Padre Joaquin

Um conto erótico de O além
Categoria: Heterossexual
Contém 1858 palavras
Data: 14/07/2009 14:50:08
Assuntos: Heterossexual

encontrei esse conto no orkut e adorei...

Padre Joaquim tem 30 anos e está na fase crítica de abstinência sexual. Ele se vira como pode com masturbações praticamente diárias, mas ultimamente isso não o está satisfazendo. Sua rola há muito sente falta de um túnel para brincar de entra-e-sai, e por isso em constante estado de alerta; por qualquer coisinha ela vai se avolumando dentro da calça, deixando aquele pacote constrangedor tão evidente, que o padre resolveu ir fazer as compras do seminário de batina – disfarça melhor o tesão.

Estava ele escolhendo as maçãs quando, ao puxar uma, provocou uma pequena avalanche e algumas rolaram para o chão. Meio encabulado com o desastre e numa posição incômoda, segurando o monte que não caíra, para evitar maior desastre, viu se aproximar uma menina deliciosa, prestimosa: “deixe que eu ajudo, padre!” E se abaixou para ir catando as maçãs pelo chão.

Naquela posição superior o padre Joaquim pôde apreciar, deslumbrado, uma visão maravilhado, da garotinha agachada, catando as frutas; o generoso decote de sua blusa preta mostravam seios durinhos, que ele podia ver até os biquinhos, em alguns movimentos mais bruscos da menina. As coxas grossas, morenas e rijas, escapando do curto short deliciavam-no. Seu cacete dava pinotes, sob a batina.

Após arrumar as maçãs na gôndola, a prestativa garota foi ajudar o padre a segurar as rebeldes frutas paradisíacas. Ao sentir o toque suave daquelas mãos macias na suas, sentiu seu pênis encostar na sua barriga, tamanho o tesão – sentiu-se um garanhão com o maranhão ereto, diante da égua novinha e cheirosa...

Agradecimentos e bênçãos, e a informação que deixou o padre mais assanhado ainda: ela estava fazendo as compras para sua festa de aniversário: fazia 19 aninhos naquele dia. Inspirado por satanás, padre Joaquim não se conteve e abriu os braços para felicitar-lhe com um caloroso abraço. Quem passava por perto não deixava de se comover com cena tão tocante: um padre de batina abraçado a uma garota; mas ninguém conseguia imaginar o que se passava no corpo daquele sacerdote: tão logo seu corpo se achegou ao da menina, ele se encostou em seu ventre, para que ela sentisse o duro mastro em ação. Terá sido impressão ou ele sentiu mesmo que ela apertava um pouquinho mais naquele abraço.

De qualquer forma, não era de bom tom um cumprimento a alguém desconhecido demorar tanto. Afastaram-se os corpos e ele, sorrindo, desejou-lhe feliz aniversário. “Obrigada, padre; sou Samantha!”

O padre flutuava por entre as seções do supermercado, não perdendo de vista aquele corpo lindo. Demorava-se olhando os detalhes de um produto que, sabia, não tinha a menor intenção de levar – somente porque ela estava em seu raio de visão. Ao passar por ela, “casualmente”, sorriam, diziam gracejos inocentes e seguiam, cada um à procura dos gêneros que iria comprar.

Foi também “casualmente” que os dois se encontraram na longa fila do caixa: ela na frente. Ele não conseguia deixar de olhar para aquela bunda empinada e aquele short que desenhava nitidamente nádegas tão redondinhas.

O assunto rolou, desde a festa de aniversário até a necessidade de confissão por ter pecado com um amiguinho da escola. “Ele me desvirginou no almoxarifado do colégio, semana passada” – cochichou entre encabulada e serelepe, rindo nervosamente. O padre estava a ponto de perder o controle, mas encontrou sangue frio para segurar a onda e combinar com ela que fosse se confessar naquela tarde – ele a estaria esperando.

Nunca um dia demorou tanto a passar. Ele achava mesmo que ela não viria, quando viu aquela silhueta maravilhosa apontar na porta da igreja: contra a luz de fora, seu corpo todo brilhava, lembrando uma aparição de nossa senhora.

No silêncio e solidão daquela igreja enorme, ele fez-lhe sinal que se aproximasse do último confessionário, que ficava numa espécie de câmara, em cujo altar havia uma imagem de São Sebastião.

Samantha estava linda, com uma blusa mais composta e uma saia rodada que lhe dava ares de menina recatada:

“Boa tarde, menina... como está a preparação da festa?”

“Ih, padre... está uma correria danada! Eu nem posso demorar muito tempo...”

“Então vamos lá... você se ajoelha aqui, eu me sento do lado de dentro e estou pronto pra te escutar”

“Padre, eu pequei...”

“Sei, contra a castidade. Preciso que você me conte como tudo aconteceu”

“Então, padre... eu já tinha notado que o Rafa vivia de olho nas minhas pernas e nos meus seios. Eu já tinha flagrado ele várias vezes olhando, mas o safado nem ligava quando eu flagrava ele. O danado só sorria... Eu... eu...”

“E então, minha filha? O que aconeceu?” – o padre alisava a cabecinha de sua rola, sob as vestes sacerdotais estava completamente nu; estava resolvido a gozar durante a confissão, nem que melasse tudo ali dentro.

“Eu confesso que eu gostava de ser observada e sentia um calor esquisito entre as minhas coxas... Daí semana passada, no final da aula, a professora me pediu para levar um material para o almoxarifado, que ficava no caminho da saída – depois eu podia ir embora. Eu juntei o material e saí pelo corredor, não tinha mais quase ninguém. Então Rafa me acompanhou e perguntou se podia me ajudar, e foi logo pegando as coisas. Então entramos no almoxarifado e fui colocando as coisas e arrumando no chão, como a professora tinha mandado. Só que tinha uma caixa que era pra colocar numa prateleira alta, aí Rafa foi pegar a escada e disse que era pra eu subir porque eu não tinha força para segurar a escada pra ele, e ele poderia se arrebentar no chão. Eu concordei e subi. No começo ainda estava preocupada com minha saia e procurei segurar, mas era muito incômodo e eu ia terminar caindo; então soltei a saia e vi que ele estava vendo minha calcinha lá de baixo. Coloquei a caixa na prateleira e fui descendo, só que Rafa estava muito perto da escada, segurando com as duas mãos, e quando fui descendo, fui roçando minha bunda no corpo dele... Foi quando percebi que a rola dele estava muito dura e pressionava meu bumbum. Eu já estava toda molhada e queria aproveitar aquele momento. Então me virei e abracei ele e dei um beijo enorme naquela boca que eu tinha vontade de beijar há muito tempo... Que foi, padre?”

“Nada, não, filha... pode continuar” – o padre tinha gemido mais alto do que devia.

“Então ele me pegou e foi me empurrando para um canto do almoxarifado. Então se abaixou, tirou minha calcinha e, abaixado mesmo, começou a chupar minha xoxota. Nossa, padre, eu quase fui às alturas de tanto tesão. Então, quando ele se levantou, já senti a rola dura dele fora da calça. Comecei a chupar como eu vi num filme pornô que eu assisti uma vez, e ele gemia tanto que eu pensei que estava machucando. Então ele abriu minha blusa e tocou nos peitinho duros, pegou minha perna e colocou sobre um caixão que tinha lá. Então pegou a rola dele e foi esfregando a cabecinha na entrada encharcada... foi entrando, entrando... eu senti uma dorzinha chata, mas ele disse que era assim mesmo. Mas durou pouco, porque aí eu senti o pau dele entrando dentro de mim e fui sentindo um prazer tão grande que, naquela posição, eu fui sentindo que ia gozar... E gozei tão forte que minhas pernas amoleceram... Daí ele tirou a rola de dentro de mim, pegou minha mão e me ensinou a punhetá-lo, até que ele gozou forte... Aí ficamos abraçados um pouquinho e fomos embora... Eu pequei, não foi padre?”

“Depende, minha filha... você não estava a fim? Não foi nada forçado... então tudo bem...” O padre Joaquim estava com a voz entrecortada...

“Mas o pecado é que depois eu fiquei com muita vontade de fazer de novo, mas Rafa tem namorada e diz que é fiel a ela. Daí que eu é que fiquei na pior, entende?”

Um silêncio tomou conta do ambiente. O padre não aguentava mais o tesão. Samantha parecia que estava rezando, de cabeça baixa. De repente ela disse:

“Padre, eu sempre tive uma curiosidade... o senhor jura que não vai se ofender com minha pergunta? Nem contar para ninguém?”

“Claro que não, menina... diga! Segredo de confissão é inviolável”

“Como padre faz pra acalmar o tesão, se ele não pode transar?”

“Bem, é também em segredo de confissão que vou te falar, ta bem? Não pode contar a ninguém...”

“Pode deixar, padre!... Ui!”

“Que foi, minha filha...”

“Fiquei muito tempo de joelhos, estão doloridos...”

“Então vem pra cá... aqui cabe nós dois...”

Samantha, então, levantou-se, abriu a grossa cortina do confessionário, mas achou muito pequeno...

“Aí não cabe nós dois!”

“Pode-se dar um jeito, minha filha...” Então o padre pegou delicadamente pela mão e a fez sentar na sua perna...

“Mas assim o senhor vai ficar cansado... Eu sou pesada, viu?”

“Não se preocupe, minha filha... Está tudo bem...”

Então o padre começou a falar sobre o pecado que ela cometera com o amiguinho... Que não era para ela se preocupar, não, porque o importante é que ela tinha consciência tranquila... e tal... e tal...

Foi falando e o perfume gostoso de seu pescoço atiçando seus instintos. Sentia sua ferramenta dura, dura. Em um momento de distração, Samantha tocou levemente o pênis ereto do padre, e retirou logo a mão:

“Nossa, padre! O senhor também fica assim, é?”

O padre Joaquim sentiu que chegara o momento do ataque; que precisaria de toda a habilidade do mundo, pois se vacilasse ou errasse em alguma coisa, jamais poderia sonhar mais com aquele corpinho... Então, fingindo naturalidade, sussurrou no ouvido dela:

“Pois é, minha filha... É a graça de Deus se manifestando no meu corpo... Mas não se preocupe, está tudo bem... vamos continuar...”

“Padre, eu estou toda molhadinha e com uma vontade muito grande de dar um beijo no senhor... É pecado?”

“Claro que não, minha filha... é a vontade de Deus se manifestando também em seu corpo e...”

A menina não o deixou mais falar e grudou seus lábios carnudos no do padre e logo uma guerra de línguas, gemidos, afagos e de muito tesão rolou naquele cubículo. Logo Samantha se ajeitou melhor no colo do padre e pôde sentir toda a intensidade daquela pica dura. O levantar de saia e de batina foram automáticos, e o padre, ao afastar a calcinha de Samantha, mergulhou seu dedo numa gruta encharcada e cheirosa. Encaixou seu membro teso na portinha da xana daquela menina linda e ela deixou-se sentar bem devagar em cima dela, gemendo e roçando seus seios no rosto do padre. Ela fazia movimentos cadenciados de sobe-e-desce na rola sacerdotal, num desvario nunca visto. Então, de repente, ela desabou e pressionou as coxas em torno da pica de Joaquim, num gozo violento; ele sentiu também sua pica inchar e estourar, aos jatos, naquela buceta sedenta...

Depois de alguns minutos abraçadinhos, só sentindo a respiração ofegante um do outro, ela disse, no ouvido dele:

“Qual é a minha penitência, padre?”

“Você acabou de pagar todos os seus pecados cavalgando na minha santa pica, minha filha... Vá em paz, e que o senhor a companhe...”

“Amém!”


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Esse conto me excitou muito!

muito bom!

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