Se vocês leram os contos passados, já sabem que minha cunhadinha é uma putinha muito safada que nasceu para o sexo e tem uma mente maquiavélica.
Continuando o conto passado, eu com 17 minha cunhada Kátia de 14 anos, ela era um ano mais nova que minha namorada, mais tinha 1,68 m, longos cabelos castanhos repartido ao meio, muito volumoso, eles emolduravam um rostinho lindo, de olhos cor de mel bem clarinhos, nariz afilado, boca rosada carnuda, seios médios pontiagudos, bunda maior que a da irmã, xoxota capo de fusca também, coxas grossas torneadas e também era bem humorada e risonha.
Minha namorada Flavia tinha quinze anos, mas perto de Kátia era ingênua, ela era uma linda menina, galega, 1,65 m, cabelo comprido com franja, olhos azuis bem chamativos, os olhinhos fechavam quando ela sorria, nariz empinado, boca rosada e carnuda, seios pequenos tipo pêra, pontiagudos, bem durinhos, quadris largos acompanhado de uma bunda media belíssima, xoxota capo de fusca, coxas bem grossas e torneadas, uma princesinha, ela estava sempre alegre sorridente, qualidade que adoro numa mulher.
Meu cunhado de 12 anos, como todos já sabem, é gay e tem muita vontade que eu o coma, mas já disse que não é minha praia, mas ele não perdia a esperança.
Minha cunhadinha depois que eu tirei o seu cabacinho e ela armou e transamos eu ela e minha namorada, já tinha se passado seis meses, eu queria aproveitar a cumplicidade da cunhadinha para pegar umas amigas dela, que diga-se de passagem eram lindas e muito gostosas apesar da idade.
Falei com Kátia que tinha visto umas amigas dela e que queria brincar um pouco com algumas delas. Kátia ficou furiosa, disse que ia contar para Flavinha, eu falei que se fizesse isso ela acabaria e eu nunca mais veria ela também, disse que não se preocupasse que o que ia rolar era só sexo, que jamais deixaria ela nem a irmã, Kátia ficou mais tranqüila e perguntou quem eram as meninas, eu falei que uma era a Nadja, Kátia falou que ela era sua melhor amiga, que era virgem, nunca teve nenhum namorado, eu disse que também não era assim não, que eu já tinha pego ela olhando varias vezes para o meu pênis quando eu estava namorando e que numa festa eu já tinha encostado o pau duro na bunda dela e ela não fez nada, pelo contrario, deu ate uma mexidinha. Kátia ficou com raiva e disse:
- Aquela putinha enrustida. Vou trazer ela para você.
Kátia todas as tardes que Flavinha tinha aula de inglês, ela vinha para minha casa, dizia aos pais que ia estudar, mas Flavinha sabia que era para transar comigo. Kátia disse que tinha falado com Nadja (fictício) que estava estudando comigo as terças e quintas, perguntou a ela se ela não queria ir também, Nadja ficou na duvida, mas terminou topando. Estava tudo combinado com Kátia, ela falou para Nadja que gostava de me provocar indo com uma sainha curta, disse que adorava ver meu pau duro e que quando estava estudando dava um jeito de ir ao banheiro, lá tirava a calcinha e quando voltava sentava no meu colo a pretexto de lê o texto junto comigo, disse a Nadja que fosse de sainha também e que fizesse a mesma coisa que ela. Depois Kátia me falou que Nadja tinha confessado que já tinha sentido meu pau duro na sua bunda numa festa e que tinha ficado molhadinha. As duas chegaram com saias bem curtas, Nadja estava linda, 1,70 m, cabelos e olhos negros, pele branca, coxas grossas, seios juvenis bem durinhos, bunda media para grande, xaninha saliente. Alias, todas as amigas eram altas e malhadas devido aos esportes que praticavam no colégio, por causa da idade, todas tinham pelinhos ralos, mas bem aparados.
Eu estava com um calção de jogador bem frouxo, e quando vi as meninas meu pau subiu na hora, o olhar de Nadja foi inevitável, ela fitava o pau, Kátia quando viu, abriu um sorriso e disse no meu ouvido:
- Essa esta na sua também.
Entramos, fomos para a sala, sentamos nas poltronas para conversar um pouco, depois de um tempo, subimos para o meu quarto, lá tem minha mesa de estudo, sentamos, comecei a ler um texto em inglês, Kátia interrompeu, chamou Nadja para ir ao banheiroda minha suíte, eu ouvia as risadinhas de Kátia e Nadja, as meninas voltaram, eu agi como se nada soubesse, Kátia veio e sentou-se no meu colo por cima do calção, enquanto lia rebolava, Nadja olhava disfarçadamente. Kátia levantou-se e chamou Nadja para sentar no meu colo para ler melhor o texto, Nadja veio e quando se postou na minha frente para se sentar, rapidamente coloquei o pau para fora do calção, peguei ela pela cintura aproveitando também para levantar a parte de trás da sainha e olhar aquela bunda linda. Fui descendo ela bem devagar guiando aquela bunda para que meu pau ficasse no meio dela, quando ela sentiu o toque da cabeça do meu pau no meio da sua bunda, quis se levantar, mas eu puxei e encaixei de vez meu pau no meio daquela bunda gostosa, Nadja deu um leve gemido, Kátia com uma cara cínica perguntou o que tinha acontecido, Nadja quase sem voz respondeu que não tinha sido nada, Kátia sorrindo falou:
- Nadja, se esse pau desse tamanho e dessa grossura que esta na sua bunda não for nada, para você só resolve um pau de um jumento.
Kátia ria muito, Nadja cruzou os braços em cima da mesa e baixou a cabeça neles, ela estava entregue, eu mandei Nadja se mexer para frente e para trás, ela começou a esfregar a bocetinha na extensão do meu pau, eu coloquei minhas mãos por baixo da sua blusa e cheguei aos seus seios, comecei a brincar com os bicos, ela já rebolava no meu pau, gemia, Kátia levantou a cabeça de Nadja e tentou beijá-la, Nadja virou o rosto, Kátia puxou novamente, dessa vez eu disse:
- Amorzinho, beija Kátia eu adoro ver duas meninas lindas se beijando.
Nadja folou:
- Depois eu beijo, mas meu primeiro beijo eu quero que seja com um homem de verdade.
Eu me levantei junto com Nadja ficamos frente a frente, eu levantei a sainha dela, coloquei meu pau no meio das suas coxas e nos beijamos, a cabeça do pau se esfregando na sua xaninha e nossas línguas se tocando, comecei um leve vai e vem, o liquido de Nadja molhava meu pau, Nadja se mexia lentamente e falou:
- Não posso, não posso, eu sou virgem, não posso, minha mãe se souber vai brigar comigo e se meu pai souber vai me matar.
Kátia safada como é, nessa hora foi por trás de Nadja, ajoelhou-se e passou a lamber o cuzinho da amiga, Nadja se contorcia toda e dizia:
- Não faz assim, eu não posso.
Kátia soltou a sainha de Nadja, deixou cair e continuou lambendo Nadja, eu beijava aquela boquinha linda, fui tirando a sua blusa, as resistências de Nadja estavam sendo quebradas, beijei sua boca fui descendo pelo pescoço em direção aos seios, passei a língua num de cada vez, depois chupei alternadamente durante alguns minutos, fui descendo beijando a barriguinha lisinha, beijei seu ventre, quando cheguei a xaninha, Nadja abril um pouco mais as pernas e apoiou suas mãos na mesa, agora minha língua explorava seu grelinho e a língua de Kátia o cuzinho, Nadja gemia muito, Kátia enfiou a ponta da língua no cuzinho e eu enfiei na xaninha, foi o que faltava, Nadja começou a se estremecer toda, gozava muito, seu liquido escorria para minha boca em abundancia, quando Nadja terminou de gozar, foi se largando, eu a segurei, a levei para cama e dei um beijo na boca de Kátia para ela sentir o gosto do gozo de Nadja. Kátia tirou sua roupa e depois tirou meu calção, pois até então meu pau estava de fora pelo lado, Kátia sentou Nadja na cama, me chamou até a frente da amiga, segurou meu pau e o levou até a boca de Nadja, ela começou a chupar meio desajeitada, Kátia dizia como ela deveria fazer, ela seguia as instruções, as duas agora se alternavam nas chupadas, estava delicioso, Kátia disse no ouvido da amiga:
- Agora você vai sentir o gosto do leitinho do meu cunhadinho e vai engolir tudo como uma boa putinha que você é, porque se você desperdiçar uma gota, eu vou te encher de tapas e você vai chegar em casa roxa.
Kátia colocou a cabeça do meu pau na boca da amiga, começou a me beijar e punhetar meu pau, Nadja pegou o jeito e ela agora me chupava e me masturbava, Kátia se meteu no meio das minhas pernas e chupava meus testículos, eu me segurava para não gozar logo, mas Nadja começou a ficar sedenta e aumentou os movimentos, eu sentia a onda de gozo chegando, avisei que ia gozar, Kátia soltou minhas bolas e foi ver se a amiga ia deixar cair alguma gota, saiu o primeiro jato, depois veio outro, eu sentia ela engolindo, a medida que os jatos saiam, quando ela fazia movimentos para engolir, eu sentia a cabeça do meu pau se esfregar no céu da boca de Nadja, eu fui parando de gozar e assim que terminei, Kátia deu um super beijo de língua em Nadja. Passado esse primeiro momento às meninas foram ao banheiro, eu ouvia elas conversando, escutava Nadja dizer sempre não a Kátia com relação a retirar o cabacinho dela, Kátia então usou outra tática, falou que no cuzinho ela continuaria virgem, Nagja perguntou a Kátia se ela estava louca, disse que mulher nenhuma agüentava o meu pau no cu, Kátia então disse:
- Se eu der primeiro você da também?
Nadja disse:
- Se você agüentar eu também agüento.
Coitada de Nadja, não sabia ela que eu sempre comia o cuzinho de Kátia. As duas voltaram do banheiro como namoradas, entre beijinhos, Nadja tinha entrado no clima, Kátia já sabia onde eu guardava o lubrificante, pegou e veio para cama, ficou de quatro nos pés da cama, mandou Nadja mamar meu pau e passar lubrificante no cuzinho dela, antes de Nadja começar a fazer o que Kátia mandou, eu mandei ela chupar a xaninha e o cuzinho de Kátia, Nadja pensou um pouco, mas fez o que eu pedi, depois de um tempo já chupava com vontade, Nadja fazia tudo certo, depois começou a mamar meu pau e lubrificava a amiga, Kátia olhou para trás e disse:
- Nadja tem que lubrificar dentro também, enfia um dedo.
Nadja soltou meu pau melou bem o dedo médio e começou a enfiar no cuzinho de Kátia, Nadja olhava seu dedo entrar e sair do cuzinho de Kátia, eu via a cara de tesão de Nadja em estar enfiando o dedo na amiga, então eu falei:
- Bota mais um dedo e depois outro, come essa putinha gostosa.
Nadja melou os dedos no lubrificante e fez como eu mandei, Kátia à medida que levada às dedadas no cuzinho se masturbava, mandei Kátia ir bem para frente da cama e Nadja ficar de quatro também atrás dela, só que na beira da cama, Kátia continuava de quatro se masturbando na frente de Nadja, Nadja estava de quatro apoiada com um braço nas costas de Kátia e socava o dedo médio em Kátia, eu atrás de Nadja chupando o cuzinho e a xaninha dela, eu disse a Nadja que o que ela fizesse com Kátia eu ia fazer com ela, peguei o lubrificante, passei no dedo médio e comecei a colocar no cuzinho de Nadja do mesmo jeito que ela fazia com Kátia, Nadja gemia com cada penetração do meu dedo, Nadja depois que se acostumou, levantou a cabeça, olhou para trás, olhou para o cuzinho de Kátia e foi metendo o dedo indicador e o médio, Nadja sabia que eu ia fazer a mesma coisa, comecei a enfiar dois dedos também, Nadja gemia cada vez que metia em Kátia por que eu fazia a mesma coisa com ela, Nadja estava tarada comendo o cuzinho de Kátia com os dedos, já não se controlava mais, começou a meter três dedos, eu fia a mesma coisa e disse:
- Vai Nadja arromba essa putinha gostosa.
Quando ela ouviu isso, meteu os dedos com gosto, com uma mão eu metia três dedos em Nadja e com a outra mão eu lubrificava meu pau inteiro, eu falava:
- Vai Nadja, mete sem pena, fode ela.
Nadja fazia com o maior tesão, eu tirei os dedos do cuzinho de Nadja, encostei a cabeça do meu pau no cuzinho de Nadja, a segurei palas ancas e meti ate a metade, Nadja gemeu alto, ela tentou sair, mas estava bem segura pelas ancas, quando ela ia tentar sair novamente, eu meti até o talo, outro gemido mais alto ainda, Nadja quase sem voz falou:
- Você me arrombou, meu cu ta rasgado, mas é uma dor gostosa, mete, mete mais, me puxa, acocha, depois também vou dar minha buceta pata você arrombar também, que tesão.
Nadja levava rola no cuzinho e ao mesmo tempo socava três dedos em Kátia, Nadja estava descontrolada, eu metia sem pena, quando Nadja anunciou que ia gozar, tentou meter quatro dedos em Kátia, ai Kátia falou em voz alta:
- Não cabe não sua puta, mete só os três que eu quero gozar também.
Nessa hora eu metia bem rápido e firme, avisei que ia gozar, Kátia como vocês já sabem, fica louca quando sabe que eu vou gozar, ai Kátia com uma voz de muito tesão falou:
- Vai puta tenta colocar os quatro dedos, vai me arromba de qualquer jeito.
Nadja tentava, mas os quatro não entravam, isso deu um grande tesão em Nadja e ela avisou que estava gozando, eu não agüentava mais de tesão e comecei a jorrar dentro do cuzinho de Nadja, ela sussurrava:
- Estou sentindo meu cuzinho se enchendo de leite quente, ai que tesão, enche meu cuzinho.
Estávamos os três gozando muito, era um ritmo cadenciado, sincronizado e alucinante, gozamos ate quase desfalecer, me sentei na cadeira, as meninas caíram na cama.
Fomos tomar um banho, o assunto era como Nadja tinha gostado da comer Kátia com os dedos e como ela tinha agüentado bem meu pau no cuzinho, as meninas riam, falavam nas amigas agüentando meu pau no cuzinho, citavam os nomes, tentavam imaginar quem agüentaria e quem talvez não agüentasse. Eu conhecia quase todas que elas citaram, cada uma era melhor que a outra, só de pensar meu pau já dava sinais de vida, as meninas notaram e Kátia em tom de brincadeira disse:
- Que cunhadinho tarado eu tenho.
Eu falei.
- E você não gosta?
Kátia falou:
- Adoro.
Nessa hora Nadja olhou para Kátia e falou:
- Eu também adoro seu cunhadinho tarado.
Estávamos viciados em sexo, eu ia tirar proveito da minha cunhadinha e da amiguinha, olhei para as duas e falei:
- Vamos fazer uma aposta? Vamos escrever os nomes das suas amigas num papel e vocês vão dar opinião se elas agüentam ou não meu pau no cuzinho e também quem vai querer perder a virgindade, daí veremos quem acerta mais. Vamos armar para elas como Kátia armou tudo hoje, acho que vocês duas juntas conseguem trazer qualquer uma para mim.
As meninas riram e toparam. Com essa conversa meu pau já estava duro, fui puxando as meninas para o quarto, deitei na cama, uma me beijava a boca outra me chupava, estava maravilhoso, mas eu queria tirar o cabacinho de Nadja, ai falei:
- Cadê meu cabacinho que eu quero tirar?
Nadja falou:
- O meu ou o de Kátia?
Kátia nessa hora deu uma gargalhada gostosa e disse:
- Eu não tenho mais as minhas preguinhas nem meu cabacinho, ele já tirou tudo faz tempo.
As duas riram, e Nadja Falou:
- Estou com medo de não agüentar esse cassete na minha xaninha.
Kátia falou:
- Se no cuzinho que é mais apertado você agüentou tudo, imagina na xaninha que é o lugar adequado. Ou quer no cu novamente?
Nagja falou:
- Hoje eu não agüento mais nada no meu cuzinho, mas depois quero mais.
Kátia falou:
- Putinha safada, gostou da rola do cunhadinho, não é. Rsrsrsrs
Kátia posicionou Nadja ajoelhada em cima de mim com uma perna de cada lado e meu pau na porta da xaninha de Nadja, Kátia esfregava meu pau na xaninha de Nadja, ela estava se molhando cada vez mais, Kátia falava coisas no ouvido de Nadja que a deixavam arrepiada, eu só observava as duas, Kátia disse:
- Vai descendo devagar putinha, desce e sente o cacete entrar bem devagar, não sobe, porque se subir eu te empurro para baixo ate entrar todinho de uma vez só.
Nadja foi forçando, esfregando, forçando mais, eu sentia a xaninha macia e ao mesmo tempo muito apertada, ela forçava, a xaninha estava estrangulando a cabeça do meu pau, era a primeira vez na vida que eu estava tirando um cabacinho sem fazer esforço, Nadja tinha chegado no ponto de romper o cabaço, olhou para mim, olhou para Kátia, Kátia deu um beijo nela e forçou ela para baixo, meu pau rompeu a barreira, vi um filete de sangue escorrer pelo pau, Kátia mandou Nadja rebolar enquanto descia no meu pau, Nadja rebolava e descia, quando entrou ate o talo, Kátia se posicionou ajoelhada com a xaninha na minha boca, eu ouvia o som dos beijos das duas, Nadja subia e descia no meu pau, rebolava, gemia abafado por causa dos beijos que dava em Kátia, tirei as duas de cima de mim e as coloquei de quatro lado a lado, metia numa e depois na outra, as duas se masturbavam, segurei Nadja pelas ancas e meti com força, ela gemeu e pediu para não tirar porque ia gozar, meti cadenciado, mas firme, ela gemia cada vez mais alto, Kátia dizia:
- Goza putinha safada, goza na rola do meu cunhadinho.
Nadja gozava e se jogava de encontro a minha rola, eu metia forte, Nadja gozou tanto que ficou mole, mas mesmo sabendo que ela já tinha parado de gozar eu não soltei ela, continuei metendo forte, ela começou dizer:
- AAAAiiiii, eu não agüento mais.
- O que é isso?
- AAAiiiii, meu corpo todo esta queimando.
- UUUUiiiii, o que é isso? Mete, mete tudo, mete que eu quero me foder toda.
- AAAAiiiii, to gozando, aiiiii, mete.
Kátia olhava meio que espantada com as reações de Nadja, eu metia sem pena, dei uma estocada tão forte que Nadja quase sem voz disse:
- Agora você me fodeu toda, estou gooozzaaaandooo.
Nadja se estremeceu toda e foi se arriando na cama, a deixei e fui meter em Kátia, Kátia com tudo que viu estava quase gozando, na quarta estocada ela já estava gozando forte, quando ela parou eu tirei da xaninha e meti no cuzinho de uma vez, Kátia disse:
- Aiiii, mete no cu da cunhadinha, enche de leitinho.
Eu comecei a gozar, Kátia se jogava contra mim e gozava, rebolava, gemia, ate que foi parando e se arriou junto de Nadja, fomos tomar banho e Nadja rindo disse:
- Já sei quem vou trazer para cá.
Começava ai outras historias.
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