Jéssica, delícia de ninfeta III

Um conto erótico de Conselheiro de Cunhadas
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1202 palavras
Data: 06/08/2009 10:06:18

Ao chegar na casa de recuperação, Maria nos recebeu com alegria. Não parava de me agradecer por ter deixado de lado meu trabalho para trazer sua filha, no meio da semana, para uma visita de última hora. “Não sei como lhe agradecer”, me dizia várias vezes enquanto beijava sua Jéssica. ‘Mal sabe você que já está me retribuindo com juros e correção monetária’, eu pensava enquanto a abraçava respeitosamente. “Muito obrigado por cuidar da minha mãe”, Jéssica falava para mim num tom arrastado, cheio de malícia, que me desconcertava. Fiquei imaginando se Maria não desconfiava de que houvesse alguma coisa entre nós.

Jéssica entregou as roupas, os documentos que sua mãe lhe pediu e, enquanto conversava com ela sob a mesma árvore do encontro anterior, eu resolvi caminhar no instituto para tirar um pouco o pensamento da menina. Não conseguia entender o que exatamente me alucinava daquela forma. De repente, perto dela eu me sentia um garoto assustado, curioso, doido para fazer qualquer insanidade para tê-la em meus braços. Jéssica parecia se divertir com tudo isso, sem perder o ar de menina ingênua e inexperiente.

Não ficamos mais que hora e meia com Maria, sob a desculpa que havíamos combinado de eu alegar trabalho. Maria compreendeu prontamente e, depois de me dar um abraço apertado e um beijo na filha nos liberou para irmos embora. Num lance de ousadia, Jéssica segurou minha mão ao se afastar da mãe, dando um ar de pai e filha para ela. Maria chorou de emoção. Eu tremi dos pés à cabeça, como se estivesse nu, denunciado, descoberto ao fazer aquilo. Para Maria, éramos tio e sobrinha caminhando de mãos dadas. Para mim, éramos professora e aluno seguindo para a próxima aula. Para Jéssica, talvez, era a aluna e o objeto de estudo, já que eu me tornara a prática de todas as suas teorias sobre sexo.

Já dentro do carro percebi mudanças no comportamento da garota. Logo após dar partida, senti suas unhas cravarem na minha coxa. Num ato reflexo dei-lhe um tapa forte na mão que, além de doer e avermelhar imediatamente, a assustou. Jéssica arregalou os olhos assustada, abrindo pouco a pouco um sorriso que ia tomando todo o seu rosto. “Doeu, titio sacana?”. “Você é louca?”, falei irado com a dor na perna, “que diabo deu em você, garota?”, completei.

O carro já havia alcançado a rodovia quando Jéssica se aninhou em meu peito. Quem olhasse de fora, se pudesse ver através dos vidros escuros acharia que só havia uma pessoa. Minha mão alisava sua coxa, preferencialmente na parte interna, roçando levemente a calcinha, enquanto ela alisava meu peito, passeando sua mão sob a camisa semi-aberta. De repente, como se não agüentasse a tentação, Jéssica juntou o máximo de pêlos que conseguiu entre os dedos e puxou com força o bastante para arrancá-los. Dei um grito de dor, já empurrando a menina e gritando: “Puta-que-o-pariu, sua vadia louca!”. Minha mão voou em direção à sua cara, enquanto ela se defendia como podia, rindo a valer do meu estado de possessão. Era como se Jéssica quisesse alguma violência, como se ela se excitasse com tudo aquilo.

Parei em um motel na beira da estrada, pensando em como seria aquele dia. Reservei a melhor suíte para o dia inteiro, já que para minha mulher eu estava viajando e Maria não podia entrar em contato com a filha, enquanto estivesse no centro de reabilitação. Eu estava curioso com aquele comportamento agressivo, violento que Jéssica demonstrava. Era tudo muito novo para mim.

Logo ao entrarmos no quarto ela interrompeu meus passos, esticando e ficando na ponta dos pés para me beijar. Me deu um beijo delicioso, quente, deixando minha língua passear em sua boca, minha boca receber a sua, enquanto meu pinto duro se esfregava por entre suas pernas ainda sob a saia curta. Logo minha mão acariciava suas costas, puxando-a cada vez mais forte para mim, descendo até a bunda, invadindo a saia e tentando entrar por entre suas pernas com calcinha e tudo.

Jéssica correspondia, abrindo um pouco mais, encaixando um pouco mais, em movimentos suaves de descer e subir, para não perder o ritmo das nossas línguas. Babávamos pelos cantos da boca, como se possuídos por uma entidade voluptuosa. Quando menos espero, sinto os dentes da guria sendo cravados na minha língua. A dor me fez ver estrelas! Tão logo consegui me afastar dela, não contive o ódio que me possuiu e dei-lhe um tapa na cara que a fez girar e cair de joelhos ao lado da cama. “Sua puta safada! Quer apanhar, é?”. Ela não respondeu. Apenas ficou me olhando com olhos inundados de luxúria, como que me provocando, me desafiando ou algo assim.

Me aproximei dela, levantei sua saia que deixava à mostra aquela bunda deliciosa e bati com a mão espalmada, como se estivesse dando um castigo à minha aluninha que não fez o dever de casa. Jéssica gemia de dor e tesão, com os olhos fechados e os dentes cerrados, como que prestes a ter um primeiro orgasmo. Cada vez que minha mão encontrava sua bunda, eu mergulhava o dedo indicador, procurando o buraquinho. Outro tapa e, dessa vez eu descia um pouco mais, para apertar a xana encharcada quando retornasse. Jéssica estava deliciada com tudo aquilo. Abriu as pernas o mais que pôde e me disse: “Eu fui muito má... Você precisa me corrigir, titio...”. Eu já estava a ponto de explodir com tudo aquilo. Arranquei a saia e a calcinha, deixando a menina apenas com o top e as sandálias de salto alto.

Me ajoelhei atrás dela, já sem roupa. Meu pau estava duro como pedra. A não ser o líquido que fluía da cabeça, não quis qualquer lubrificação. Enterrei na rachinha aberta, escancarada para mim ali mesmo, de joelhos ao pé da cama, como em oração. Jéssica gritou um grito rascante, ao sentir suas carnes invadidas sem qualquer preliminar. Cravei tão fundo que a menina perdeu o ar. Ficamos alguns segundos naquela posição, parados, trêmulos e com o coração querendo sair pela boca. Como Jéssica estava erguida por mim pelos quadris, senti quando tentou prender-se em meu corpo, recolhendo as pernas e encostando em minha bunda. Com as mãos para trás, segurou-se em meus braços e pediu: “termina isso na cama...”.

Mantive uma das mãos em seu quadril e com a outra me apoiei para levantar devagar. Fomos em direção à cama enorme e redonda da suíte. Dois travesseiros sob sua barriga, as mãos espalmadas com os braços abertos sobre a cama, joelhos encolhidos e aquela bucetinha depilada, gordinha, adolescente, engolindo um mastro pulsante e atrevido como o meu. Comecei a bombar devagar, aumentando o ritmo a cada estocada. Jéssica urrava, gemia e me arranhava as mãos, beliscava, xingava e me batia. “Seu corno, viado, filha-da-puta! Me fode, seu tarado! Doente! Áiiii!!!!”. Passei a dar-lhe uns tapas fortes nas pernas, puxava seus cabelos a ponto de entortar sua cabeça, enquanto ela lambia os lábios, como se deliciasse com tudo aquilo. O gozo foi como um vulcão que explodia suas lavas pelo oceano. Nunca gozei tanto como naquele quarto de motel.

Exaustos, adormecemos abraçados e nus, curtindo aquele cheiro de sexo e perfume que encheu o quarto.


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Comentários

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Que vadia!! Conheço uma Jessica deliciosa. To tentando fude-la mas ainda ta no começo. Se rolar posto aqui.

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Bom conto!!Coerente,sem erros groseiros de gramatica,bem detalhado...

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Hmmmm Martino tu tinha que sentir como deixou minha xaninha ao ler teus contos deliciosos, que delicia de relato, que ninfeta tesuda, nossa tudo que queria era estar no meio de vcs... sentir um homem safado é sempre delicioso, faz a mulher se sentir a mais puta das putas... parabens e continue seu conto, quero ver como será quando comer o rabinho dessa devassa tesuda... beijos e chupadas em vc... Pry

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