MARIA EM O ANIVERSÁRIO NO SÍTIO

Um conto erótico de JORGE LUIZ
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 16/07/2009 10:34:18

Era aniversário de minha prima e, para comemorar o evento, a família se reuniu no sítio de um amigo de meu tio, porque era amplo e dispunha de conforto e diversão. Havia um grande salão com churrasqueira, fogão e forno a lenha, mesas com jogos de pimbolim, ping-pong, tênis de mesa, sinuca, carteados, além de lago e campo de futebol de salão e outro de campo. Realmente um lugar muito legal e para todos os gostos.

Como todos os sítios, tinha muitos animais, tais como cavalos, gados, carneiros, cabritos, coelhos, aves tipo galinhas, pavão, patos, gansos entre outros.

O pessoal estava se divertindo, uns com jogos, outros na churrasqueira, outros no fogão a lenha. Esse pessoal da cidade fica muito entusiasmado quando vêem essas coisas da roça e a rapaziada não perde a oportunidade para jogar uma pelada de futebol. Aquelas coisas de time de camisa contra os sem camisa. Muito engraçado.

Resolvi dar uma volta para ver a criação. Passei pelo pomar e subi até a granja, onde estavam as aves e os coelhos. Quando cheguei lá encontrei o Leandro, um dos trabalhadores do sítio alimentando os animais. O Leandro, ou Leo como era conhecido, tem 40 anos, é mulato, forte, tipo atlético não musculoso, barriga de tanquinho, de estatura alta mediana e uma bundinha arredondada características dos negros. Vestia uma camiseta branca tipo machão, aquela com as mangas até os ombros e que deixa os homens mais musculosos, calça jeans e tênis. Já conhecia o Leo há tempo, pois ele é pedreiro e já havia feito alguns trabalhos em meu pai. Era um profissional muito competente e caprichoso. Cumprimentei o Leo e fiquei ali observando seu trabalho com grande interesse. Os animais estavam meio estressados ao receberem os alimentos – milhos e rações. Perguntei o porquê daquele stress todo e ele me disse que os animais já estavam algum tempo sem alimentos eis que o tratador estava de folga naquele final de semana e ele teve que substituí-lo.

Pedi-lhe para ajudar, posto que eu adoro animais. Ele me deu um pacote com milho para eu tratar as aves, enquanto ele tratava os coelhos, num compartimento ao lado. Era muito divertido ver aquele movimento todo e a alegria dos animais. Ele elogiou meu interesse e trabalho.

Conversamos um pouco sobre a beleza dos animais, a vida natural e saudável da roça, da qualidade de vida para quem vive junto às áreas verdes com ar puro, canto de pássaros, criações, lagos e alimentos naturais produzidos lá mesmo. Ele disse, ainda, que quem gosta de animais tem um grande coração e muito amor pra compartilhar. Eu confirmei, agradeci e perguntei:

- Já alimentou todos os animais. Ele respondeu:

- Não, lá embaixo perto do celeiro também tem outros animais com fome, inclusive alguns filhotes recém nascidos. Quer ir até lá para ver?

- Sim, respondi. Filhotes, que lindo! Vamos lá que eu quero ver.

- Então me ajude a levar os milhos e as rações, pediu ele.

Prontamente atendi e descemos juntos em direção ao celeiro, onde havia ao lado uma grande sala depósito.

Chegando lá, entramos no depósito e ele me pediu para aguardar um pouco, para não assustar os animais. Entrou num quartinho onde ele disse estarem os filhotes em chocadeiras.

Fiquei entusiasmada querendo ver os filhotes. Aguardei por alguns minutos e ele semi-abriu a porta e disse que poderia entrar, mas sem fazer barulho.

Estranhei o fato de o lugar estar apenas com uma luz fraca. Logo pensei que era por causa dos filhotes. Ao entrar, ele fechou a porta; e qual não foi a minha surpresa! Era o quarto dele. Ele havia me enganado, seduzindo-me com a conversa de filhotes.

Ele já estava só de cueca samba-canção, com seu membro ereto, fazendo grande volume. Olhei pra ele e disse:

- O que é isso? O que você está pensando? Não sou desse tipo de mulher? Eu estava saindo do quarto, quando ele me puxou e me empurrou para a cama. Deitou-se sobre mim, mantendo meus braços esticados e segurando minhas mãos com suas mãos, evitando que eu pudesse sair.

E ele dizia: - Maria, sempre tive um grande tesão por você. Perdi algumas noites de sono pensando em um dia estar assim a sós com você. Todas as vezes que eu te via ficava de pau duro e suava frio. Não pensava em outra coisa senão fazer amor com você. Tocar nesse corpinho escultural. Você sempre se veste com roupas justas, me deixando ainda mais louco e meus pensamentos a mil por hora. Mas hoje você não vai me escapar. Hoje é o dia, querida, e tudo vai valer a pena. Não agüento mais e não posso controlar meus impulsos e tesão.

Eu disse: Vou gritar por socorro, seu louco! E ele respondeu:

- Sou louco sim, mas por você, Maria! Aqui estamos longe da festa e com a música tocando alto; ninguém vai te ouvir.

Quanto mais força eu fazia para escapar, empurrando-o para cima com meu corpo e me remexendo, mais junto de seu corpo másculo eu ficava. Podia sintir aquele membro duro entre minhas coxas. Relutei e relutei.

O Leo é muito forte. Com uma de suas mãos ele segurou minhas duas mãos. Com a mão livre levantou minha mini-blusa e começou a beijar e chupar meus peitos, meu pescoço, colo e barriga e me acariciava com sua mão pesada, porém macia. Depois desabotoou minha calça e baixou o zíper. Carinhosamente deslizou-se sobre meu corpo, baixou a minha calça e depois a calcinha.

Logo eu estava semi-nua e ele também. Fui me entregando àqueles prazeres, já que não conseguia me libertar. Pensei naquele dito popular: Se não puder com ele, relaxa e goza.

Ele beijava todo meu corpo, de cima abaixo. Chupou minha buceta e a acariciava com sua língua e eu fui ficando enlouquecida. Quando retornou a beijar-me subindo e chegou novamente aos meus peitos, pude sentir seu membro rígido e quente em minha vagina. Pedi-lhe para usar camisinha e ele, então, colocou uma daquelas lubrificadas. Enquanto ele envolvia seu membro com o preservativo, fiquei observando aquele cacetão achocolatado brilhante, destacando bem a cabecinha, o saco e os pelos negros encaracolados do púbis. A sua posição ereta pra cima, parecia-me dizer que estava apontando para o céu onde me levaria à loucura. Só tinha visto coisa igual em revistas.

Deitou-se sobre mim, abri as pernas e ele foi metendo aquele cacetão quente e duro na minha buceta apertadinha. Delirei: Ai....! Ai.....! E ele, então, foi carinhoso comigo, fazendo bem de vagar, de vagarinho, até chegarmos a um sexo enlouquecedor.

Enquanto metíamos, seu corpo tocava inteiramente o meu e seu suor se misturava com o meu. Em seu ouvido eu repetia bem baixinho: - Socorro..... ai que gostoso! Socorro..... não para! Socorro..... põe tudo! Socorro...... que delícia!

E ele também dizia: - Ai que bucetão gostoso. Você é muito gostosa..., gostosa..., gostosa..., gostosona. Ai...! Que buceta apertadinha. Que tesão de mulher! Não estou nem acreditando que isso é verdade. Será que estou sonhando? Diga pra mim que isso é real! Por favor, diga que isso é real. Valeu a pena esperar por essa recompensa maravilhosa. Chupava meus peitos e metia na minha buceta, naquele movimento de vai e vem, alternando com gingas rebolo.

Eu sentia aquele cacetão penetrando e dançado dentro de mim, tocando-me nos pontos x, y, z e todo o abecedário inteiro.

E eu continuava falando baixinho ao seu ouvido: - Socorro..... ai que gostoso! Socorro..... não para! Socorro..... põe tudo! Socorro...... que delícia.

Então ele disse, como homem da roça: Minha cobra está se deliciando comendo sua aranha. Que aranhão que você tem! Minha cobra esta faminta. Não lhe falei que iria alimentar os bichinhos aqui. Minha cobra estava com fome e você veio lhe dar sua aranha para saciá-la. Realmente a cobra dele estava com muita fome!

Aí eu acrescentei: - É..., você me disse que aqui tinha filhote, mas, na verdade, é bem grande sua cobra.

Ele respondeu, mas sua aranha também é bem grande. Se minha cobra fosse filhote era sua aranha que comeria a minha cobra e não a cobra que comeria a aranha.

Demos risada pelo trocadilho, respiramos profundamente e gozamos gostoso.

Esperamos um pouquinho, relaxando. Naquele momento só pensava no sexo louco que tinha feito e estava curtindo o prazer.

De repente, ele se levantou e trocou o preservativo cheio de porra. Seu cacete ainda estava duro como no início. Então, se deitou novamente na cama e me puxou, pedindo-me para eu cavalgar em cima dele. Subi em seu colo, abri as pernas e enfiei seu cacetão duro e quente na minha buceta ainda molhada e comecei a cavalgar num sexo cawboy. Eu cavalgava e ele acariciava todo o meu corpo com suas mãos.

Gozamos novamente.

Depois, eu saí de cima dele e deitei ao seu lado. Aguardei um pouco para retomar o fôlego, levantei, me limpei e me vesti. Agradeci e fui embora antes que o pessoal sentissem minha falta.

Ele ficou lá derrubado na cama, se deliciando do banquete e me disse enquanto eu saía:

- Eu estava certo Maria. Você é demais! Um mulherão!! Gostosona! Valeu muito a pena. Obrigado!

Eu sorri, mandei um beijo de longe e retornei ao salão onde tudo estava acontecendo. Lá chegando, o pessoal me perguntou:

- Onde você estava. Eu respondei: - Fui dar uma volta pelo sítio, ver os animais. O Leo estava alimentando os bichinhos e eu fiquei olhando um pouco. Eles estavam com muita fome, porque o tratador está de folga nesse final de semana. Eu até ajudei um pouco a dar de comer para os bichinhos. (O que não é mentira, pensei.)

Curtimos a festa. Não vi mais o Leo naquele dia. Acho que ele devia estar desmaiado na cama, sonhando com que aconteceu. A noite fomos embora e a vida retornou a sua rotina.


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