Sexta-feira, 21 de fevereiro de 2003
Lira, àquele momento, jogara às favas todos os receios, todas as amarras que ainda poderia existir que lhe apartasse do aroma agradável da buceta juvenil em sua frente e aproximou o rosto e tocou, com a língua sedenta, as beiradas reluzentes fazendo a garota soltar gemidos mais fortes, mais frenéticos.
Simone estremeceu quando a ponta da língua roçou nos grandes lábios da vagina.
– Não!... Não... – tentou fechar as pernas sem saber o que ele queria fazer – Não... Não... – já havia lido dos prazeres do sexo oral, mas nunca imaginou que um dia sentiria prazer dessa maneira – Não... Não... – a cabeça baloiçava na cama como que tomada por vida desligada da sua – Não... Não... – repetia-se, uníssona, enquanto escancarava as pernas e abria a xoxota melada que ele lambia com maestria.
Parecia tomada, de assalto, por jorros sem fim a buceta que ele lambia sentindo o doce aroma lhe encharcando as papilas e deu umas poucas estocadas até sentir o corpo estremecer e as mãos, trêmulas, lhe agarrando os cabelos com selvageria.
– Ai! Ai!... Isso... Tá... Gostoso... Ui!
Jogou a pélvis para cima arquejando o corpo quando centelhas elétricas partiram da espinha e percorreram os terminais nervosos arrepiando todos os pêlos, translúcidos, que lhe espetaram a pele. Gozou, tal uma cadela no cio, esfregando a cara de Lira, na buceta ardente e esfogueada. Ele ainda continuou lambendo a xoxota encharcada e tangendo, com carinho o clitóris intumescido de onde zunia todo o gozo que lhe tomava o corpo.
Ele parou ao sentir que ela amolecera por completo. Tinha feito a garota gozar com tal intensidade que parecia haver desfalecido. Levantou e lambeu os lábios, ressequidos e frios. Com carinho vestiu a garota e pôs o lençol encobrindo os seios arfantes e entrou no banheiro onde bateu uma punheta ensandecida de desejos e tesão. Entrou no box e tomou um banho revigorante lavando o aroma e o sabor da xoxota virgem que manipulara com a língua.
Demorou quase uma hora antes de sair, enxugando o corpo com uma toalha que pegara no armário do banheiro. Ela não estava mais deitada, tinha saído e ele sorriu em imaginar o que ela estaria sentindo e pensando.
A turma de companheiros do grogue não mais estava no quintal.
– Tava dormindo, velho? – Reginaldo estava na copa tomando caldo de mocotó e ainda bebendo o ultimo copo de cerveja – Tu não vai sair hoje?
Ficou espantando por não sentir remorso pelo que tinha acontecido há menos de uma hora, muito pelo contrário. Estava leve.
– Dei uma cochilada antes de banhar – bocejou – Vou em casa pegar o tambor!
Deu uma golada no copo de cerveja antes de sair. Não viu Simone na casa.
(FOTO NO BLOG)
– Lembra do carnaval do ano passado? – riu apertando a mão dele – Nunca pensei que um dia ia ser chupada daquele jeito...
– Foi uma doideira... – recordou-se – Tu és maluca mesmo, garota. O que tu estavas pensando?
Simone tinha matutado muito sobre isso e ainda não tinha certeza sobre o que a fizera fazer aquilo.
– Sei lá? – riu de mansinho – Acho que tava meio de pileque... Só sei que passei a semana inteirinha sentindo tua língua roçar minha xoxota...
– E se eu tivesse... – parou arrependido.
– Me fodido? – forçou a cabeça para traz e olhou para cima, para ver o rosto dele – Acho que também ia gozar do mesmo jeito...
– Sabe garota... Nunca tinha imaginado sequer tocar em ti... Mas te vendo daquele jeito, não deu pra resistir... Maluca! – beijou a testa dela.
– Também nunca tinha pensado em ficar contigo, te achava um velho... – riu encabulada com a confissão – Um velho enxuto, mas um velho... Tu me entendes, não entende?
Entendia, claro que entendia. Afinal de contas a filha é mais velha que ela e, sem se falar que sou amigo do Regis desde a infância, que quase a vira nascer.
– Mas naquele dia eu tava meio endiabrada... E quando te vi deitado, deu vontade de te sacanear, só não esperava chegar até aquele ponto... Foi maravilhoso sentir tua língua metendo em minha xoxota...
– E depois? Tu foste para onde? – naquele dia não voltara a vê-la – Tu não saiu no bloco!
– Não tive coragem de te encarar... Estava morta de vergonha! – voltou a baixar a cabeça – Eu tava muito confusa, sem saber ao certo o que aquilo representava tanto para mim, como pra ti e me escondi na casa da tia Sheila...
Ficaram um bom momento sem se falar, só escutando o batucar dos corações e o bambolear dos corpos pelas respirações fortes.
– E hoje?
– Quem tem?
– Ainda tens vergonhas de mim? – Lira tinha certeza que não.
– Um tiquinho... – riu – Só um tiquinho...
Lira estreitou o abraço e sentiu vontade de fumar. Afastou o corpo de Simone e caminhou para o banco mais próximo da mureta, sentou e acendeu um cigarro. Simone ficou encostada no carro olhando ele fumar. Esperou até que ele fumou até a metade e caminhou para ele.
– Te lembra do que eu perguntei hoje? – parou na frente dele e segurou no seu queixo levantando a cabeça para olhar no seu olho.
– Lembro!... – respondeu sério.
Ela lhe empurrou para traz e ele descruzou as pernas. Ela sentou em seu colo, de frente para ele.
– Tu tens?
– Coragem de que? Para que? – Lira olhava séria para ela.
– De fazer sexo comigo?
Ele estremeceu. Aquilo não era apenas dar prazer a uma garota sem experiência. Era muito mais sério e mais apalpável e uma trilha que não tinha certeza que desejava trilhar.
– Tu és virgem? – perguntou temendo ferir os brios da garota.
Ela olhou para ele e riu mansinho.
– Queres descobrir?
Levantou, um pouco, e suspendeu a saia. Estava sem calcinha. Ele tremeu e temeu pelo que poderia acontecer.
– Tu és maluca mesmo, Simone... Maluca total!
Ela riu e colou a boca à dele em um beijo carregado de tesão e tensão.
– Já senti o gosto gostoso de tua língua... Quero sentir teu cacete dentro de mim... – sussurrou a seu ouvido.
Lira sugou a língua da garota e percebeu o quão ela desejava ser fodida, tremeu na base imaginando o rolo que daria se Reginaldo sequer sonhasse que ele havia fodido sua única filha, sem falar em Rosângela e no escândalo que seria na cidade.
– Melhor, não! – forçou recusar fazer realidade o que vinha sonhando há um ano – Vai dar o maior rolo...
– Mas eu quero! – pegou a mão dele e levou até a buceta aberta e melada – Quero que tu sejas meu primeiro homem...
Lira ficou com o dedo passeando na xoxota melada.
– Tu ainda és virgem, Simone? – insistiu.
– Sou! Mas não quer ser...
Ele encarou a garota antes de levantar e ficar debruçado na mureta olhando as luzes da cidade. Simone se abraçou a ele.
– Porra cara! Quantas virgens já te pediram para foderem contigo? – se sentiu estranha falando daquela maneira, mas o desejo em sentir o cacete de Lira enterrado na vagina virgem era maior que a vergonha que poderia sentir.
Ele não falou nada e ela se afastou sentindo-se altamente rejeitada, com os brios feridos e arrependida por haver sido tão enfática em colocar seus desejos acima dos receios dele. Também se debruçou na mureta e fechou os olhos tentando refazer toda a teia de planos que tecera com tanta esperança.
– Não fica assim... – sentiu a mão dele afagando sua nuca – A gente não pode ser tão irresponsáveis dessa maneira – a voz dos quarenta e oito anos falou acima dos desejos carnais – Temos que pensar nas pessoas que nos cercam...
Simone não respondeu, não falou nada e ele lutava contra tudo o que lhe barrava o desejo em foder a garota, mas todo o desejo, todo o tesão não era suficiente para romper os grilhões e faze-lo tirar o cabaço da garota.
– Já tenho dezenove anos... Sou maior de idade... – falou baixinho tentando regatear o desejo que fazia arder a buceta melada – Faço de meu corpo o que bem quiser!
Não era assim tão simples e fácil, não para ele que tinha tantos obstáculos a transpor.
– Será que é assim mesmo? – virou-se para ela, ela olhava fixa para as luzes tremulantes da cidade que dormia abaixo – Será tão fácil como se imagina?
Ela parou e fechou os olhos não acreditando que estava quase implorando para ser fodida.
– Por que tudo tem de ser tão complicado comigo? – perguntou a si, não a ele.
Lira sentia estar à beira do colapso de tanto desejo que lhe fremia as carnes. Afastou-se da mureta e ficou atrás dela, ela o percebeu e retesou os músculos como se buscando uma proteção não desejada e respirou agoniada invadida por desejos incontroláveis. Ele repousou a mão na cintura nua da garota e se espantou com o calor emanado da pele queimada de sol, mesmo com a friagem que os envolvia.
– Tu não sabes o quanto te desejo... – Simone murmurou sentindo a aragem encobrir até mesmo os pensamentos – É difícil, até mesmo de eu crer estar sentindo isso...
* * * * * *
Lira começou a acariciar a cintura e o cacete, espremido na cueca, começou a doer de tão duro. Continuou, com movimentos lentos até espalmar na bunda arrebitada da garota que deixou escapar um suspiro alto de prazer. Simone fechou os olhos e arrebitou, mais ainda, em direção a ele e entreabriu as pernas para ventilar o sexo quente sentindo escorrer, pelas coxas bem torneadas, uma gosma fina e esperou, com ansiedades incontidas, que ele continuasse até criar coragens para romper o manto virginal, ainda intacta, que lhe fazia menina moça pura. Ele parou sentindo a respiração, entrecortada por leves soluços de ânsia, rasgando a garganta ressequida como se espreitando um ultimo obstáculo a fazer frente ao desejo quase sem controle. Com a outra mão abriu a braguilha e soltou o membro que pulou, livre do aperto. Levantou o pequeno saiote e a luz fria da lua alumiou as nádegas fazendo seu corpo estrebuchar de tanta vontade em penetrar, sem medos ou receios, a fenda empapada e sentir o calor, vivo, emanado das entranhas da garota.
– Ah! – ela suspirou e jogou-se para trás até tanger a glande quente – Mete... Mete todo... Me faz mulher, tua mulher... – era quase uma lamúria que lhe pareceu o mais doce dos poemas recitados.
Segurou o cacete e colocou entre as nádegas, quentes vivas. Ela mordeu o lábio inferior com tal intensidade que sentiu um filete de sangue, morno e salobro, misturando com o hálito puro carregado de desejo. Abaixou-se um pouco, em busca da posição que lhe nivelasse a ela e, com o dedo indicador da mão direita, bolinou a xoxota e ela se sentiu trespassada por ondas de prazeres indescritíveis como se um raio houvesse atingido bem no lugar onde o dedo lhe tocou.
– Ah!... Um!... – gemeu baixinho e esperou como se esperasse a vida, como se a vida lhe tomasse o fôlego escapado da garganta dolorida – Ui!... Ai!... – não eram lamentos de dores, não àquela que conhecia, e sim algo parecido com o gelar do sol a pino ou o queimar da lua ponteando estrelas no início da noite de verão.
Lira não sentia nada além do desejo galopante, esquecera por completo as dúvidas, os temores e as incertezas. Não poderia ser diferente sentindo exalar o aroma da fêmea arrebitando a bunda, abrindo as pernas e se entregando por completo. Mas não seria naquela noite que venceria a virgindade imolada. A visão da bunda e o toque do cacete na pele aveludada lhe impregnou de desejos mais sacanas, de possessão mais cruenta e posicionou a glande para os grandes lábios recheados da gosma escorrida lambuzando a cabeça e parte do membro rijo e fremente.
Apoiou a mão esquerda na nádega espraiada e, com a direita, passeou o dedo à cata do ponto enrugado há poucos milímetros da xoxota que esperava sentir as estocadas iniciais. Encontrou. Com o dedo melado do suco vaginal fez uma pequena pressão e Simone gemeu, mais alto, ao sentir o toque no anus e a invasão, lenta e macia, do dedo de Lira.
Ela abriu os olhos sem saber o que ele lhe faria, mas não tentou impedir, pelo contrário, arrebitou mais ainda e, com os últimos espasmos controlados, fez os músculos das nádegas se soltarem para liberar a ampla intrusão.
Lira sentiu que os músculos se afrouxaram e sentiu que ela adivinhara onde seria a estocada. Pegou o cacete e apontou para o centro do anel que piscou sentindo a primeira pressão.
– Não! Aí não... – reclamou baixinho – Vai dor... Não... Não...
Ele segurou firme a cintura da garota e deu uma estocada firme que alargou o cu apertado.
– Ai!... Tá doendo... Não, amor... Assim não!
Foi a primeira vez que ouviu ela lhe chamar amor, mas não teve tempo para refletir sobre o sussurro gemido surgido do interior de Simone e deu outra estocada, mais firme e segura que a anterior. Ela gritou forte e alto a dor lacerante que lhe apartava em bandas e ele parou, já com quase a metade do cacete enfiado no rabinho quente.
– Não Lira... Tira... Tira... Tá doendo muito! – sentiu lágrimas sulcando o rosto riste que se transformara em uma máscara de dor e agonia – Pára... Não mexe... Ai!... Ui!... – gemia baixinho.
Ele parou imaginando o sofrimento da garota e tentou sair.
– Não... Pára... Não mexe... Não mexe... – pediu sentindo que ao menor movimento retornava o ardor insuportável – Espera... Deixa parar de doer... Não mexe...
Ficaram engatados por alguns instantes até que ela, sentindo aliviar a agonia, forçou o corpo para trás, leve nos primeiros movimentos e brusca quando percebeu que resistiria ter todo o membro alojado na bunda ardente.
– Espera... Deixa eu fazer isso... – implorou e ele atendeu e se deixou ser guiado até sentir as nádegas pressionadas na perna – Espera um pouquinho... Não mexe agora... Espera...
Ele esperou alguns poucos minutos antes de retomar as ações e bombear, entrando e saindo, sentindo que o canal não mais era tão resistente e ela começou a soltar-se, a sentir prazeres na foda não planejada.
– Isso... Ai amor... Fode minha bunda... Isso... Mete teu cacete gostoso... – incentivava com o corpo trêmulo a cada nova estocada – Fode... Rasga meu cuzinho... Isso... Ai... Ai... Mete o dedo em minha xoxota... Isso... Ai meu Deus... Tá gostoso.
Lira continuou bobeando de leve, sentindo a pele roçar no anel que, aos poucos, deixava de ser justo para assumir o diâmetro do cacete que lhe partira em duas e rompera algumas pregas.
– Ai! Como é gostoso... Ai! Vou gozar... Ai! Amor... Fode... Ai!...
Ele apressou os movimentos sentindo que o próprio gozo se anunciava com um formigamento subindo as pernas, cruzando a espinha e se alojando, de fininho, na glande robusta que pulsava dentro dela. Deu mais umas poucas estocadas antes de sentir-se esvaziando e preenchendo, de porra sem fim, o reto de Simone que arquejou aos primeiros jatos a lhe buscar o interior profundo.
– AI! UI! – ela gritou também gozando e tentando absorver os milhões de piscadelas a lhe anuviar a mente.
Ele pressionou a pélvis em direção à bunda dela como que querendo entrar cu adentro, seguindo o fluxo de seu gozo que encharcou e preencheu os mínimos espaços que ainda sobraram. E deixou-se deitar sobre ela, respirando agoniado.
– Tu me rasgou toda, amado... Tu me rasgou toda!
Ficaram abraçados até que ele sentiu o cacete retrair e pular fora do anel enrubescido pelo sangue que revelava o resquício final do embate. Ambos eram vitoriosos, ambos sentiam uma paz poucas vezes vivida e ele deixou-se cair no chão, as pernas trêmulas não resistiram ao pesa incomum do corpo.
– Tá doendo? – ele falou depois de tanto tempo silenciado – Desculpa garotinha... Desculpa...
Simone ainda estava debruçada na mureta, as pernas afastadas, sentindo escapulir do anu uma enxurrada de líquido como se mijasse pela bunda.
– Não... Não dói mais... – riu baixinho – Porra Lira... Tua rola quase me rasga toda... – passou a mão na bunda e viu o sangue misturado com a gala – Tô sangrando... Arde um pouco...
Ele olhou para a mão estendida e viu que ela tinha razão.
– Perdão... Perdão...
Simone baixou o saiote e sentou no colo de Lira.
– Foi maravilhoso, amor... Gozei muito... Te amo!
Se beijaram e ficaram abraçados até que ela retomou o diálogo.
– Me leva pra casa... – pediu e beijou a ponta do nariz dele.
– Que tu vais dizer pra eles? – ficou preocupado – E a Goreth?
– Ela viajou... Estava sozinha, te esperando... – deu um sorriso maroto – Só não esperava perder a virgindade da bunda... – jogou a cabeça para traz e deu uma gargalhado sonora que voou pelos ares da noite fria até tanger a lua e resvalar nas estrelas – Nunca pensei em dar o rabo pra alguém...
Ele ficou envergonhado e corou tal uma criança sapeca pega em pecado.
– Como tu vais entrar em casa?
– Pulo o muro do quintal e entro pelo quarto da Raimunda! – ficou imaginando o que a garota pensaria – Depois peço pra ela me dar cobertura...
Simone levantou, foi até o carro onde sabia existir um rolo de papel higiênico, e limpou a gosta avermelhada que se espalhara na bunda. Lira continuou sentado no chão olhando os movimentos graciosos da garota antes de levantar e receber o papel que ela lhe estendeu.
– Te limpa...
Ele se limpou e guardou a rola mole. Olhou para a calça que notou estar melada, ela também viu.
– Quando chegares em casa, põe logo de molho... – olhou para ele, que olhou para ela – E aí? Sou gostosa?
Ele não acreditou que ela pudesse continuar brincalhona depois daquilo e balançou a cabeça maravilhado com a jovialidade da garota.
– Tu és maluquinha mesmo... – puxou-a para si e beijou sua boca.
– Maluquinha e gostosa? – insistiu brincando quando ele afastou o rosto – Teu cacete é super... Super gostoso!
– E quantos já experimentaste? – brincou com ela.
– Sei que o teu é o melhor... Tinha certeza... – ficou séria – Tá uma dorzinha chata na bunda... – riu da expressão que ele fez – Mas é a dorzinha de te sentir... Não dói dor de verdade, só um tiquinho...
Entraram no carro e saíram de volta para a cidade deixando a praça, os vaga-lumes, as flores e o tempo como únicos testemunhos da entrega e da recepçãoEste relato é parte de "Simone" publicado no blog Vida de Anjos. Acesse e leia-o completo, formatado e com fotos:
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