Redescobrindo o amor em família – Novos horizontes
Tema: Incesto
Observação: Sexta parte do conto “Redescobrindo o amor em família”.
A forma como me pedía para se entregar completamente aos meus caprichos, me entorpecía. Eu sabía que assim como eu, ela já estava entregue à aquele sentimento proibido, mas ao mesmo tempo, delicioso.
Me aconcheguei o mais próximo que pude de seu corpo, abracei-a vigorosamente e lhe beijei o pescoço amorosamente. Como sempre, acabei adormecendo. Horas mais tarde, fui acordado com sua mão me acariciando a face e seus lábios buscando refúgios em meus próprios.
- Boa dia papai!
- Bom dia filha. Dormiu bem?
- Como um bebê!
- Que bom. Essa foi uma das melhores noite de toda a minha vida.
- Eu digo o mesmo, mas te acordei por uma razão.
- Pode falar.
- Minhas amigas passaram aquí mais cedo enquanto o senhor ainda dormía e queriam se desculpar. Me chamaram para ir para a casa de praia da Pamela e acho que eu vou, se o senhor deixar.
- Por mim tudo bem filha. Quando você volta? Vou ficar com saudades.
- Volto amanhã na parte da tarde.
- Então, tá bom. Comporte-se, tá legal?
- Comporto sim, mas só se você me deixar ser bem levada quando estivermos a sós.
- Danadinha!
Lhe dei um tapa forte na bunda o que fez ela abafar um grito. Ela me agarrou o membro e assim que ele enrijeceu, ela lambeu toda a extensão de sua base.
- Pronto! Fica assim! Quando eu voltar eu termino!
- Ah filha! Não faz isso não! O papai vai ficar louco assim!
- A idéia é essa!
Vencído pelo seu argumento, me despedí dela e voltei a dormir. Quando me despertei novamente, Lucia já não estava mais em casa. Depois de fazer minha higiene diária, fui almoçar. Vendo que Lucia não havía cozinhado nada naquele dia, fiquei com preguíça de preparar algo e resolví ir fazer uma visita aos meus pais, com a intenção de me fartar ás custas de minha amada mãe.
Chegando na casa de meus pais, entrei de fininho e me deparei com a mesmice de sempre: Meu pai (seu Amâncio) dormía na rede que se localizava no quintal de sua casa e minha mãe, ao lado do fogão, preparando mais uma de suas deliciosas refeições.
- Ué, dona Maria? Cadê o rango?
- Filho! Que surpresa agradável! Cadê minha netinha?
- Tá pra casa de uma amiga dela, volta amanhã. Como anda a vida, mãe?
- Ah filho, o de sempre, você sabe, né? Seu pai, dorme quase que o dia inteiro e eu sempre fazendo os serviços de casa.
- Percebí.
- Mas ao que devo a honra de sua visita? Quase nunca vem aquí.
- Saudades! Ora essa!
- Que bom!
- O que é que tem pra comer?
- Já vi tudo. “Saudades”, né? Esqueceu de acrescentar algo no que disse: Saudades da sua comida.
- Tá, tá bom! Admito! Vim aqui só por causa do rango! Eu sei que sou um filho ruim.
- Não é não meu amor, estou brincando. Senta aí, já já te sirvo um prato bem cheio, do jeitinho que gosta!
- Mas mãe é uma coisa dos deuses mesmo. E o seu Amâncio? Não vai chamar ele, não?
- Que nada filho! Aquilo lá tem um reloginho que avisa quando está na hora de comer.
Rí com o comentário e logo ela me serviu o almoço. Em meio a minha refeição, meu pai despertou e apenas me dando leves tapas nas costas se sentou á mesa sem falar nada, minha mãe lhe trouxe um prato de comida e conversamos sobre a vida e coisas do tipo. Assim que terminei o almoço, estava pronto para voltar para casa. Quando estava prestes a começar as despedídas sou interrompido por uma voz que vinha de fora da casa.
- Dona Maria, tá aquí a sua forma! Muito obrigada! Trouxe um pedaço do bolo para a senhora e o seu Amân...
- Boa tarde, Rosa. - Eu á cumprimentei ainda espantado -.
- Boa tarde, Fábio.
- De nada Rosinha! Amâncio, vamos até lá no mercado comígo que preciso de ajuda pra trazer as compras. Rosinha, você faz companhia pro Fabinho enquanto nós estamos fora?
- Claro que sim, dona Maria.
- Mãe...
- Comporte-se menino!
Logo, meus pais já estavam portão á fora. Fiquei perturbado com aquela situação. Apesar de tudo, estava mais calmo, comparado com a noite anterior.
- Rosa, estou cansado, vou ir me deitar, se quiser, pode ir pra sua casa, vou ficar bem.
Sem deixar que ela respondesse qualquer coisa, fui até o quarto de meus pais onde me deitei esparramado naquela cama já velha, porém, confortável. Em seguida, Rosa entra no quarto e fecha a porta.
- Fábio, conversa comígo? Ainda estou chateada pela noite passada.
- O que você quer de mim, Rosa?
- Seu perdão. É o que mais quero nesse mundo.
- Isso, é pedir de mais.
- Poxa Fábio! Já te disse! Foi um erro! Todos erramos.
- Tá Rosa, tá legal. Se é tão importante assim, tá perdoada! Feliz agora?
- Não!
- Então só me resta lamentar, porque se depois de conseguir o que mais quería nessa sua vida, você não está feliz, o que mais você quer?
- Isso!
Com muita rapidez, Rosa se atira em cima de meu corpo e me beija como uma louca. Quis evitar, mas talvez pelo fato de ter almoçado á pouco, estava com uma certa “lombeira” e me faltou forças para repeli-la.
- Ros...!
Quando tentei abrir minha boca pare lhe dizer “não”, a mesma foi invadida covardemente por aquela língua sedenta, a qual eu não quería admitir, mas tinha saudades dela. Não me agüentei, comecei a beijá-la selvagemente. Os sentímentos voltavam fortemente. Deus! Como eu a desejava! Não quería acreditar, mas talvez, eu ainda a amasse, mesmo depois de tudo o que ela me fez passar, eu a amava. Como um adolescente perdido em uma paixão louca, eu a amava. Não pude conter minhas lágrimas, pela primeira vez, de felicidade e não de tristeza.
- Fábio! Sabe que ainda te amo! Sei que não te mereço e por isso, não espero que fique comígo, mas acho que você me deve algo. Não, você nos deve algo! Um momento de amor, de carinho e total entregue. Nós, devemos isso um ao outro. Me ame, Fábio! Mesmo que seja pela ultima vez, mas peço que me ame!
- Eu te quero muito, Rosa. Tem razão, merecemos uma despedída. Nosso amor, merece um final de verdade e assim será.
Ví Rosa abrir um grande sorriso e se sentou em cima de meu pau duro como um rochedo. Me sentei com Rosa em meu colo e lhe arranquei as mamas pra fora de sua blusa. Eu as chupei com gula, estava faminto e morrendo de saudades daqueles maravilhosos seios, hoje, bem maiores e apetitosos que quando era adolescente. Rosa apertava meu rosto em direção aos seus seios e gritava de tesão. Lambia seus seios, como quem lambe o mais doce dos doces, eles ainda tinham aquele gostinho de mulher jovem. Ela me arranca a camisa e em seguída eu lhe viro de supetão, deixando-a na posição de “frango assado”. Tirei suas calças e roupas de baixo, deixando a mostra, aquela boceta experiente, carnuda e simplesmente alagada, eu estava com água na boca. Não me fiz de rogado e a chupei com luxúria. Esse, era um desejo antigo que já havía me esquecído de seu gostinho, agridoce, enlouquecedor. Seu grelo, sobressaliente, esse eu dei uma atenção especial: Mordisquei, lambí, acariciei, fiz desse, o meu “brinquedinho”. Rosa se contorcía e estremecía. A cada movimento brusco de seu corpo, sentía minha boca se inundar com seu delicioso mel feminino.
- Desgraçado! Filho da puta! Para de me torturar dessa forma e me fode logo de uma vez! Venho sonhando com o seu caralho me rasgando por dentro como já fez muitas vezes. Pelo amor de Deus, me fode!
Suas vulgaridades, eram musica para os meus ouvidos. Tirei o restante de minha roupa e com o meu pau já babando como um cachorro em dia de sol quente, lhe estoquei de uma só vez, até o fundo! Ambos gritamos em uníssono:
- AAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!
Uma saudade sem tempos, alí, se havía encerrado. Eu a estoquei com vontade. Sua boceta, já muito experiente, ainda continuava apertada e “caliente”. Meu pau havía encontrado o seu novo “parque de diversões”. Rosa suava, assím como eu. Me dizia obscenidades e nos beijavamos como dois selvagens, cegos pelo tesão e nada mais. Eu observava nossos sexos se colidindo ferozmente, meu tesão era imensurável, para mim, aquilo não era crível. Sentindo que logo ia gozar eu a ordenei:
- Vem cadela! Me chupa todo e não quero ver desperdicio nenhum de sua parte! Já que será a última vez que irá provar do leite deste homem que deseja tanto!
Assim como eu fiz anteriormente, ela não se fez de rogada. Mamou minha vara como se á quisesse ingerí-la no processo. Agarrei seus cabelos e estoquei sua boca com vontade. O gozo logo lhe desceu goela abaixo. Enfiei a glande o mais fundo que pude em sua boca e a fiz engolir todo meu leite de macho dominador. Ela me acariciava os testiculos e mesmo depois de eu já ter gozado ainda continuava me chupando, não queria largar.
- Chega Rosa! Não agüento mais! Pode parar agora!
Ela o retira de sua boca e responde:
- Quero guardar esse gostinho pra sempre, já que não o posso ter como marido, pelo menos pude ter como homem e isso pra mim é mais do que possa imaginar.
Nos ajoelhamos na cama e por uma última vez, nos beijamos. Sabíamos que aquele era o fim de nosso amor. Um sentimento nostálgico, puro e sedento, mas que como todas as coisas boas da vida, se acabou, de uma forma deliciosa e inesquecível, mas ainda assim, chegou ao seu fim.
Nos vestímos e deixamos a cama bagunçada e “suja” com nossa presença. Sabía que era aquilo que minha mãe queria que acontecesse, então, que ela colhesse os frutos das sementes que havía plantado, se livrando daquelas roupas de cama.
- Adeus, Fábio. Obrigada por tudo que fez por mim, saiba que jamais irei te esquecer.
- O sentimento é mutuo, meu amor. Adeus.
Eu já não à quis beijar, a despedida já havía se consumado. Ela se foi com aquele sorriso, aquele, angelical, o qual quando menino, me fazía dizer: “Minha querida Rosa, você é tudo pra mim!”
ContinuaPara os curiosos que vem pedindo pra entrar em contato, aquí está o meu e-mail/MSN: