CAPÍTULO I
Isso tudo aconteceu há tempos e nunca havia pensado em contar para todo mundo através de um conto erótico. Mas, lendo os contos desse site acabei me animando a fazê-lo. Me chamo Ronaldo e na época em que as coisas aconteceram eu devia ter uns 13 ou 14 anos, garoto ainda, sem barba, meio comprido para a idade, mas ainda tinha cara de crianção. Meu melhor amigo era o Carlos Henrique que tinha a mesma idade e a mesma disposição para aprontar que eu tinha. A gente aprontava de tudo. Éramos vistos como os demônios do prédio em que morávamos no Catete e os porteiros e o síndico viviam reclamando das coisas que quebrávamos, das bagunças que fazíamos. Bom, nem tudo acabava em reclamação pois algumas coisas fazíamos em absoluto segredo.
Uma dessas coisas era subir as escadas de serviço do prédio até o andar onde ficava o terraço do prédio. Não dava para entrar no terraço pois ficava sempre trancado, mas por isso mesmo, nunca ninguém subia aquelas escadas. Lá a gente se sentava e fazia tudo o que não podia fazer em casa. Começamos fumando cigarro escondido, passamos a ler revistinhas de sacanagem (nome que era dado às revistas pornográficas na época) e quando percebemos, já estávamos em campeonatos de punheta, vendo quem gozava mais rápido ou quem esporrava mais mais longe. Os hormônios estavam borbulhando naquela época, dois adolescentes descobrindo os prazeres do sexo e da masturbação.
Em pouco tempo já estávamos elaborando mais e mais as nossas sacanagens e já tirávamos toda a roupa só pelo prazer de bater punheta de forma mais ariscada e excitante. Eu gostava de ver o corpo do Carlos Henrique sem roupa, muito branco, cabelo louro com olhos claros, um garoto muito bonito descendente de alemães. Meu corpo era um pouco mais desenvolvido do que o dele, talvez devido à genética. Descendente de índios paraguaios eu tinha a cor da pele um pouco mais escura e meu pau era maior e mais grosso que o dele. Pode parecer besteira nos dias de hoje quando todo mundo aparece nú nas praias, revistas e até na TV, mas naquela época, lá pelos anos 70, o corpo humano ainda era tratado como coisa séria, não se mostrava assim em público. A não ser no vestiário do clube Guanabara onde fazíamos natação. Na hora do banho sempre tinha uns caras sem roupa e a visão de tantos corpos nus ao mesmo tempo me enchiam a cabeça de idéias mas eu me controlava. Quando não dava para manter o controle, corria para um dos reservados e batia uma punheta.
Voltando ao que acontecia entre eu e o Carlos Henrique, o tesão ficou realmente muito maior quando começamos a bater punheta completamente sem roupa. Estar sem roupa na escada do prédio, um ao lado do outro, os respectivos paus duros, tudo contribuía para uma sensação de intimidade, liberdade e, principalmente, de putaria que não havíamos experimentado antes. Além disso, o que significou uma grande mudança nas nossas cabeças foi quando começamos a brincar de nos exibir um para o outro. Ficar nu até então era apenas uma forma de ultrapassar limites, típico da adolescência, mas agora já estávamos mostrando a bunda um para o outro, fingindo ser uma das mulheres lindas das revistas das revistas pornográficas enquanto o colega batia sua punheta, fingindo ser o cara das fotos. E era muito gostoso bater punheta vendo a bundinha branca e redondinha do Carlos Henrique. Sem falar que eu também gostava de ficar de quatro mostrando minha bunda para ele, abrindo as pernas fingindo ser a puta da revista para que ele gozasse legal. Mas tudo só na punheta.
A coisa toda foi evoluindo até que passamos a nos tocar mutuamente, eu pegando no pau dele e ele no meu. Batíamos punheta um para o outro e, às vezes, fingíamos que estávamos dando o cú para o outro. Isso acontecia quando o Carlos Henrique colocava o pau dele roçando no meu cú e depois enfiava entre as minhas pernas que eu fechava, dando pressão. Naquele vai e vem ele gozou muitas vezes nas minhas coxas. Eu fazia a mesma coisa em um troca-troca legal. Quando aparecia uma revista nova com foto ou desenho de uma mulher chupando o pau do parceiro, a gente até imitava o boquete, aproximando a pica bem próxima da boca. Só de sacanagem, ou eu ou o Carlos Henrique nessas horas sempre esbarrávamos com a pica na boca do outro que se afastava fingindo indignação. Demorou um pouco para vencer o nojo e até mesmo o medo de que chupar o pau do outro nos transformasse em viados. Mas, é claro, acabou acontecendo. Começou com simples beijinhos na cabeça do pau. Depois passando a língua na cabeça e no corpo do pau até a gente deixar que a pica penetrasse dentro da boca. Daí para a frente, o boquete estava liberado e incorporado nas nossas brincadeiras.
Chupei muito a pica do Carlos Henrique e ele chupou demais a minha. Ele gostava de chupar mais do que eu porque meu pau era maior e tinha mais pentelhos. Parecia pau de homem, como ele dizia. E ele engolia minha vara até o fundo da sua garganta. Era um prazer que ele sentia ao me deixar penetrar fundo em sua boca, sentir que chegava ao fundo e batia em sua garganta. E ele não engasgava não. Com os lábios, procurava alcançar mais e mais do meu pau até que sentia que não entrava mais. Sabia lamber como ninguém. Começou como se fosse um sorvete mas logo descobriu o que me deixava doido e passava rapidamente a ponta da língua na parte de baixo da cabeça, onde o cabresto prende o prepúcio à cabeça do pau. Parecia que eu estava levando um choque elétrico no caralho. E me pedia para foder sua boca como se fosse uma vagina. Ele colocava a mão em torno do meu pau, junto a boca e eu enfiava e tirava o pau como se estivesse fodendo alguém. O atrito da sua mão e da sua língua, sempre competente, me fazia gozar muito rápido. Tinha vezes que ele deixava meu pau esporrar tudo dentro da boca para ele engolir, mas eu outras vezes gostava de se afastar um pouco para eu esporrar na sua cara. Depois ele limpava com os dedos e lambia tudo.
O pau dele era menor e sem pelos, eu dizia que era pau de menino mas me lembro muito bem que era muito duro e ficava apontando para cima, quase encostando na barriga. Baixar aquele pau para chupar era até difícil, mas é claro que eu conseguia. Foi nessa época que fiquei conhecendo o sabor de porra de outro cara. Óbvio que eu já havia provado e engolido a minha porra uma centena de vezes. Mas chupar um pau alheio e sentir o gozo acontecer dentro da sua boca é outra coisa. O gosto da porra quente na sua língua e, depois, sentir o esperma escorrendo pelos cantos da boca molhando o pescoço e o peito era uma sacanagem de primeira classe. Ao aprender a chupar um pau, aprendi, também, a gostar de lamber as bolas do amigo. Segurava o pau para cima, punhetando sempre, enquanto lambia suas bolas lisas e sem pelos. Nessas horas meu rosto ficava bem perto do seu pau ou de suas bolas e eu gostava de sentir na pele o contato com sua vara rígida e quente. Eu chegava a esfregar seu pau no meu rosto, aumentando mais ainda meu tesão por uma vara gostosa. Sempre que mamava seu pau, eu passava minha mão em sua bunda lizinha. Às vezes, ele fodia minha boca enquanto eu segurava com as duas mãos sua bunda e acariciava ela com enorme tesão. O Carlos Henrique tinha uma bunda não só bonita de se ver, mas de se tocar, apertar e, como vi mais tarde, de se beijar, lamber e comer. Mas isso é história para o próximo capítulo.
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