Papei minha filha no frio. (14)

Meu nome é Wilton, tenho 41 anos, branco, 1 80m tenho um corpo atlético, trabalho como segurança, sou casado com Carla de 38 anos, uma linda mulher que trabalha como professora, temos uma filha de 16 anos chamada Flavia um amor de filha, tudo aconteceu por obra do destino, era um dia frio e chuvoso típico de inverno, estava de folga do trabalho, minha filha estava na aula de balé so retornaria por volta da 17:00hs. e como sempre em época de frio me dava um tesão e sempre ficava de pau duro, durante a manhã procurei fuder minha esposa mas logo recebi um HOJE NÃO QUERO, meu mal humor me invadiu por dentro, mesmo no frio não costumo colocar roupas de frio, estava com uma camiseta e uma sunga samba calção dessa que tem abertura na frente e além de uma meia, logo após o almoço minha esposa partiu para o trabalho e voltaria de noite, ainda tentei algumas vezes seduzi-la, mas foi em vão, o motivo é que ela estava menstruada e sempre que ficava assim ficava de mal humor, bom fui pro quarto me enfiei embaixo das edredom e fiquei assistindo televisão e sempre brincando com meu pau, ele não é muito grande, mas tem uma grossura legal, por volta das 15:00hs, minha filha chegou e me chama pela casa, do quarto respondi em voz alta e logo ele entra, se abaixa ba ninha frente e me da um beijo, ainda estava com a roupa de balé, estranhei ela aquela hora em casa e me contou que a professora passou mal, de repente ela tirou o casaco e as sapatilhas, ficou com sua roupinha cor de rosa e se deitou ao meu lado embaixo do edredom, tive que me virar dando as costa, para não que veja ou sinta meu cacete, Flavinha me olhava e logo notou a minha cara de raiva, me perguntou o motivo, sem querer falar pois não podia, me virei e fiquei de barriga pra cima, retirei o ededrom e coloquei um lençol mais fino, coloquei meu braço em cima do meus olhos, Flavia começava a alisar minha cabeça, o sono foi chegando, minha outra mão estava encostado no meu pau que estava semi duro, até que peguei no sono, depois fui acordado com sua mãozinha pressionando meu cacete, meio sonolento despertei, abri meus olhos de vagar para ver o que estava acontecendo, fingindo dormir deixei pra ver até onde ela ia, com o tesão que tava o bicho logo ficou duraço, de repente resolvi me mexer de uma maneira tipo acordando, me estiquei e o lençol marcou o volume dele, rapidamente ela retirou sua mão, trocamos olhares mas nada falei sentei na cama esfregando meu rosto e meu peito, sua carinha era de espanto, minha filha é bonitinha e gostosa tem uma cara de safadinha (acho que puxou o pai), sem pensar ela toca no assunto que não nada tinha a ver.

- Pai porque você não raspa as axilas, acho bonito um corpo tão lisinho.

- Pô minha filha nunca fiz isso.

No fundo sabia o que ela estava a fim de alguma coisa e eu também, rapidamente concordei com ela e mandei-a pegar o presto barba e a loção de barbear, estiquei meus braços a espera dela, ao chegar toda feliz com sua roupinha de balé, se ajoelhou na direção das axilas, primeiro aparou um pouco dos pêlos, mas antes deu um beijo no meu sovaco e uma cheiradinha e fez cara de taradinha, meteu a loção e passou o presto barba devagar e pêlo a pêlo foi retirados, deixou bem lisinho, no momento que ela trabalhava meu pau deu logo sinal, no final deixou o material de lado e se deitou sobre o meu corpo, como ela é pequena senti suas coxas apertando meu cacete, trocamos algumas palavras e logo falei o motivo da minha raiva e ainda acrescentei que sempre em dias de frio eu ficava com muito tesão, meu cacete um pouco durinho logo saiu um pouco pra fora da cueca e ela deu uma risadinha e de imediato coloquei pra dentro, mas fui pego com um beijo do rosto bem no canto na boca e eu retribui, minha língua logo encontrou sua boca, seu corpinho começava a se esfregar no meu, a essa altura ele cresceu mais ainda, ela me confessou que ja me viu pelado no banho várias vezes e que ouvia sussurros quando transava com minha esposa e também me via dormindo nú ou de cueca, senti tesão ao ouvir aquilo da boca da minha filha, eu comecei a alisar seu corpinho lisinho, minha mão encontrava em seus peitinhos e ela deixou, dei para ela chupar meu dedo e fazendo com fervor, sem eu mandar ela se abaixou próximo ao meu pau e colocou ele pra fora do abertura da cueca e começou a chupar, nessa hora o calor tomava conta de nós, tirei minha camiseta, sua boca parecia que estava com fome pois, ela chupava como uma profissional, chupava meu cacete por parte, primeiro foi a cabeça depois o corpo, meteu a boca no meu saco e foi nessa hora que não agüentei meti meu cacete dentro da sua boca e acabei gozando muito naquela boquinha linda, notei que escorria pelo canto e comecei a espremer meu pau para que saísse tudo, mas ela veio pra cima de mim e começou a me beijar com porra e tudo, foi um lance diferente que gostei muito, ainda de pau duro, peguei ela pelo braço e joguei na cama, afastei sua roupinha de balé na parte da sua bucetinha e comecei a chupar com fervor, sua buceta tinha um pêlinho bem ralo, chupei muito aquela buceta e seu cuzinho fechadinho, mesmo com sua virgindade meti minha língua bem no fundo, depois mordia de leve seu grelo, comecei a retirar sua roupa, agarrei seus peitinhos e logo enfiei na boca, por isso passei a sentir mais tesão por ela, depois de tanto chupar, comecei a esfregar meu cacete na sua buceta, minhas mãos se apoiava na cama enquanto acariciava seu grelo, ela me empurrava pra sair de cima dela, mas com tesão a mil consegui meter minha piroca com apenas uma estocada forte, que lhe casou um certa dor, seu grito invadiu o quarto, dei dois tapas na cara dela mandando se calar, com tudo dentro eu fazia mais força socando bem fundo, quando resolvi ajustar um pouco, notei que estava cheia de sangue, eliminei um pouco com uma toalha e acalmando-a dizendo que era normal, ela mas calma e sem tirar meu pau de dentro comecei a flexionar de leve, com esse ato fiz ela sentir prazer que acabou gozando, trocamos de posição fiz ela se sentar em cima do meu pau, começou de vagar se sentando em cima mais não chegou até o talo pois ela tremia, mas descia e subia bem legal, sua bucetinha estava totalmente molhadinha e que acabou tendo outro orgasmo, não resisti e tirei meu pau toquei uma leve punheta na direção de sua boca, o gozo chegando mirei na sua boca, meu gozo invadiu toda sua boca e a fiz ela engolir uma boa quantidade de porra, fui ao encontro outra vez de sua boca para lhe beijar e sentir minha porra, nos beijamos por alguns segundos e partimos para um banho juntos e ficamos felizes pelo maravilhoso sexo.