“Fica quietinho, se falar alguma coisa eu te mato”, dizia Roberto, meu irmão, enquanto me despia.
Apesar de nunca ter dito nada aos nossos pais, as ameaças estavam sempre presentes, muito mais que me intimidar creio que ele gostava da sensação de “poder”.
Já era madrugada, nossos pais dormiam e, como de costume, Roberto foi até meu quarto, deitou-se ao meu lado e começou a me despir. Sussurando ameaças em meu ouvido, começou a esfregrar seu pênis em minhas nádegas. Passou um lubrificante que trazia consigo em minha bunda e sem muita demora começa a se satisfazer. “Como é bom ter um maninho”, dizia enquanto calmamente, para não fazer barulho, introduzia seu penis em meu ânus. Após alguns minutos, anunciando que iria gozar, ordena “Agora chupa vai, e engole tudo”. Satisfeito, Roberto fica por um breve momento deitado ao meu lado, acariciando meu pênis e sem nada dizer, se levanta e volta para seu quarto.
Hoje, no auge dos seus 15 anos, são raros os dias em que Roberto não me procura.
Nunca repudie os atos de meu irmão, mas estaria mentindo se disser que gosto dos mesmos. Acho que sempre fui indiferente. Com 13 anos, sem amigos e com uma timidez doentia, talvez o medo de “perder” meu irmão ou de ser chamado de "viado" me fizessem aceitar tudo isso.
Não me recordo quando tudo começou, mas não muito depois do meu décimo aniversário esses atos haviam se tornado frequentes. Quando eu tinha 12 anos Roberto passou a levar alguns amigos em casa, dois amigos para ser mais específico, e sempre que podiam me usavam para se gratificar sexualmente. Igualmente, não me incomodo com isso, mas me envergonho sempre que os vejo na escola, talvez por medo de que digam algo a alguém.
No dia seguinte nossos pais nos acordaram e anunciaram que iriam até a casa de nossa avó e que só retornarão no domingo à noite.
Assim que saem, Roberto corre para o telefone, liga para Fábio e pergunta se ele quer domir em casa. Fábio, sabendo do que o aguarda, aceita na hora.
Fábio estava na sala do meu irmão, também com 15 anos sempre que podia estava em casa, de preferência quando meus pais não estavam.
Ainda estava claro quando Fábio chegou. Eu estava na sala quando Fábio me chamou, fui até o quarto do meu irmão, onde estavam, e vejo os dois assistindo a filmes pornográficos. Meu irmão continua no computador vendo o filme e Fábio vem até mim e fala “Vamos no seu quarto”. Sem nada falar e ciente de suas intenções eu o levo até meu quarto. Fábio fecha a porta, me abraça e começa a me beijar, o que nunca fazia na frente de meu irmão, esfrega com rigor seu penis no meu, se deita na cama e me chama “Vem cá, vem”. Nesse momento ele abaixa sua calça, revelando seu pênis já totalmente ereto, e diz “Dá um beijinho nele dá”. Acatando seu pedido, começo a chupá-lo. Meu irmão abre a porta, se aproxima e passa a observar a felação. “Hoje temos a noite inteira para aproveitar”, dizia Roberto, já começando a tirar a roupa.
Fábio manda eu tirar a roupa e ficar de quatro, segura firmemente em meus quadris e começa a meter. Meu irmão permanecia ao meu lado, incentivando o amigo “Mete tudo que ele gosta”. “Ahhh, que delícia”, grita Fábio, anunciando que havia gozado, e, diminuindo o ritmo exclamava “Que bundinha deliciosa”.
Segundos após Fábio retirar seu pênis já sinto outro penetrando em minha bunda. Enquanto Roberto metia, Fábio levava seu pênis até minha boca, pedindo para eu limpá-lo.
Dando tapas em minha bunda, como gosta de fazer, e falando muitos palavrões “Vou arrombar todo esse seu cuzinho”, meu irmão metia ferozmente em meu ânus. Em seguida, como de praxe, manda eu chupar e engolir tudo. “Se cair uma gota eu te arrebento”, ameaçava.
Terminado o ato, vou em direção as minhas roupas quando Fábio chama minha atenção:
“Nem precisa colocar roupa, pode ficar peladinho hoje, a noite está só começando” ...
