Em maio de 2005, sofri um acidente de moto no qual quebrei a perna e uma clavícula, tive que fazer duas putas cirurgias, e fiquei internado. Meu companheiro de quarto era um velhinho com uma sonda no nariz. Ele ficava mais dormindo do que acordado, às vezes dizia alguma coisa sem pé nem cabeça.
Eu estava puto puto da vida de ficar internado,entrevado naquela cama.A única vantagem era a mulherada que trabalhava no setor.Eu,que sou folgado mesmo, não parava de mexer com elas.Falava besteira pra copeira, enfermeira, estagiárias e até pras visitas do vovô.Conquistei a simpatia de algumas,outras me detestavam.
Um dia pintou carne nova no pedaço. Era a nova enfermeira responsável, se chamava Roberta. Era uma morenaça bem gostosa. Cheirosa, queimadona de sol, costas fortes, um corpaço, um rabinho da hora. Tinha dois melões pontudos(turbinados) em sua blusa branca que eram um tesão.Seu rosto era exótico,diferente.Sua maquiagem era um pouco carregada e tinha uma boca grande e uma voz rouca e sensual.
A nova chefa era séria, e mais ainda comigo, o abusado do hospital. Mas eu não tava ligando pra nada. Foda-se, sou jovem e quero mais é tirar um barato, porque a vida é curta. Teve uma hora que ela ficou de costas pra mim, escrevendo na prancheta do vovô. Empinou aquele rabo pra mim, me mostrando sua calcinha se enfiar no rego, dentro da saia. Minha perna tava tracionada, presa com uns fios, então eu não podia me mexer direito. A clavícula quebrada doía, mas me estiquei todo e consegui encher a mão no rabo dela. Morena gostosa, vem cá!,disse eu.Pra quê!A mulher virou bicho, ficou puta da vida. Falou uma par de merdas, que não ia aturar mais meu comportamento, que ia me processar e o caralho.Eu, locão que sou,mandei ela ir à merda.A ala inteira do hospital parou pra ver o barraco.
De castigo e pra não acontecer de novo, ela não deixou nenhuma mulher me atender. A única que chegava perto de mim era uma copeira vovozinha. O resto era só cueca cuidando de mim. Aí encheu o saco de vez.
À noite a ala ficava vazia, só um ou dois auxiliares apareciam de vez em quando e olhe lá. Hospital público é foda. Meu quarto era o ultimo do corredor.Eu dormia sossegado na penumbra,só com a luz fraca de fora entrando no quarto.De repente sinto alguém passar a mão em meu peito.Acordei,meio assustado.Era a Roberta,pela silhueta e pelo perfume vi que era ela.Colocou a mão em minha boca me pedindo silêncio,eu logicamente fiquei na minha.A morena tava a fim de sacanagem.Apalpou minha rola por cima do avental e tirou pra fora.Sua mão era ágil e leve.Eu não podia me mexer direito por causa da perna imobilizada,mas a enfermeira chupeteira abocanhou minha pica fazendo-a sumir em sua goela.Eu só gemia e resmungava enquanto ela babava no meu pau e me chupava as bolas.
Antes que eu pudesse gozar a vagabunda subiu na cama, erguendo a saia toda.Percebi que ela puxou a calcinha de lado e depois agachou-se no meu cacete duro,de costas pra mim,sem fazer barulho na cama.Senti a chapeleta encostar em alguma coisa lisa, molhada e quente.Rapidamente meu pau sumiu pra dentro dela, porque numa sentada só a enfermeira atolou tudo, soltando um suspiro, um gemidinho.Eu não sabia se estava comendo o cu ou a buceta, mas tava bom pra caralho!Tava um pouquinho apertado para ser a xoxota, só se ela fosse virgem, pensei. Fiquei em dúvida. Puta daquele jeito e era virgem? Mas se era no cu, como é que ela atolou fácil desse jeito? E não dava pra ver se era na buceta mesmo.O cagador dela tava bem largo então, mas melhor do que nada.
Eu estava nessa gostosa dúvida, enquanto a enfermeira puta subia e descia na minha benga.Olhei pro lado e até o vô parecia estar acordado, vendo a sombra da morena cavalgando no meu cacete.Eu só conseguia me esticar e pegar com uma mão só em sua bunda ( o outro braço estava imobilizado e doía ), nem na buceta alcançava.Eu só gemia baixinho, pra não levantar lebre.A piranha sentou e ficou rebolando, mexendo pra frente e pra trás.Não agüentei e enchi o cu da enfermeira.A hora que sentiu seu rabo esquentar com minha porra, saiu de cima e baixou a saia.Pelo baita fedor de merda fresca no ar, tinha sido no cu mesmo.Ela me limpou com lenço umidecido e me cobriu. Cochichei assim: Sua puta gostosa, cagou no meu pau, né.Que cuzão arrombado,hein?Mas foi bom..., Ela me deu um beijo na boca e saiu fora.
Aí na manhã seguinte ela não estava no hospital. Quatro dias se passaram e nada. Pô, queria ver a cara de vagabunda dela. Aí, perguntei pro pessoal onde tava a Roberta. Um cara falou: Roberta, não! Você quer dizer Roberto, né. Fiquei sem entender. Ele me explicou que ele era um travesti de nome Roberta, que já trabalhava na função antes de sair do armário. Putz!Aí caiu a ficha!Bem que todo mundo ficava olhando meio de lado pra ele(a), dando risadinha!E ela também tinha uma cara muito esquisita, uns traços fortes, muita maquiagem. Vacilei, puta merda, comi um traveco sem saber!
O pessoal disse que ele(a) pediu demissão sem mais nem menos. Mas eu tô caçando aquele traveco sem-vergonha, a hora que encontrar vou atolar uma enxada nela. Cagou no meu pau, deu o rabo pra mim sem camisinha, putz, fiquei na maior neura, e ainda me beijou depois de chupar meu cacete! Fiz tudo que é exame e só deu negativo, graças a Deus. Se ele me passa alguma doença eu mato ele na porrada.
FALOWW!
