois ele é grande e empinada (99 cm de quadril), e com marquinha de biquíni. Meu marido é funcionário público federal aqui em Brasília, tem 37 anos, é um homem bom para mim, atencioso, mas teve uma criação super tradicional e tradicionalista, o que de certa forma, não o deixou evoluir em alguns aspectos e o sexo é um deles, pois lhe falta criatividade e virilidade. Queria até ser só dele, se ele fosse pra mim tudo aquilo que eu almejo, mas infelizmente não acontece, por isso, as vezes me permito viver algo mais apimentado, claro sem deixar que meu casamento seja ameaçado ou caia no ridículo.
Após uns 6 meses depois dessa experiência na barraca, Raul viajou e ficou uns 40 dias fora, tinha ido resolver um problema de família, e foi então que Murilo, já com 10 dias após a viajem de Raul, resolveu atacar de vez. Saí um final de semana com minhas amigas, fomos a uma boate e lá estava Murilo. Ele tratou logo de puxar conversa e acabamos ficando durante todo o tempo juntos, dançamos e bebemos. Eu disse que ia embora e ele disse que me levaria até meu carro. Saímos e chegando no estacionamento ele disse:
- Carla..eu preciso te falar uma coisa que me pertuba a algum tempo.
- Claro Murilo...diga. O que te pertuba? Falei sem saber que ele seria tão direto.
- Desde aquele acampamento que eu penso em você, escutei você com o Raul dentro da barraca de manhã, e confesso que fiquei morrendo de tesão.
Na maior cara de pau, ele me abraçou e me deu um beijo, foi inesperado, sem que eu pudesse esboçar uma reação. Ele me abraçou e fez questão de esfregar em mim seu pau duro por cima da calça. Me beijou gostoso e disse:
- “Você me deixa cheio de tesão, e quero na hora certa tirar a prova de tudo que escutei.” Ele falou isso e saiu, voltou para a boate, me deixando sem entender nada, pois pensei que ele iria forçar alguma coisa, mas não o fez, e ao contrário, me deixou com um gosto de quero mais.
A semana começou, as aulas na faculdade continuavam e Murilo sempre me assediava nos corredores, me olhava com um jeito tarado e eu até já gostava.
Murilo fazia o curso de Ed. Física junto com Raul, era negro, tinha uns 28 anos, era alto, tinha quase 2 metros, um corpo não sarado, mas bem distribuído, bonito, sem barriga, tórax bem desenhado, e coxas fortes. No final de semana seguinte, um grupo de amigos foi para um clube no sábado, tomar banho de piscina e fazer um churrasco, Murilo me disse que ia e queria me ver lá, não sei por que, mas aquilo mexeu comigo e eu, claro que fui.
Chegamos eu e minhas amigas por volta de umas 11:00 hs, coloquei um biquíni azul, fio dental, cavadinho, minúsculo, minha bucetinha estava lisinha, e mesmo assim ela ficava com um pouco de volume, pois tenho os lábios carnudos. Estávamos em um grupo de 4 amigas juntas o tempo todo, ficamos em um local cheio de verde, forramos nossas cangas e ficamos tomando banho de sol. Recebíamos cantadas o tempo todo, pelos colegas da faculdade e por outros freqüentadores do clube. Por volta de umas 13:00 hs, Murilo chegou e veio me cumprimentar, disse que eu estava linda, e ao pé do meu ouvido, disse que eu era a mais gostosa do clube, e que nunca tinha visto uma bunda tão perfeita. A tarde foi passando, muita gente se divertindo, Murilo e eu já estávamos super a vontade, conversando, ele usava uma sunga azul escura e eu pude notar um volume que me deixou curiosa. O chopp tomou conta da tarde e já quase escurecendo todos começaram a ir embora, Murilo me surpreendeu e perguntou se eu podia lhe dar uma carona, eu disse que sim, pedi só que esperasse um pouco, pois iria tomar um banho, e ele disse que faria o mesmo. O encontrei minutos depois já ao lado do carro, eu usava um vestidinho de coton, justinho, um tubinho curto, sem sutiã e sem calcinha, sempre saio assim depois de um dia de sol no clube, meus seios medis, claro estava quase furando o tecido, ele me olhou de cima a baixo dizendo:
- Nossa você é muito gostosa.
Dei um sorriso e entramos no carro, ele usava uma bermuda e camiseta. Assim que saímos ele perguntou se eu não queria beber algo e me chamou para ir com ele a um barzinho, como ainda era cedo, aceitei e fomos a um lugar no parque da cidade. Conversamos muito, bebemos chopp, Murilo sentado ao meu lado passava a mão em minha coxa, olhava meus seios na maior cada de pau e dizia que estava super excitado com meu corpo, eu dizia que ele era um rapaz muito mal, pois estava cantando a namorada de seu amigo. Ele dizia que não importava-se com isso e que podia ser muito mais interessante que Raul, eu perguntei por que, o safado então pegou minha mão e colocou em cima do pau dele, duro feito pedra e ao que pude notar, grande e grosso. Aquilo claro me deixou molhada de imediato, e 30 minutos depois ele pagou a conta e saímos dali, ele procurou um lugar discreto e tranqüilo dentro do parque da cidade, os estacionamentos são enormes e com muitas árvores, pra quem quer namorar é uma maravilha. Assim que paramos, Murilo veio me beijar, e senti sua língua deliciosa na boca, suas mãos foram direto aos meus seios. Eu tentei pegar em seu pau, mas ele disse:
- Hoje você vai fazer do meu jeito, e só vai fazer o que eu deixar.
Aquilo me deixou maluca de tesão, seu beijo era gostoso, suas mãos hábeis e sua língua quente e experiente. Ele reclinou os bancos para trás, me deixando deitadinha e mandou eu tirar o vestido. Quando ele viu que eu estava sem calcinha, ficou quase hipnotizado, ele acendeu a luz interna do carro e ficou me olhando.
- Você é uma gata muito safada sabia, sair comigo sem calcinha e ainda assim, toda lisinha, vou chupar você até gozar na minha boca.
Ele apagou a luz e passou a mamar meus seios, eu pedia para pegar no pau dele, mas ele não deixava, desceu um pouco mais e ficou lambendo minha cintura e minha virilha, nossa, aquilo tava me castigando, era um tesão que eu realmente a tempos não sentia. Ele desceu mais e foi às minhas coxas, e ficou passando a língua nelas, mordendo de leve, e me fazia ficar ainda mais molhada, meu liquido já escorria nas pernas e ele percebia isso e passava a língua. Eu pedia a todo momento para segurar seu pau, queria chupar ele também, mas aquele negro safado não deixou. Sua língua veio de encontro à minha buceta que chegou quente, me fazendo contorcer o corpo, ele enfiou ela dentro de mim, sugando meu mel, e depois passou a dar linguadas no meu grelinho. Eu já estava para ficar eufórica, queria o pau dele, mas ele me torturava, ficou me lambendo, me chupando. Mandou-me ficar de quatro no banco, e começou a lamber minha bucetinha por trás, agora lambendo meu cuzinho também, e a cada vez que eu sentia ela subir e descer, eu gemia, bastou para que eu gozasse profundamente me jogando sob o banco, ele ficou me lambendo, me chamando de safada. Foi uma delicia. Me recompus, e para minha surpresa, Murilo disse que precisava ir embora, pois tinha um compromisso. Olhei para ele dizendo:
- Você tem o que ? Não, agora eu quero seu pau, você me deixou super excitada, me fez gozar gostoso e agora vai embora.
- Você já teve muito de mim hoje, acho que vai querer mais depois.
Aquilo com certeza soou estranho para mim, não sabia como reagir, e me senti de certa forma usada, de uma forma diferente claro, pois ele me chupou divinamente e eu nem cheguei a ver o pau dele. Fomos embora, eu o deixei na casa dele e eu fui para a minha. Ainda saí a noite para uma festinha com minhas amigas, mas aquele negro da língua gostosa não saia da minha cabeça e eu ficava molhada o tempo todo.
Durante a semana na faculdade Murilo sempre que me encontrava passava língua nos dedos, me provocando, eu tentava nem ligar, mas ele me fazia lembrar aquela noite no carro.
Sexta a noite, eu iria ficar em casa e meu telefone toca, era Murilo, dizendo que iria com um grupo de amigos em uma confraternização e disse que queria que eu fosse com ele, minha vontade era dizer não, mas não consegui. Ele mandou eu colocar uma roupa bem provocante, pois queria que seus amigos me vissem bem gostosa. Ele sabia eu me sentir uma putinha. Coloquei uma mini saia rodadinha e curta, preta, não era justa, era soltinha, coloquei uma calcinha preta fio dental, de rendinha fininha, uma blusinha sem mangas e sem sutiã. Desci e quando passei pelo porteiro do prédio, ele ficou me comendo com os olhos, Murilo já me aguardava, me deu um beijo e disse que eu estava muito linda e gostosa. A confraternização era de um grupo de amigos dele que jogam basquete, só homens altos, me senti pequeninha, o legal, é que eu não conhecia ninguém, assim não corria o risco de algum amigo nos ver juntos, e de eu me sentir a vontade com aquela roupa. Os amigos dele realmente me olhavam com um olhar de tarados, minhas coxas à mostra, meus seios médios e durinhos e minha bunda arrebitada eram alvo daqueles jogadores, e eu gostava de ser vista. Murilo passeava comigo entre eles, me apresentava a todos, inclusive a um tio dele com quem ele dividia um apartamento e que também jogava, o Mauro, um quarentão muito simpático e da mesma forma do sobrinho, um olhar de tarado enorme, não sei se Murilo havia falado algo de mim para ele, mas ele sempre que podia, me elogiava e dizia que Murilo tinha tirado a sorte grande. A festa estava super animada, Murilo me abraçava e me beijava gostoso o tempo todo, era impossível não me excitar com toda aquela situação, ser observada e desejada por homens que nunca vi, e estar com um negro super safado e indecente. Já inicio de madrugada e resolvemos ir embora, Murilo fez questão de que eu me despedisse de todos, em especial de seu tio Mauro, que me deu um forte abraço e um beijo no rosto, próximo à minha boca, ele com certeza era um homem bem atirado.
Murilo então disse que iríamos até seu apartamento, pois seu tio Mauro ainda iria demorar, e ele queria ficar um pouco sozinho comigo. Assim que chegamos eu disse que queria tomar um banho, ele me mostrou seu quarto que tinha uma suíte e me deu uma toalha. Tomei um banho relaxante, e vesti minha roupa, dessa vez sem calcinha. Murilo disse para eu ficar a vontade, pois também tomaria um banho, até pensei que ele me chamaria, mas ele mandou-me esperar na sala. Coloquei uma musica não muito alta. Ele voltou para a sala usando um short e uma camiseta. Sentou ao meu lado no sofá e me beijou, hum, que beijo gostoso, sua língua era deliciosamente safada. Ele mandou eu ficar de pé e fazer um strip-tease pra ele. Fiquei na sua frente e passei a dançar, sensualmente, rebolando de costas para ele afim de provocá-lo, tirei minha blusinha e fiquei com os seios de fora, durinhos com os bicos intumescidos. Depois, bem devagar, tirei minha mini saia e fiquei nua na frente dele, dançando devagar, mexendo os quadris. Murilo me puxou de costas para ele, que estava sentado na beirada do sofá, mandou-me curvar pra frente e apoiar as mãos na mesinha de centro, e com a habilidade que eu já conhecia, começou a me chupar. Era maravilhoso sentir sua língua subir e descer na minha bucetinha e no meu rabinho, ele se concentrava a todo momento no meu cuzinho, enfiava a língua gostoso, me fazendo arrepiar de uma forma louca. Eu mexia o quadril eu seu rosto, jogava o corpo para trás querendo que ele enfiasse aquela língua ávida dentro de mim. – Chupa meu negro, me lambe todinha, me deixa molhada, você me deixa louca de tesão.
E assim ele fazia, me lambia como uma cadela, eu curvada, e sua boca me dando prazer. Ele me deitou no sofá com as pernas abertas e voltou a me chupar, era algo que ele fazia com maestria e prazer, e eu gostava, pois poucas vezes senti um homem me chupar tão gostoso. Isso durou quase uma hora com ele me chupando e eu gozei gostoso na boca dele. Ele se sentou no sofá e eu sentei em seu colo de frente pra ele, coloquei meus seios na boca dele, ele mamou gostoso, eu nua no colo dele, sentia seu pau duro pressionar minha bucetinha lisa, ele tirou a camisa e o short, ficando só de cueca boxer, branca, estava lindo. Escorreguei sob suas pernas e me ajoelhei entre suas pernas. Passei a morder suas pernas, suas coxas, lambia elas com muita vontade. Olhei para seu volume na cueca e percebi que ali tinha um pau louco pra sair. Passei a língua em cima do tecido, olhando para a cara de safado dele, que me olhava com olhar de tarado. Arranquei com a boca a sua cueca e saltou para fora uma pica preta linda, um pouco grossa com uns 20 cm de comprimento. Eu olhava encantada para seu pau, pois era lindo. Não me contive, e sem colocar as mãos naquela vara, usando apenas a boca, passei a língua na cabeça, que tinha aquele melsinho delicioso, que eu amo, meus lábios envolveram a glande e aos poucos fui engolindo aquele picolé de chocolate, pouco a pouco eu fui escondendo aquele pau, mas não consegui engolir ele inteiro como eu queria, pois era grosso, mas o bastante pra fazer Murilo gemer de tesão, e era isso que eu gostava, fazer um macho delirar com minha boca.
Murilo então disse: - Chupa sua safada, chupa meu pau, mama ele todinho, pois desde aquele dia da barraca, em que escutei você chupando o Raul, sua boca não sai da minha cabeça, chupa cadela.
Aquelas palavras só me faziam ficar mais tarada e engoli seu pau e fiquei punhetando ele com a boca, enfiando e tirando, sempre sem as mãos, gosto de chupar um pau usando só a boca, assim acho que vocês homens ficam com ele mais sensível ao toque. Minha língua passeava em seu saco e deslizava lentamente em toda a extensão até a cabeça e eu engolia aquele pau preto com sabor de macho. Ele deitou no sofá e eu não perdi tempo, e coloquei minha bocetinha de novo em sua boca, e assim, iniciamos um gostoso e demorado 69. A língua dele brincava com meu grelinho e entrava entre meus grandes lábios me fazendo mexer os quadris em seu rosto, ao mesmo tempo que eu mamava sua vara, agora com mais vontade, com mais tesão, batia com ele em meu rosto, adoro apanhar de pica na cara. Senti então um dedo em meu cuzinho, forçando devagar, Murilo me chupava e me deixava fora de controle, seu pau era delicioso, eu engolia aquela tora preta querendo fazer ele sentir o mesmo prazer que eu. Eu jogava o corpo contra seu dedo e aos poucos ele entrou, o bastante para me fazer gozar na boca daquele negro safado:
- ai...que tesão...estou gozando Murilo...estou gozando na sua boca...com este dedo no meu rabinho..ai...seu safado...
Ele dizia: - ...chupa safada....mama meu cacete...engole ele ...quero sua boca nele....sua cadela...
Continuei chupando seu pau...e ele enfiando um dedo no meu cuzinho e outro na minha bocetinha, e sua língua no meu clitóris. Eu estava louca pra sentar no pau dele, mas queria fazer ele gozar na minha boca, e passei então a chupar de uma forma mais intensa, enfiando e tirando da boca como se ele estivesse me fudendo, ficamos nesse 69 por muito tempo, tanto que eu consegui em um momento, abocanhar o paui inteiro, escondendo ele todo na boca, e isso então fez ele enfiar o dedo todo no meu cuzinho e me fez gozar de novo, ao mesmo tempo que ele também começou a gozar, e era uma quantidade enorme, cheguei a me engasgar. Murilo gemia dizendo:
- engole puta...engole meu leite...bebe tudinho..não é isso que você gosta...mama....
Me deliciei com sua porra. Meu corpo estava suado de tanto tesão. Disse que queria me refrescar e fui para seu quarto tomar um banho, Murilo disse que pegaria algo pra nós bebermos. Fiquei no chuveiro alguns minutos, e escutei vozes, mas como eu tinha colocado uma musica na sala, não me importei. Murilo então entrou no quarto e veio para o banheiro, entrou comigo no box e tomamos um banho juntos. Sua boca passou a me beijar, e o tesão logo estava aflorado, ele ficava passando a mão na minha bucetinha lisa, e dizia que era delicioso ainda mais por que meus grandes lábios eram médios e deixava ele maluco de tesão. Seu pau já começava a endurecer, e eu, claro, me coloquei de joelhos na sua frente e voltei a fazer aquilo que tanto gosto, chupar um pau, e naquele momento era um pau delicioso, molhado e preto. Ainda estava endurecendo e coloquei ele todo na boca, e fui sentindo ele crescer devagar, lambia seu saco e mamava em seu pau. Ainda de joelhos eu pedi:
- Bate na minha cara.
Acho que serviu de injeção naquele momento, pois seu pau inchou na hora, preenchendo minha boca, ele deu um tapa em meu rosto dizendo:
- Toma sua putinha, você gosta de apanhar né, então mama nessa pica preta, mama safada, engole esse pau sua gostosa.
Eu chupava seu pau e ele batia no meu rosto, nada para ficar marcado, apenas tapas firmes que me faziam sentir-me totalmente dominada.
Murilo me fez ficar de pé e com as mãos apoiadas na parede, e se colocou atrás de mim e passou a me lamber a bundinha, dando linguadas ávidas cheias de tesão e fúria. Eu me abria pra ele, quase implorando para ser penetrada, mas ele continuava me chupando, enfiava um dedo na minha buceta e outro no meu cuzinho, me castigava mais uma vez com sua língua gostosa. Ele gostava de me chupar e fazia isso com imensa maestria, e assim foi ali dentro do box por mais um tempo, até que ele se levantou e esfregou o pau entre minhas pernas perguntando:
- Você quer esse pau ? Quer esse cacete preto dentro de você ?
Respondi: - Quero seu safado, quero ele todo dentro de mim, quero ser sua putinha, sua cadela, enfia logo esse pau inteiro na minha buceta vai, mete ...
- Vou fazer com você o que todo macho daquela faculdade tem vontade.
Nesse momento ele me puxou para o quarto, molhados, sem nos enxugar. Colocou uma camisinha e ficou sentado na beirada de sua cama, me fez ficar de costas pra ele e me debruçar para frente colocando as mãos nos tornozelos. Me lambeu o cuzinho, me fez gemer de novo com sua boca. Me fez ficar de pé e então segurou-me pela cintura e disse para eu sentar em seu colo. ele se ajeitou deitado na cama, eu de costas para ele, com as pernas abertas com ele entre elas, fui me ajeitando, a luz acesa e ele falando que eu tinha a bunda mais linda que ele tinha visto. Ele esfregou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e então guiou até meu cuzinho. Fiquei com medo, mas meu tesão era tão grande que nada falei, ele segurando minha cintura foi me puxando, seu pau grosso forçava, eu sentia um pouco de dor, mas desejava ser enrabada naquele momento. Fiquei mexendo os quadris levemente afim de ajudar e pouco a pouco seu pau foi entrando, acho que toda aquela seção que tivemos na sala e no chuveiro fizeram eu ficar mais relaxada, e para meu próprio espanto, eu estava sentada com o pau preto dele todinho dentro do meu cuzinho. Respirei profundamente e vi que estava gostando, doía um pouquinho, mas o tesão era maior. Joguei o corpo me deitando de costas sobre ele e apoiando as pernas, e fiquei rebolando. Murilo mexia em meus seios dizendo:
- que rabo gostoso, nossa, que tesão, que delicia de cu você tem, estou comendo ele no lugar de muitos tarados da faculdade.
Virei o corpo ficando de frente, e ainda sentada naquele pinto preto. Eu mexia os quadris e fazia Murilo delirar de tesão. O pau dele era grosso e eu sentia ele entrar e sair deliciosamente, cavalgava feito uma amazona. Era eu quem comandava o entra e sai e fazia questão de rebolar de forma sensual, segurando os cabelos e mexendo como uma safada. Murilo as vezes me dava tapas no rosto enquanto eu fazia o cacete dele sumir dentro de mim.
Saí de cima dele, e fiquei de quatro na cama e disse:
- Vem meu garanhão, come sua égua de quatro, enfia esse pau todinho dentro do meu cuzinho, mostra pra mim o quanto você queria meter nele vem.....
Ele veio como um cavalo selvagem, colocou o pau na minha bunda, segurou em meus cabelos e enfiou de uma vez. Dei um grito de dor e prazer, ele deu um tapa em meu rosto dizendo para calar a boca, e metia forte dentro de mim, batia em meu rosto por trás. Eu jogava o corpo para trás, querendo sentir cada cm daquele pau dentro de mim.
Eu gemia dizendo. - Mete gostoso, mete com força vai, enfia tudinho dentro de mim, faz sua égua gozar gostoso. Hum...que tesão...que gostoso ser enrabada por um negro tarado e roludo . . mete...me bate..
Murilo enfiava. – Toma safada....toma vara preta...que delicia de bunda...que tesão...você é uma safada, uma rabuda que gosta de chupar e agora vai gostar de me dar esse cuzinho apertado.
Murilo comeu minha bundinha de ladinho, deitada no chão, de pé com as mãos apoiadas na parede do quarto, ele queria acabar comigo de tanto prazer e estava conseguindo. Incrível como ele era viril, e não gozava facilmente, isso deixa qualquer mulher insaciável como eu maluca de tesão. Disse a ele que queria seu pau na buceta, ele rapidamente trocou de camisinha e me fez ficar debruçada com as mãos apoiadas na cama e enfiou seu pau na minha quente e úmida xaninha. Foi inevitável um orgasmo naquele momento, gozei como uma verdadeira égua no cio, minhas pernas ficaram fracas e caí na cama gozando e gemendo, ele não teve dó e continuou metendo em mim com força, até que disse que ia gozar:
- Vem putinha, vem beber leite vem, vou encher sua boca de porra de novo.
Ficou de joelhos ao meu lado e colocou o pau na minha boca, segurou minha cabeça e ficou fudendo até gozou forte, como um cavalo gostoso, seu pau mais grosso do que antes, gozando um leite gostoso, me melando toda, meu rosto todo melado e ele me xingando, dizendo que era a melhor transa que ele tinha tido até então. Fiquei como pau dele na boca até ficar mole, e ainda assim era gostoso. Fomos tomar um banho gostoso e relaxante. Voltamos para a cama e levei um susto ao ver as horas, eram 10:30 hs da manhã, ficamos transando quase a manhã inteira. Adormecemos exaustos. Acordei por volta de 13:00 hs, ele não estava na cama. Coloquei minha roupa e fui para sala, ele estava com seu tio bebendo uma cerveja. Eu disse que precisava ir, Murilo ainda pediu para eu ficar, mas eu disse que não podia, seu tio Mauro me olhava com cara de um tarado, eu sabia que Murilo havia comentado algo, e eu descobri isso depois de um tempo, mas é outra experiência que fica para outra ocasião.
Murilo foi uma espécie de homem que moldou um pouco meu jeito de ser no que se refere a sexo. Raul voltou de viajem e ainda ficamos juntos uns 5 meses, mas durante este tempo, eu as vezes ainda me encontrava com Murilo e ele fazia muitas loucuras comigo, que eu adorava, inclusive, ele me fez um dia mostrar minhas habilidades orais ao seu tio Mauro.
Gostou do relato? Este e os relatos anteriores são todos reais. Se você quer trocar e-mails, no intuito de trocar informações, experiências, me escreva, gosto muito de fazer novas amizades.
Não curto pessoas insistentes que queiram um encontro real a todo custo, pois sei que posso deixar vocês excitados com minhas confissões, mas sou casada e independente de qualquer coisa, não tenho pretensão de me separar, mas sim viver situações gostosas com cumplicidade e erotismo, por isso acho legal trocar mensagens.
Homens que tenham conteúdo, que saibam conversar e querem amizade com uma mulher casada e sempre disposta a falar sobre sexo de maneira aberta, se quiserem enviar mensagens, terei prazer em responder, sem o compromisso de um encontro, pois o mais interessante é a amizade.
Costumo dizer sempre que havendo interesse mutuo a afinidades tudo é possível. Se você acha que pode me surpreender, claro que também terá a minha atenção. Sou gamada em homens com pernas grossas, um corpo bonito, e amo chupar bem gostoso um pau, faço isso por que tenho prazer em ter entre os lábios uma vara dura indo e vindo, amo sentir o pau inchar e o leite jorrar gostoso na minha boca. Gatos negros e com uma vara grande e grossa, desde que saibam conversar de uma forma legal serão bem vindos.
Beijos a todos.