Na época, eu trabalhava num órgão público, ocupando um cargo de chefia, em provimento de comissão.
No hall de salas que estava localizada a minha, existiam outras 3 salas, cada um voltada a um setor diferente. Para estas três salas, mais a minha, havia uma secretária encarregada de anunciar as visitas, e vez ou outra, fazer algum trabalho de digitação para nós.
A “nossa” secretária era uma garota chamada Keila.
Keila tinha 19 anos. Era bonita. Tinha cabelos tingidos em um bonito tom de loiro, olhos castanhos, seios médios e aparentemente (até então) durinhos. Cinturinha fina, uma bunda linda e formosa...
Keila era casada a pouco tempo com um rapaz chamado Marcos, que trabalhava num supermercado.
Ela era o colírio daquele órgão publico. Agüentava calada as cantadinhas de “a praça é nossa” de um outro servidor. Eu sempre na minha, só olhava...
Conversava com ela de maneira profissional, sobre diversos assuntos. Até então, nunca havia me passado com ela, e nem ela comigo. Ela era meio sonsinha, e aquilo não me agradava muito... Mas com o tempo, isso se supera...
Certo vez, olhando na minha agenda, vi que estávamos próximos do dia 30 de Setembro, e na nota de roda pé estava escrito que aquele dia era comemorado “o dia da secretária”.
Olhando fixamente para aquela data, vi sim uma oportunidade de me aproximar de Keila com segundas, terceiras e quartas intenções...
Fui até a recepção, e conversando com ela, disse que naquela semana seria comemorado o dia da secretária, e daria um presente a ela naquele dia. Perguntei a ela o que ela gostaria de ganhar, mas ela não soube me responder... Sugeri então dar a ela um conjunto de lingerie, desde que eu escolhesse o modelo...
Keila ficou meio constrangida, mas aceitou...
Ainda naquela semana, fui até um shopping Center de uma cidade próxima, e me dirigi a uma loja de lingerie. Conversando com a moça, disse que precisava de um conjunto para minha esposa...
Keila havia me falado que usava o tamanho M.
Dentre vários conjuntos de lingerie, optei por um em especial. Era preto, pequeníssimo, rendado e bem transparente...
Mandei embrulhar para presente, e voltei ao setor público para então entregá-lo para Keila.
O mais interessante é que apenas eu me lembrei do tal dia da secretária... para os outros homens do setor, passou despercebido.
Chegando na recepção, entreguei o embrulho à Keila. Fiz com que ela abrisse em minha frente, e visse o tal presente. Ela abriu, viu, e disse que havia gostado. Recomendei a ela para que não mostrasse a Marcos, pois isso geraria um enorme desconforto.
No outro dia, cheguei um pouco atrasado no trabalho, e passando pela recepção, vi Keila sentada em sua mesa, vestindo um vestido verde, com o qual eu já tinha ela vestida. Ficava absurdamente maravilhosa...
Sentado em minha sala, ficava só imaginando Keila vestida naquela lingerie que eu havia comprado. Não resistindo tanto pensar, peguei o telefone, disquei o ramal da recepção e pedi que Keila adentrasse em minha sala.
Tendo ela adentrado em minha sala, permanecia em pé de frente a minha mesa. Perguntei a ela se havia gostado do presente. Ela respondeu que sim, e que estava usando naquele momento a lingerie que eu havia dado.
Quando ela disse isso já me armei todo... fiquei excitado rapidamente...
Perguntei a ela como eu faria para poder ver o meu presente no corpo dela... Ela respondeu que seria difícil. Dei a idéia dela tirar uma foto pra mim, mas ela respondeu que não possuía máquina fotográfica...
Sem medir conseqüências de minhas palavras, sugeri que ela levantasse o vestido para que eu visse apenas como ficou a calcinha do conjunto em seu corpo... Ela relutou em fazer, disse que tinha vergonha... e eu continuei insistindo...
Então, pegou com as duas mãos a barra do vestido verde, justo e acima dos joelhos e foi erguendo levemente, rebolando o corpo para que ele subisse mais facilmente.
Imaginem a cena! Aquelas coxas grossas, torneadas sendo desnudadas centímetro por centímetro em minha frente... Estava ficando louco!
Por fim ela subiu até a cintura o vestido, fazendo com que eu visse o meu presente em seu corpo.
Que visão! Aquela bucetinha depilada dos lados, apenas aquele “trilho” de pelos pubianos visivelmente atrás daquele tecido transparente... Pedi para que ela desse uma volta, e vi aquele pequeno pedaço de tecido que logo se transformava em um fio dental, encravado entre aquelas lindas nádegas...
Não resisti só olhar, toquei aquela bunda macia, segurei-a pela cintura, virei-a novamente de frente para mim, toquei aquela bucetinha maravilhosa por cima daquela calcinha excitante... Tocando um dos dedos por cima do clitórios, senti ele todo umedecido...
Olhei para o rosto de Keila, sua cabeça estava levemente para o lado, e sua boca entreaberta e seus olhos fechados, num transe de sensações...
Fiquei em pé, passei a beijar a sua boca e ser correspondido... Minha língua tocava a sua língua, e pressionava seu corpo na direção do meu, sem ainda abaixar seu vestido...
Disse a ela que não poderíamos fazer isto ali na sala sob o risco de sermos surpreendidos, mas que iríamos naquele momento para um lugar apropriado...
Saímos da sala, e adentrei parcialmente à sala de Osório, outro servidor, dizendo que estava dispensando Keila, pois ela estava passando mal...
Disse sorrateiramente a ela para que me esperasse numa rua calma há três quadras dali... Tendo ela saído, dei uma desculpa qualquer, tranquei minha sala, entrei no carro e fui em sua direção.
Na citada rua, ela entrou no meu carro de vidros escuros, e saímos em direção a uma rodovia próxima, para encontrarmos um lugar sossegado para saciar nossos desejos.
Andei cerca de 15 km até uma cidade vizinha, que possuía um motel às margens da rodovia. Adentrei neste motel, pedi por uma suíte e dirigi-me até a que me era destinada...
Parando o carro na garagem, abaixando o portão, adentramos no quarto.
Coloquei Keila sentada na cama, posicionei-me frente a ela, abri o cinto, o botão, abaixei o zíper, tirei meu pau duro, e ela já sabia muito bem o que tinha que fazer.
Ela começou a chupar meu pau com muita vontade. Eu a chamava de vagabunda, puta, e mandava chupar gostoso, que hoje eu iria fazer ela gemer demais...
Tirei o pau da boca dela, empurrei-a na cama, ergui seu vestido, puxei a calcinha pra fora, e comecei a chupar aquela bucetinha deliciosa... Keila gemia, contorcia seu corpo, agarrava os travesseiros da cama em profundo tesão...
Além de chupar, mosdiscava seus lábios vaginais, e quando fazia isso ouvia gemidos mais altos, urros...
Vez ou outra colocava dois dedinhos dentro sua bucetinha molhada... Quando fazia isso, ela rebolava neles, dizendo que isso era muito bom.
Levantei-a novamente, abri o zíper de seu vestido, puxando de forma a tirá-lo de seu corpo. Com as mãos soltei as pregas de seu sutiã, deixando aqueles seios durinhos, de mamilos rosados a mostra. Caí de boca neles, contornando-os com a língua enquanto ela pressionava minha cabeça em direção a eles...
Não resistindo de tesão, tirei minha calça, desabotoei minha camisa jogando-as de lado, e deitando-me sobre seu corpo, de modo a colocar meu pau latejante dentro daquela bucetinha encharcada...
Não coloquei devagar... Coloquei rápido e com força, e quando o fiz, ela exprimiu um algo gemido – Hum! – que me deixou ainda mais louco.
Eu não queria esperar. Fazia movimentos pra dentro e pra fora com força, de modo que seu corpo dava solavancos conforme meus movimentos...
Keila gemia alto, mandava eu fazer ainda mais forte e quase rasgava os lençóis de tanto que os agarrava...
Dizia ao seu ouvido que ela era muito gostosa, e que hoje era minha puta, minha vagabunda e que iria gozar nela toda. Ela respondia que sim, que era minha puta, que era minha vagabunda e que eu poderia fazer dela o que quisesse.
Virei-a de bruço, coloquei por debaixo de sua barria dois travesseiros, deixando aquela bunda linda sob minha visão, de modo que pude comer sua bucetinha pressionando meus quadris sobre sua bunda. Que sensação maravilhosa! Que buceta apertadinha. Tinha que parar vez ou outra para não gozar e estragar a festa...
Que mulher insaciável. Por duas ou três vezes soltava urros dizendo que estava gozando...
Eu já não me agüentava... eu queria gozar... eu não sou de ferro!
Estiquei a mão, e ao lado da cama peguei um pequeno frasco de lubrificante... Espremi-o na mão, e esfreguei-o entre suas nádegas, lubrificando aquele cuzinho delicioso...
Devagarinho fui encaixando meu pau naquele cuzinho, de modo que ele deslizava pra dentro... Keila dizia que nunca havia dado o cuzinho... e eu me sentia lisonjeado de ser o primeiro a comê-lo.
Enquanto colocava, ela exprimia alguns gemidos aparentemente de dor, mas em nenhum momento pediu que eu parasse. Era muito apertado! Meu pau latejava dentro daquele cuzinho, e por mais que eu tentasse já não conseguia mais me segurar...
Senti o gozo chegando, e comecei a socar forte numa sensação indescritível... Chamava ela de puta, de vagabunda, de gostosa e dizia que ela estava tendo todo a minha porra, só para ela...
Após gozar, cai de lado na cama, inerte, sem forças, completamente satisfeito... Keila se conservava de bruços, também aparentemente sem forças, satisfeita...
Nos levantamos, fomos até o chuveiro do banheiro já que demoraria muito para encher a banheira... Tomamos uma ducha juntos, nos beijamos, trocamos carícias e prometemos de repetir a dose sempre que fosse possível...
Na volta para nossa cidade, deixei-a próximo do posto de saúde para que ela pudesse pegar um atestado médio para confirmar nosso álibi...
No outro dia, cheguei ao setor e recebi um sorriso de Keila, prova de sua satisfação total...
Nosso caso se estendeu secretamente por cerca de 5 meses, até que fui exonerado de minha função, e não tive mais contato com Keila...
Aquela garota foi realmente inesquecível.
Conto escrito por Adam Carter - Leiam outros contos publicados clicando no nome do autor)
(MSN: - apenas mulheres)