Olá, meu nome é Eric. O que vou contar aconteceu quando eu tinha 19 anos, mais ou menos. Estava há um ano morando sozinho em Brasília fazendo faculdade. Não tinha carro e era dose ficar andando nessa cidade a pé.
Certo dia fui com uns amigos beber e jogar poker. Voltei tarde pra caramba, tendo que andar umas 3 quadras pra chegar em casa (em Brasília cada quadra tem meio quilômetro.)
Tive de atravessar uma avenida, ainda meio bêbado. Quando olhei pro lado, só vi o símbolo da cruz. Era um Chevrolet (astra) que me pegou, ainda que não em cheio, porque conseguiu frear bastante antes de me atingir. Sorte minha que o cara não fugiu, e me deixou no hospital.
Em resumo, poupando vocês dos detalhes desagradáveis, não foi nada muito grave, tinha lesionado a perna, a mão esquerda, e o braço direito. Ia ter que ficar alguns dias no hospital, até que minha perna suportasse o peso do gesso. A família deu apoio (por telefone) e eu fiquei lá, morrendo de tédio.
Meu tédio acabou no segundo dia, no entanto. Entrou uma enfermeira pra lá de gostosa, com 1,65m, cheia de curvas, com peitos grandes e firmes e uma bunda pra lá de grande. Estava todo estirado na cama, com a mão suspensa, enquanto olhava aquela tesuda. Quando ela saiu, um velhinho do meu lado puxou papo falando como ela era gostosa. Concordei e fiquei pensando nela. Ela veio falou comigo, perguntou meu nome, o que fazia, etc. disse também que era ela quem ia cuidar de mim a partir de então. Sua voz era doce e delicada, multiplicando o meu tesão.
À tarde, o velhinho saiu, foi realocado, sei lá. Mais anoitinha ela chegou, perguntando como eu estava e outras coisas. Falei que estava bem, não estava doendo tanto, mas que estava fedido. E era verdade, não tinha como tomar banho daquele jeito. Ela falou que estava tudo bem, que ia me ajudar a me limpar, mas que nesse dia ia ter que ser só com uma toalha molhada, ainda não podia tomar banho. Falei que estava tudo bem. Nesse momento estava com muito tesão, pois fazia muito tempo que não gozava, e fiquei só secando aquele monumento.
Passada meia hora a enfermeira voltou (descobri que seu nome era Flávia). Ela me ajudou a sentar na cama, colocou a toalha, molhada e quente, em cima de um balde, ao lado da cama. Me ajudou, calmamente e sorrindo, a tirar minha camiseta.
-Vamos, ergue os braços. Pronto!
Pegou a toalha, molhou mais um pouco na solução que tinha no balde e foi passando nas minhas costas. Senti uma coisa muito agradável e quentinha esfregando em mim, estava adorando aquilo.
-Está muito quente...?
Respondi que não, que estava ótimo. Ela terminou e passou a limpar meu tórax. Nessa época estava com o corpo bem definido, ia no parque todo dia e fazia exercício. Ela passava a toalha suavemente, e as mãos dela pareciam mãos de anjo. Delicadas, porém seguras.
-Agora vc vai ficar limpinho!
Parecia até que eu era um bebê. Falando assim soa meio estranho, mas na hora parecia a coisa mais natural de se dizer. Enquanto isso ela ia para os meus braços.
-Levanta, assim... isso!
Aquela voz doce e aquela mão fazendo movimentos de vaivém estavam me deixando louco. Meu pênis estava começando a ficar incontrolável, por mais que eu tentasse impedir.
-Agora vc vai ter de mudar de posição um pouquinho...
Ela me guiou e me fez ficar quase que deitado de bruços. Me senti mais aliviado, porque assim poderia esconder melhor meu volume que se formava na calça.
-Deixa só eu tirar isso aqui...
A mão dela foi logo pro meu cinto, desafivelando-o. Perguntei o que estava fazendo.
-Preciso tirar pra poder te limpar, só um pouquinho. - E sorriu.
Quando vi estava sem calça, tamanha era sua habilidade. ela esfregou a toalha calmamente por minhas coxas e na batata da perna. De vez em quando ela passou a toalha quente próxima ao meu saco encostando um pouquinho e me dando muito tesão. Costumo ficar nervoso nessas horas, mas ela não sei por que, ela me acalmava naturalmente, parecia uma mãe. Tinha nascido para ser enfermeira. A toalha passava de novo na região entre meu ânus e meu saco, me dando mais prazer.
-Vou ter de abaixar isso um pouquinho.
E nisso abaixou minha cueca até o final da bunda. Tinha certeza que dava pra ver meu saco dali. Ela passou a toalha na minha bunda, e eu senti meu saco quentinho novamente, dessa vez mais intensamente. Meu pinto estava estourando nesse ponto. Ela então voltou a cueca pro seu lugar.
-Vira de frente...
Tentei não virar, mas não teve jeito e ela forçou. Quando eu virei, um volume enorme estava na minha cueca, com um pequeno ponto preto melado de caldo que já tinha saído do meu pinto. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ela falou, olhando:
-Nossa Eric...- e deu uma risadinha, como se aquilo não importasse muito.
Eu disse:
-Me desculpa, Flávia.
-Está tudo bem, querido. Pra falar a verdade eu esperava que tivesse um pouco de ereção, mas isso aí...!
Ela raspou a mão no meu pinto sobre a cueca, não sei se por acidente.
-Vou ter que limpar, porque esse lugar é muito delicado, junta muita sujeira e pode te trazer problemas se ficar sujo.
Ela então abaixou a cueca, e meu pau pulou pra fora, com as veias à mostra. Ela olhou e logo foi passando a toalha quente em volta. Eu senti tanto prazer que quase gozei.
-Eric, seu pênis está muito duro... Faz muito tempo que vc não ejacula..?
Com muita vergonha, respondi:
-Ah, faz um tempinho...
-Nossa Eric, parece que vc tá com muito esperma acumulado, isso pode fazer mal pros seus testículos. Não estão doendo..? - Balancei a cabeça como um sim.
- Deixa eu te ajudar.
Nisso, ela pegou a toalha, envolveu em volta do meu pinto latejante e começou a me tocar uma punheta. Quase morri de tanto tesão. Ela parecia profissional, pegando no meu pinto
delicadamente, mas com muita segurança. Foi aí que ela rompeu o tom "profissional" da relação até agora.
- Eric, goza pra mim. Quero te ajudar a tirar todo esse seu líquido quentinho que está acumulado no seu saquinho.
Não acreditei naquilo, estava quase gozando, fazendo o possível pra segurar e aproveitar aquele momento.
- Não quer gozar? Pode ejacular quando vc quiser... deixa eu te aliviar desse sofrimento!
-Nossa... eu vou gozar muuuuito! - Disse, sentindo a porra começando a se acumular na base do pinto.
-Isso, relaxa e solta tudo que está aí...
Então gozei. Gozei muito, mas muito mesmo. O primeiro jato foi tão forte que pegou na bochecha dela. Depois ela ajustou meu pintoe o gozo voou pra cima e caiu na minha barriga, na toalha, nas mãos e nos braços dela. Ela pareceu não se afetar com aquilo, pegou lenço e foi limpando calmamente.
-Está se sentindo melhor...?
-Estou... obrigado Flávia.
Só que meu pinto não amoleceu. Continou duro como pedra. Ela olhou, tocou novamente e disse:
-Nossa, parece que vc estava com muito mesmo. Quer mais uma vez, Eric?
Só balancei que sim com a cabeça, e ela recomeçou, dessa vez sem a toalha. A mão branca, com as unhas bem tratadas de enfermeira pegou no meu pinto e recomeçou. Não demorou muito pra eu querer gozar de novo.
-Flávia... vou gozar!
-Goza, querido... deixa esse seu saquinho sequinho! - Ela então massageou meu saco com a outra mão.
Não aguentei e gozei. Dessa vez veio sem força, e a porra escorreu pelo meu pau, e pela mão e braços dela. Depois disso ela terminou de me limpar e de limpar ela mesma, e me deu um beijo na bochecha.
-Amanhã eu te limpo de novo.
A história se repetiu durante mais quatro dias, até eu poder sair do hospital. Quando chegou a hora, foi um dia triste para mim.
Mystery