Cenira e Frank são um casal de amigos de mais de 20 anos, ela e minha mulher foram colegas de turma na faculdade e somos padrinhos de sua filhinha caçula de sete anos. Cenira é uma mulher bonita, alta e fogosa; enquanto que Frank é um cara boa praça, mas não pode ser considerado bonito. Eles se conheceram ainda crianças e foram os primeiros e únicos namorados um do outro.
Cenira demonstra um interesse e curiosidade ímpar acerca de mim e sempre que pode fica perguntando detalhes de nossa vida íntima. Quando me encontra, o abraço é sempre acompanhado de uma jogadinha de quadril para encostar-se em mim e o beijinho invariavelmente dá aquela pegadinha “sem querer” no canto da boca. Pela amizade que temos sempre fiquei quieto e nunca tentei nada, além disso, com ela.
Há alguns meses Frank comprou um sítio pequeno na beira de um rio para ocupar seu tempo de lazer, e pescar um pouco; sempre nos chamam para ir passar o fim de semana com eles, mas poucas foram as vezes em que deu certo a nossa ida, por conta do meu trabalho e o de minha esposa com horários desencontrados e que muitas vezes exige que terminemos relatórios e planilhas em casa nos fins de semana.
Mas houve um final de semana prolongado em que a coisa evoluiu para uma situação que acabou levando a um desfecho interessante. Era feriado municipal na sexta feira e minha mulher teria que entregar por e-mail alguns relatórios; mas, dependia da matriz abrir em São Paulo onde não era feriado. Ela mesma propôs que eu fosse com Cenira e Frank que iriam sair de madrugadinha, e ela iria mais tarde para almoçar no sítio assim que se desvencilhasse do serviço.
Assim combinado eles passaram em casa por volta das 04h30min, pois Frank queria aproveitar a manhã para sair de barco e pescar. Eu como não sou pescador, me ofereci para cuidar do churrasco enquanto ele iria pescar.
Chegando ao sítio, Frank imediatamente foi cuidar de pôr o barco na água e eu fiquei só com Cenira e Rosinha, a caçula minha afilhadinha.
Descarreguei o carro, abasteci o freezer, fui limpar espetos e toda aquela muvuca que antecede um churrasco.
Cenira perguntou se eu precisava de ajuda. Como estava tudo sob controle, ela vestiu um biquíni e foi para a beira da piscina com a filha, tomar sol.
Ao passar por mim deu uma encostada significativa e disse que se precisasse de ajuda era só chamar, olhando bem dentro dos meus olhos. Já havia visto ela de biquíni outras vezes; mas naquele dia ela estava deslumbrante. Acho que foram meus pensamentos que fizeram que eu a visse com outros olhos. Ao dirigir-se para a piscina com sua filhinha, puxou o biquíni de tamanho normal para dentro do rego, transformando-o em um fio dental minúsculo e deu outra olhadinha para trás como que para conferir se eu estava vendo. Aquela visão me deixou seriamente mal intencionado e senti o pau crescer dentro da sunga.
Fiquei ali mexendo com a churrasqueira e uma meia hora depois ela voltou sozinha, deixando a filha brincando no Play Ground próximo da piscina. Perguntou pelo andamento do churrasco e insistiu se eu precisava de ajuda, no que eu respondi que só se fosse para ajudar a dar conta de uma caipirinha de vodka que eu estava preparando.
Então ela sentou-se em um banco da mesa grande da varanda e bicando a caipirinha ficamos ali conversando descontraidamente. Ela estava sentada a cavaleiro no banco e cruzou as pernas à frente por cima da prancha como em posição oriental; eu sentei à sua frente e ficamos ali bebericando no mesmo copo. Fomos descontraindo e a conversa começou a girar a respeito de casamento, relacionamentos e claro....sexo.
Enquanto isso, na posição em que estava podia ver nitidamente o vão de suas pernas e perceber que, parte dos seus lábios peludinhos saía pelo lado do biquíni. Quanto mais descontraídos ficávamos, mais ela se movia e mais a sua xoxota aparecia .
Fiquei ali já sem disfarçar e ela fazendo de conta que estava tudo bem; aí não resisti e disse; Comadre, estamos com um probleminha..... Minha amiguinha aí em baixo está querendo sair prá participar da conversa; e o amiguinho dela aqui também tá querendo sair prá conversar com ela.
Olhando prá baixo ela me olhou e perguntou se eu queria que ela se arrumasse. É claro que a resposta foi um sonoro NÃÃÃO! Que podia deixá-la sair, e se ela quisesse, eu deixava seu amigo também sair prá conversar.
Ela deu uma risadinha sacana e disse que ela tinha um pouco de vergonha da sua perereca porque seu clitóris era muito grande. Por isso evitava depilar-se e até com o Frank ela evitava ficar nua em local claro pois tinha vergonha, e ele uma vez havia comentado que não gostava pois achava que parecia um pinto. Achei aquilo um absurdo porque eu morro de tesão num grelo daqueles que fica de fora quando a mulher está excitada. –“Além disso”... Continuou ela, -“quando eu gozo, sai muito líquido da minha xoxota e raramente eu gozo durante a relação porque o Frank não gosta do cheiro e da meleca”. Nessas alturas eu já tava desconfiando da masculinidade do meu compadre. Não gostar de grelo e não gostar de cheiro de xoxota prá mim foi demais.
Daí, já completamente à vontade deixei que a cabeça do pau, já duro e brilhando, saísse pela sunga e ela fez um comentário sobre ele dizendo que estava com tesão. Claro que, tínhamos que ficar de olho em Rosinha pois ela poderia voltar a qualquer momento. Frank não nos preocupava, pois se retornasse ouviríamos o motor do barco e se minha mulher chegasse ouviríamos o barulho do carro. Pedi que ela naquela posição mesmo, puxasse o biquíni de lado, e deixei o pau bem à mostra pela borda de baixo da sunga.
Embalada pela caipirinha ela puxou bem o biquíni e eu pude ver aquele grelo grande e duro saindo prá fora dos lábios vaginais. Aquela visão me deixou louco e o pau começou a latejar e pular sozinho prá cima e prá baixo.
Levei a mão e comecei a bolinar aquele grelinho tesudo e ela estendeu o braço pegando no meu pau roliço. Logo sua buceta começou literalmente a ficar ensopada daí tive uma idéia bem maluca peguei um copinho de pinga, daqueles pequenos, e pedi que ela segurasse em baixo da buceta enquanto eu a bolinava e que deixasse o tesão rolar solto. Para provar que estava falando sério molhei bem meus dedos no seu melado e pus na boca lambendo lascivamente aquele suco de xoxota. Ela ficou segurando e fui bolinando até que ela gozasse convulsivamente, fluindo então uma quantidade de caldo que escorreu direto para o copinho que ela segurava. As pernas tremiam moles e o rosto não conseguia disfarçar o tesão. Enquanto isso ela continuava segurando meu pau com a outra mão e eu fiquei cuidando Rosinha que brincava distraidamente no Play Ground.
Aos poucos ela foi se recompondo e sorrindo disse que havia muito tempo que não gozava gostoso assim. Então eu disse que agora era a minha vez. E ela começou a socar uma deliciosa punheta e se abaixou debruçando sobre o banco de modo que pudesse chupar meu pau duro e latejante. Ficamos ali com ela me chupando, lambendo e batendo punheta até que senti a vibração característica da ejaculação e pedi que ela segurasse o mesmo copinho com seu caldinho na frente do meu pau. Deixei vir a porra que fez um volume considerável juntando-se com o suco da sua buceta tesuda. Após me recompor, tive uma idéia maluca: selar aquela amizade com um coquetel de tesão. Peguei o copinho e despejei dentro do copo de caipirinha que estávamos tomando, pus mais um pouquinho de vodka e propus que tomássemos nosso tesão, selando uma amizade antiga que agora tinha um segredo só nosso.
Ela me olhou de lado como se tentando ver se eu estava só brincando; titubeou mas acabou aceitando e experimentou um golinho saboreando naqueles lábios carnudos; daí virou e bebeu um bom gole daquela caipirinha do tesão. Fez cara boa e me passou o copo. Eu também experimentei, pois nunca havia bebido porra e o gosto era até agradável, diria.... diferente.... e, dei também um gole maior.
Rimos muito da nossa loucura, e continuamos a bebericar como se nada tivesse acontecido, pois a Rosinha vinha voltando do Play Ground, e chegando à varanda disse que queria refrigerante. Com a pica já bem comportada e devidamente acondicionada, eu levantei e servi um copo de refrigerante prá minha afilhadinha e sentei na frente da comadre onde continuamos a beber nosso aperitivo com olhares cúmplices de que tudo tinha acontecido no tempo exato antes de sermos interrompidos.
Cerca de uns 40 minutos depois ouvimos o motor do barco de Frank e ele chegou com alguns peixes para prepararmos contando vantagem sobre a pescaria. Ofereci a ele uma dose de caipirinha que preparei na hora, claro, da normal. A especial já tinha ido toda e também nós não iríamos oferecer prá ele. Uma hora depois chegou minha mulher e estávamos ali todos felizes da vida. Eu, Cenira e Frank. Cada qual com seus motivos.
Daí prá frente, a safadeza grassou entre eu e Cenira mas isso é assunto para outros contos.